Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 185

Resumo de 185: Uma luz no fim do túnel: Um chefe irritante e irresistível

Resumo do capítulo 185: Uma luz no fim do túnel de Um chefe irritante e irresistível

Neste capítulo de destaque do romance Romance Um chefe irritante e irresistível, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

O sangue escorrendo pelos ferimentos, o rosto pálido e a figura vibrante que ele conhecia agora estavam reduzidos a um corpo fragilizado.

— Andressa… — ele murmura, quase inaudível, sentindo o coração apertar, enquanto se aproxima com o coração acelerado.

— Doutor, precisamos agir agora! — diz uma enfermeira, puxando-o de volta para a realidade.

Leonel balança a cabeça, afastando o choque inicial. Sua mente de médico entra em ação, mas o aperto em seu peito permanece. Ele sabe que não pode deixar as emoções tomarem conta, não naquele momento. Com passos decididos, aproxima-se da maca, dando ordens para a equipe.

— Conectem-na ao monitor cardíaco! Hemoglobina e pressão arterial imediatamente. Vamos para a sala de emergência dois. Preparem transfusão de sangue, ela perdeu muito! — diz ele, com a voz firme, mas o olhar ainda estava cheio de preocupação.

Enquanto corre ao lado da maca, ajudando a conduzir Andressa para o atendimento, a mente de Leonel é invadida por um misto de raiva, medo e culpa. Ele sabe que algo muito grave aconteceu, e tem medo de que algo tenha a ver com o relacionamento que Andressa prometeu encerrar. Porém, a única coisa que importa agora é salvar a vida dela.

Enquanto os primeiros exames eram realizados em Andressa, ela permanecia desacordada, com a respiração assistida por aparelhos. A equipe médica trabalhava com precisão, monitorando seus sinais vitais e coletando informações cruciais para avaliar a gravidade de seus ferimentos.

Leonel, embora experiente, sentia um aperto no peito ao vê-la naquela condição. Ele revisava rapidamente os resultados preliminares enquanto as enfermeiras aplicavam curativos temporários para conter os sangramentos.

— Pressão extremamente baixa — informa uma das enfermeiras. — Provavelmente perdeu mais sangue do que imaginávamos.

Leonel assente, enquanto seus olhos fixam-se no monitor cardíaco que mostrava um ritmo instável.

— Vamos providenciar mais bolsas de sangue. Ela precisa de uma transfusão imediata. E verifiquem se há sinais de hemorragia interna — ordena. Embora tentasse passar segurança em sua voz, a sua expressão mostra o quanto ele estava preocupado com aquela situação.

Uma enfermeira se aproxima com os primeiros resultados dos exames de imagem em mãos, hesitando por um instante antes de falar.

— Doutor Leonel, os exames mostram algo importante. Além dos ferimentos graves… — ela pausa, olhando para Andressa inconsciente. — Ela está grávida.

Leonel congela por um momento, como se as palavras não fizessem sentido imediato. Ele pega os resultados das mãos da enfermeira e examina os dados com atenção. Os números confirmam: Andressa está esperando um bebê.

— Grávida… — ele murmura, mais para si do que para a equipe.

O peso da informação é esmagador. Erguendo os olhos para Andressa, tenta entender como aquela situação chegou àquele ponto. A jovem falante e cheia de vida que ele conhecia parecia tão distante, e agora, além de lutar por sua vida, carregava outra que também dependia dela.

— Preparem tudo para um monitoramento mais detalhado — ordena Leonel, exalando uma preocupação que não permite falhas. — Precisamos estabilizá-la e garantir que tanto ela quanto o bebê tenham chances de sobreviver. Além disso, quero um ultrassom o mais rápido possível para determinar exatamente em que semana de gestação ela está.

Mais uma vez, ele dá mais uma olhada rápida pelos dados dos exames.

— Também verifiquem qualquer sinal de complicação gestacional. Não podemos perder tempo — acrescenta, com uma mistura de urgência e autoridade, enquanto olha para a equipe que já começa a se mover com agilidade.

Enquanto os raios-x e outros exames eram analisados, Leonel se permite um momento para olhar para Andressa novamente. A mente dele fervilhava com perguntas.

— O que aconteceu com você? — murmura baixinho, como se Andressa pudesse ouvir. — Por que não me disse nada sobre essa gravidez?

Mas ele sabia que não era hora para perguntas ou lamentações. Andressa estava ali, e sua responsabilidade era salvar sua vida, deixando qualquer emoção para depois. Com isso em mente, voltou a concentrar-se nas leituras dos exames, determinado a não perder tempo.

185: Uma luz no fim do túnel 1

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