Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 208

Resumo de 208: O fim da amiga: Um chefe irritante e irresistível

Resumo de 208: O fim da amiga – Um chefe irritante e irresistível por GoodNovel

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Aproveitando o momento, enquanto falavam sobre o mundo dar voltas, Daniela não perde a oportunidade de tocar em outro assunto que lhe despertava curiosidade.

— E a Andressa, filha? — pergunta, baixando o tom de voz e inclinando-se um pouco mais. — O que acha que vai acontecer com ela?

Suspirando, Marina pousa o copo de café com cuidado na mesa, como se estivesse ponderando as palavras.

— A Andressa… — começa, escolhendo bem o que dizer. — Ela levou uma surra do Xavier e foi parar no hospital.

Sua mãe arregala os olhos, completamente surpresa.

— O quê? — ela pergunta, quase sussurrando, levando a mão à boca. — Mas como isso aconteceu?

— Depois que ele descobriu que ela estava traindo-o, eles tiveram uma discussão feia. O Xavier perdeu a cabeça e ela acabou machucada — explica.

— Mas isso foi grave? Ela está bem? — insiste Daniela, ainda processando a notícia.

— Foi muito feio, ela me ligou na madrugada do sábado e pediu que eu fosse até lá — Marina revela. — Então isso acabou virando um problema enorme para o Xavier. A polícia está no encalço dele, e as coisas não parecem que vão se resolver tão cedo.

— Meu Deus, que situação. No fim, todos eles acabaram se afundando.

Marina assente, pensativa.

— É, mãe. O mundo dá voltas mesmo. Mas, quando as pessoas agem erradamente, uma hora ou outra a conta chega. E para a Andressa e o Xavier, parece que a cobrança veio bem mais rápido do que eles imaginavam.

Daniela olha para a filha, ainda incrédula com tudo o que estava acontecendo.

— E você fez bem em se afastar de tudo isso, Mari. Deixar o passado para trás é a melhor coisa que alguém pode fazer.

— Eu sei, mãe — responde, com um sorriso leve, mas sem esconder a firmeza no olhar. — Mas senti vontade de voltar ao hospital. Preciso saber como a Andressa está.

— Você não deveria ir até lá — Daniela adverte, ficando com uma expressão preocupada.

— Sim, eu não deveria, mas preciso saber o desenrolar das coisas — insiste Marina, com um ar resoluto.

— Por que você não pergunta ao Victor? Não tem necessidade de ir até lá — sugere a mãe, tentando fazê-la desistir.

— O Victor deixou claro que não quer se envolver nas sujeiras do pai, e eu respeito isso, por isso não quero perguntar nada a ele, pois sei que mesmo não demonstrando, esse assunto o abala muito.

— Se ele não quer se envolver, você também não deveria, Marina! — Daniela rebate, franzindo o cenho. — Não devia contrariar a decisão do seu namorado, se não ele ficará bravo com você.

Marina suspira, mantendo o tom calmo, mas sabendo que a mãe tinha uma pontada de razão.

— Eu só planejo saber o rumo que essa história está levando, mãe. Vou lá rapidinho, o Victor nem precisa saber disso.

Com uma preocupação visível nos olhos, Daniela parece hesitante.

— Não sei se é uma boa ideia… — comenta. Mas, percebendo que a filha já está decidida, opta por não insistir mais.

Determinada, Marina termina o seu café e depois entra em casa, toma um banho rápido e veste algo confortável, mas discreto. Com a mente tomada pela inquietação, chama um táxi e segue para o hospital onde Andressa estava internada. O trajeto parece mais longo do que realmente é, enquanto sua cabeça fervilha de pensamentos. Por que aquilo a incomodava tanto? Talvez fosse apenas uma necessidade de entender como estava o andar das coisas.

Ao chegar ao hospital, caminha até a recepção e se dirige à atendente.

— Bom dia. Poderia me informar sobre a paciente Andressa?

A recepcionista digita o nome no sistema e, após alguns segundos, olha para Marina com expressão neutra.

— Essa paciente solicitou transferência para outro hospital — informa, de maneira formal.

Franzindo o cenho surpresa, ela questiona:

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