Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 153

Resumo de 153: Enfrentando os pais: Um chefe irritante e irresistível

Resumo de 153: Enfrentando os pais – Um chefe irritante e irresistível por GoodNovel

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Ao notar a firmeza com que Marina declara suas palavras, Victor a puxa para um abraço mais apertado, como se quisesse fundir seus corpos em um só. Ele respira fundo, sentindo a confiança dela como algo quase sensível.

— Não acredito que esteja começando a ficar ousada — brinca, afastando-se levemente, mas ainda com as mãos nos ombros dela. Marina cora as bochechas imediatamente enquanto o encara com um sorriso tímido.

— Foi você quem disse que eu devia perder a vergonha, não foi? — ela provoca, com a voz suave, mas cheia de confiança.

Victor ri baixo, surpreso e encantado com a resposta.

— Sim, eu disse… — afirma, deslizando sua mão até a dela, entrelaçando seus dedos. — Está indo para a casa da sua avó? — pergunta, enquanto começam a caminhar de mãos dadas.

Marina aperta levemente a mão dele, sem desviar o olhar.

— Eu estava… — responde, hesitando por um momento antes de soltar um sorriso decidido. — Mas agora que você está aqui, quero ficar com você.

Ele para por um instante, deixando um sorriso largo e genuíno iluminar seu rosto.

— Reservei um hotel aqui perto — explica, num tom cheio de expectativa. — Podemos ir para lá.

— Eu adoraria — declara Marina, com um sorriso radiante. — Mas antes, preciso ir para casa, tomar um banho, trocar de roupa e avisar aos meus pais que não dormirei lá.

Surpreso, ele arqueia uma sobrancelha.

— E você dirá a verdade? — questiona, claramente intrigado.

Marina assente com firmeza, mantendo o olhar firme e decidido.

— Sim, eu direi. É hora de tomar as rédeas da minha vida, ainda mais depois de tudo o que aconteceu — responde com seriedade.

Ele a observa por um momento, admirando sua postura.

— Seu pai não vai gostar nada disso, especialmente após eu ter prometido seguir as regras dele — comenta, preocupado.

Ela sorri levemente, tentando tranquilizá-lo.

— Não se preocupe, meu bem. Quem está quebrando as regras sou eu, não você — afirma com um brilho de coragem nos olhos.

Balançando a cabeça, impressionado, ele declara:

— Nossa, estou amando essa sua versão ousada. Me faz lembrar do primeiro dia que te conheci: determinada, falando tudo o que pensava, sem medo — confessa, surpreso e encantado.

Marina o envolve em um abraço apertado, enquanto uma expressão carinhosa se forma em seu rosto.

— Quero fazer algo por você. Agora vá para o hotel e me espere lá. Vou em casa conversar com os meus pais e logo estarei com você.

Segurando o rosto dela com delicadeza, questiona:

— Tem certeza de que consegue fazer isso sozinha? — pergunta, num tom preocupado, mas confiando em sua força.

— Preciso fazer isso — afirma, com os olhos brilhando.

Depois de um último beijo, Marina se despede e pega o ônibus para a casa da avó. Durante o trajeto, sente seu coração bater rápido, tanto pela ansiedade de enfrentar os pais quanto pela expectativa de reencontrar Victor mais tarde. Quando chega, encontra José e Daniela sentados na sala, conversando. Assim que a veem entrar, ambos param e voltam a atenção para ela.

— Que bom que chegou, filha. Como está a sua avó? — José pergunta, preocupado.

Marina sorri suavemente, tentando tranquilizá-lo.

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