Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 184

Resumo de 184: Um resgate: Um chefe irritante e irresistível

Resumo de 184: Um resgate – Capítulo essencial de Um chefe irritante e irresistível por GoodNovel

O capítulo 184: Um resgate é um dos momentos mais intensos da obra Um chefe irritante e irresistível, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Enquanto corre com passos firmes atrás de Andressa, Xavier a vê desfalecer e rolar escada abaixo. Ele para por um momento, observando o corpo dela cair desajeitadamente até o próximo patamar da escada. Quando se aproxima, nota que ela está desacordada. O sangue que escorre de seus ferimentos mancha as roupas e o chão ao redor, deixando-a quase irreconhecível. A mulher que está diante dele agora parece muito distante daquela jovem falante e encantadora que ele conheceu.

Xavier sempre teve um fraco por mulheres de personalidade forte, mas Andressa era diferente. Desde o momento em que a conheceu, foi impossível ignorá-la. Ela era falante, cheia de vida e tinha o raro talento de capturar a atenção de todos ao seu redor. Sua voz melodiosa, sempre carregada de entusiasmo, era um convite à conversa, e seus comentários espirituosos faziam-no rir de um jeito que ele nem lembrava ser possível.

No início, ele tentou resistir. Sabia que ela era muito mais jovem e que se envolver com ela traria complicações para o seu casamento. Mas foi em vão. Andressa não só sabia como cativar as pessoas, como também sabia reconhecer um olhar de interesse. Quando percebeu que Xavier a observava, ela começou a jogar todo o seu charme, tornando-se ainda mais irresistível.

A ideia de ter uma mulher tão jovem e vibrante lhe dando atenção foi o suficiente para fazê-lo esquecer as consequências. Quando ela lhe deu bola, qualquer resistência que ele pudesse ter evaporou. Com Andressa, sentiu-se revigorado, como se estivesse redescobrindo uma versão mais jovem de si mesmo. Tê-la em sua cama fazia com que ele esquecesse o mundo. Cada encontro era um lembrete de que ele ainda podia conquistar e possuir o que muitos homens apenas desejavam.

Para ele, Andressa não era apenas uma amante; ela era uma fonte de rejuvenescimento. E Xavier sabia como mantê-la ao seu lado: fazia os gostos dela, mimava-a como uma princesa. Ele a levava para onde ela pedisse, fosse um restaurante caro, uma viagem internacional ou uma butique de luxo. Atendia seus caprichos sem hesitação, porque sabia que a retribuição viria. E na cama, Andressa nunca o desapontava.

Para Xavier, a relação era um ciclo perfeito. Ele lhe dava o mundo e ela, em troca, fazia com que ele se sentisse como o rei dele. Mas agora, enquanto a observa desacordada no chão, coberta de sangue, não consegue evitar pensar em como essa relação aparentemente perfeita começou a desmoronar.

Segurando a faca com firmeza, Xavier se abaixa próximo ao corpo de Andressa. Ele a encara por alguns segundos, como se quisesse gravar aquela imagem em sua mente. Ao perceber a respiração ofegante dela, nota que continua viva. Um suspiro pesado escapa de seus lábios, carregado de frustração e cansaço. Sabia que precisava terminar com aquilo, e rápido.

Erguendo a mão que segura a faca, aponta a lâmina diretamente para o coração dela.

— A culpa é toda sua, Andressa… toda sua! — murmura com ódio, como se suas palavras justificassem o ato que estava prestes a cometer.

Quando está prestes a desferir o golpe, o som de uma voz masculina vindo da escadaria o faz congelar.

— Quem está aí? — a voz de um dos seguranças do prédio ecoa, seguida pelo clique do interruptor, que acende as luzes de emergência.

Xavier estreita os olhos e murmura entre dentes:

— Desgraçado…

O tempo parece parar por um instante. Sentindo que está prestes a ser descoberto, ele rapidamente se levanta, lançando um último olhar para Andressa. Sem hesitar, sai dali, movendo-se com pressa, mas sem perder a frieza.

Ele havia planejado tudo com precisão. O carro estava estacionado em um ponto estratégico, longe das câmeras principais, mas com acesso fácil para uma fuga rápida. Ao alcançar o veículo, entra apressadamente, dá partida e acelera, deixando o prédio para trás.

Enquanto dirige, as mãos ainda seguram firmemente o volante, os nós dos dedos estão brancos pela força do aperto. A mente dele trabalha a mil, tentando processar o que acabou de acontecer. Mas, mesmo com toda a sua frieza, uma coisa é certa: a noite não saiu como ele havia planejado, e agora precisava pensar nos próximos passos.

[…]

Descendo a escadaria de emergência, o segurança é tomado por um susto ao se deparar com o corpo de uma mulher estendido no chão, coberto de sangue. A cena o paralisa por um instante, mas logo a adrenalina toma conta, e ele se aproxima com cuidado.

Ao verificar a mulher, percebe que, apesar dos ferimentos graves, ela ainda respira, embora de forma irregular e fraca. Sem perder tempo, ele pega o rádio preso ao uniforme e entra em contato com um colega.

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