Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 233

Resumo de 233: Borboletas no estômago: Um chefe irritante e irresistível

Resumo de 233: Borboletas no estômago – Um chefe irritante e irresistível por GoodNovel

Em 233: Borboletas no estômago, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um chefe irritante e irresistível, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um chefe irritante e irresistível.

Os dias passam e, a cada dia, Victor parece mais distante e ocupado. Marina mal consegue vê-lo no trabalho, já que ambos estão sobrecarregados com suas responsabilidades. Ela percebe que ele está sempre atarefado, envolvido em reuniões e viagens, tornando a comunicação entre eles ainda mais escassa.

Por outro lado, sua rotina no escritório também começa a mudar. Havia recebido uma nova sala e uma assistente, algo que todos os advogados mais experientes no escritório possuem. O espaço é elegante e funcional, e a presença da assistente facilita o andamento de seus casos, permitindo que ela se concentre mais nas partes estratégicas.

Embora as mudanças profissionais sejam positivas, a distância crescente entre ela e Victor começa a inquietá-la. Apesar de compreender a carga de trabalho de ambos, não pode evitar a sensação de que algo mudou entre eles.

De repente, uma onda de insegurança toma conta de seu peito. É como se borboletas agitadas passeassem por seu estômago, mas em vez de uma sensação agradável, deixam-na enjoada. Os pensamentos começam a fervilhar em sua mente, acelerados e desordenados.

“Por que Victor está tão estranho?”, ela se pergunta, tentando encontrar uma explicação lógica. “Será que ele já está cansado de mim? Ou… será que conheceu alguém mais interessante?”

A possibilidade assusta e a deixa ainda mais ansiosa. Mesmo tentando afastar esses pensamentos, eles parecem ganhar força a cada segundo. A insegurança cresce como uma sombra que ameaça envolver tudo ao seu redor, dificultando sua concentração no trabalho e sua paz de espírito.

Uma leve batida na porta a faz deixar seus pensamentos de lado por um instante.

— Entre — diz ela, tentando se concentrar.

Quando Victor surge na porta, ela sente o coração apertar. Ele era a razão de sua inquietação, e, por um instante, considera perguntar diretamente o que estava acontecendo. Mas algo dentro de si hesita, como se temesse a resposta.

— Como estão as coisas por aqui? — ele pergunta num tom casual, como se nada estivesse fora do normal.

Engolindo o nó que se forma em sua garganta, ela ajusta a postura e força um sorriso.

— Tudo sob controle — responde, embora sinta uma leve tremedeira nas mãos.

— Que bom — ele comenta, lançando um olhar rápido para os papéis espalhados sobre a mesa. Após um momento de silêncio, acrescenta: — Pode ir para casa de táxi hoje?

A pergunta a pega de surpresa, mas ela tenta esconder sua decepção.

— Posso… — responde com suavidade. — Vai resolver algum caso até mais tarde? — pergunta, tentando parecer casual, porém está apenas curiosa.

— Sim, mas é algo pessoal — ele diz, de forma curta e direta.

Aquelas poucas palavras, ditas com um tom tão indiferente, pesam sobre ela como uma pedra. Ela sorri novamente, mas a dúvida e a insegurança crescem em seu peito. Victor, no entanto, não percebe ou simplesmente não comenta. Apenas ajusta os punhos da camisa, como se quisesse sair dali rapidamente.

Entretanto, Marina decide ser um pouco complacente e resolve tentar quebrar o clima estranho com um convite.

— Minha mãe vai preparar uma lasanha hoje à noite. Se quiser, pode ir jantar conosco — diz, forçando um sorriso, tentando parecer casual.

Victor responde com um sorriso breve, mas ela percebe que o gesto não atinge seus olhos.

— Obrigado pelo convite, mas creio que estarei ocupado — declara, com o mesmo tom distante.

Suspirando profundamente, ela morde os lábios para conter a onda de ansiedade que começa a crescer em seu peito. Seu coração dispara e mil perguntas começam a se formar em sua mente, mas ela se mantém firme, controlando o impulso de questioná-lo ali mesmo. Não sabia muitas coisas sobre relacionamentos, mas entendia que aquele não era o momento ideal para forçar uma conversa.

— Tudo bem, então… — murmura, tentando esconder a decepção.

Victor acena levemente, sem perceber o conflito interno dela, e sai da sala. Assim que a porta se fecha, Marina respira fundo e sente uma lágrima solitária querer rolar em seu rosto.

Quando sai da empresa, Marina entra no elevador e desce em silêncio, imersa em seus pensamentos. Ao chegar ao térreo, encontra Rodrigo, que a cumprimenta com um sorriso cordial.

— Como vai, cunhadinha? — pergunta com um tom divertido.

— Estou bem, e você? — responde com um sorriso leve.

— Bem, também… um pouco estressado com um caso que peguei, mas você sabe como são as coisas — ele comenta, ainda sorrindo. No entanto, ao perceber que ela parece um pouco abatida, franze a testa. — Onde está o Victor?

— Precisou resolver um assunto pessoal, então saiu mais cedo — revela.

— Um assunto pessoal? — ele repete, pensativo. — E você, como vai para casa?

— Vou de táxi — explica, tentando soar despreocupada.

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