Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 207

Resumo de 207: Colhendo o que plantou: Um chefe irritante e irresistível

Resumo do capítulo 207: Colhendo o que plantou do livro Um chefe irritante e irresistível de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 207: Colhendo o que plantou, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Um chefe irritante e irresistível. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Antes de seguir para o trabalho, Victor faz questão de deixar Marina na casa dos pais dela. Demonstrando seu respeito habitual, ele desce do carro assim que estaciona e acompanha Marina até a porta. José e Daniela já estão atendendo na padaria.

— Bom dia, senhor José, dona Daniela — diz ele, estendendo a mão para José e logo depois cumprimentando Daniela com um leve aceno de cabeça.

— Bom dia, Victor — responde José, apertando a mão dele com firmeza, mantendo um semblante amigável.

— Já tomou café? — Daniela pergunta. — Fiz uma torta maravilhosa e ela acabou de sair do forno.

Victor ri educadamente, colocando as mãos nos bolsos do paletó.

— Acredite, dona Daniela, adoraria tomar um café com vocês, mas o trabalho me espera. Tenho uma reunião importante logo cedo — explica, lançando um olhar breve e cúmplice para Marina, que observa a cena com satisfação.

— Sempre tão dedicado — comenta José, acenando com a cabeça, claramente impressionado. — Um exemplo, não é, filha?

Marina sorri, desviando o olhar de leve.

— Sim, pai — responde ela, com um toque de orgulho na voz.

— Prometo voltar com mais tempo — completa Victor, com sua postura impecável. — É sempre um prazer conversar com vocês.

José e Daniela o despedem com sorrisos, desejando-lhe um bom dia de trabalho. Victor então se aproxima de Marina, depositando um beijo suave em sua testa antes de se despedir.

— Vou te esperar ansioso no meu escritório… — ele sussurra, baixo o suficiente para que apenas ela ouça.

— Anseio por isso — Marina responde, contendo um sorriso.

Victor retorna ao carro e parte em direção ao escritório, sentindo-se satisfeito por reforçar sua boa relação com os pais de Marina. Para ele, gestos assim não eram apenas uma questão de formalidade, mas uma maneira de mostrar o quanto valorizava a mulher que tinha ao seu lado.

Virando-se para os pais na padaria, Marina decide provar um pedaço da torta que sua mãe havia acabado de tirar do forno.

— Quer um suco de laranja também, Mari? — pergunta Daniela, atenciosa.

— Sim, por favor — responde com um sorriso.

Ela se senta à mesa onde costumava tomar o café da manhã todos os dias. Olhando pela janela, Marina deixa a mente vagar e, sem querer, se pega relembrando a primeira vez que viu Victor. A imagem daquele homem sério, que havia entrado na padaria com prepotência e altivez, parecia tão distante agora. Ele não era mais aquele estranho arrogante que tanto a incomodou, mas um homem que, lentamente, havia se revelado carinhoso, leal e surpreendentemente humano.

Alguns minutos depois, Daniela se aproxima, equilibrando uma bandeja com o suco e um pratinho extra. O movimento na padaria está tranquilo naquele horário, permitindo que ela se sente ao lado da filha para um momento raro de conversa.

— Como foi o seu fim de semana, Mari? — pergunta, com um sorriso curioso.

Marina dá uma mordida na torta, saboreando o gosto familiar, antes de responder:

— Foi bom, mãe. Estar com o Victor me deixa animada.

Daniela assente, satisfeita, mas seu olhar atento logo revela uma ponta de preocupação.

— E o jantar que teve na casa dele? Como saiu? — ela pergunta, agora com uma expressão levemente assustada.

Marina repousa o garfo no prato, olha para a mãe e solta um suspiro leve, mas decidido.

— Colocamos todas as verdades sobre a mesa, mãe — responde, firme, como se aquelas palavras pesassem mais do que aparentam.

Daniela franze o cenho, claramente preocupada, mas espera em silêncio que a filha continue.

— Agora todos sabem que eu não tive nada a ver com as sujeiras que a Andressa e o pai do Victor fizeram — declara aliviada, como se finalmente tirasse um peso das costas.

— E como a família dele reagiu? — insiste Daniela, curiosa, inclinando-se um pouco mais sobre a mesa.

Marina solta um suspiro leve e recosta-se na cadeira, escolhendo as palavras com cuidado.

— Eles ficaram em choque — admite, com um pequeno sorriso irônico. — Acho que continuam processando tudo o que ouviram. Principalmente a reação da mãe dele… — completa, lembrando-se do olhar surpreso e contido da sogra durante a conversa.

— E como ela reagiu com você? — pergunta, agora com uma expressão mais preocupada.

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