Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 248

Resumo de 248: O pior cenário: Um chefe irritante e irresistível

Resumo de 248: O pior cenário – Um chefe irritante e irresistível por GoodNovel

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Enquanto vê Marina com os olhos incrédulos, Rodrigo assente, com o olhar pesado.

— Aparentemente, ela planejou tudo com o Xavier. Mas as coisas saíram do controle. Agora ela vai ter que enfrentar as consequências.

Enquanto isso, Joana continua a protestar, seu orgulho ferido fica mais evidente do que nunca.

— Vocês estão cometendo um engano! Sou inocente! — clama, com a voz ecoando pelo corredor.

Marina observa a cena, seu coração fica dividido entre o alívio de saber que a justiça estava sendo feita e a tristeza de ver o que a ambição e o ódio tinham feito àquela família. Valentina aperta levemente sua mão, oferecendo um apoio silencioso.

— Senhora Joana Ferraz, a senhora está sendo presa sob a acusação de ser a mandante da tentativa de assassinato contra Victor Ferraz — anuncia um dos policiais, com voz firme e autoritária. — A senhora tem o direito de permanecer em silêncio. Tudo o que disser poderá e será usado contra a senhora em um tribunal.

— Isso é um absurdo! — ela protesta, tremendo de raiva. — Como ousam me acusar de algo tão monstruoso? Sou a mãe dele! Quem está inventando tamanha mentira?

— Temos provas contundentes que indicam o seu envolvimento direto com o atirador do senhor Victor Ferraz — afirma o policial, permanecendo imperturbável enquanto aperta mais um pouco as algemas em seus pulsos. — Peço que coopere para não agravar ainda mais a sua situação.

Joana tenta resistir, balançando os braços, mas o policial mantém o controle.

A cena se desenrola com uma intensidade evidente, cada palavra dada por Joana aumenta o peso do momento. Algemada e tomada por um misto de raiva e desespero, ela olha ao longe e avista Rodrigo, Valentina e Marina, que observam a situação sem qualquer tentativa de intervir. Aquilo a deixa perplexa e profundamente magoada.

— Rodrigo, eu sou a sua mãe! — ela grita, com a voz indignada. — Vai mesmo deixar que façam isso comigo?

Rodrigo a encara por um momento, com um olhar frio e distante, antes de simplesmente virar as costas e caminhar para longe, deixando-a sozinha em meio àquela situação humilhante. A atitude do filho a faz engolir em seco, o orgulho ferido misturava-se à amargura que subia em sua garganta. Desesperada, ela vira o rosto na direção de Valentina, a única pessoa que, até então, sempre a apoiara incondicionalmente. Valentina era mais do que uma aliada; era sua peça manipulável, alguém que, com sua lealdade cega, sempre havia cedido às suas vontades, tornando-se uma extensão de seus próprios desejos. Ela amava Valentina, não apenas por pertencer à alta sociedade, mas porque, em seus olhos, via alguém fácil de moldar, uma cobaia perfeita para seus planos e ambições.

— Valen, use a sua influência e me ajude com isso! — exige, enquanto a sua voz ecoa desesperada.

Valentina, que sempre a apoiou em momentos difíceis, abaixa o olhar, como se ponderasse suas palavras. Após um momento de silêncio, ela ergue o rosto com firmeza e responde em alto e bom-tom:

— Eu jamais ficaria do lado de uma assassina!

As palavras cortam Joana como uma faca. Valentina vira as costas, mas continua ali, acompanhando Marina, deixando Joana ainda mais sozinha e vulnerável. O vazio que ela deixa, a sufoca, mas sua atenção rapidamente se volta para Marina, que permanece parada, encarando-a com um olhar de desprezo absoluto.

O modo como Marina a encara faz o sangue de Joana ferver. Ela começa a se debater, puxando as algemas em um gesto de frustração e ódio.

— Sua favelada! — grita Joana, rancorosa. — Como ousa me olhar assim, como se fosse melhor do que eu? Você devia estar morta! Era você que eu queria ver coberta de sangue!

As palavras de Joana ressoam como um trovão, e o salão parece congelar por um instante. Marina, no entanto, não recua. Com passos firmes, ela se aproxima, com o olhar fixo e cheio de segurança. Antes que Joana pudesse dizer mais alguma coisa, Marina desfere um tapa com toda a força no rosto da sogra. O som ecoa e Joana cai ao chão, atordoada pelo impacto.

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