Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 85

Resumo de 85: Revelando algo íntimo: Um chefe irritante e irresistível

Resumo do capítulo 85: Revelando algo íntimo de Um chefe irritante e irresistível

Neste capítulo de destaque do romance Romance Um chefe irritante e irresistível, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Victor observa o pai sair da sala, e um suspiro pesado escapa de seus lábios. O nervosismo ainda o cerca, com o coração pesado e a mente tomada por uma tempestade de emoções confusas. Há raiva, decepção, medo, ciúme e uma profunda sensação de traição. Tudo dentro dele parece estar se misturando, e não consegue identificar qual sentimento o domina mais.

Ele tenta se acalmar antes de procurar por Marina. A ideia de confrontá-la o assombra, enquanto perguntas incômodas surgem em sua mente. "Devo ir direto ao ponto e dizer que sei o que está acontecendo? Ou continuo fingindo que não desconfio de nada?" Esses pensamentos o consomem, e a vontade de resolver a situação à força quase o leva a agir por impulso.

Quando finalmente consegue acalmar um pouco os nervos, sai da sala e começa a procurar por Marina. No caminho, se dirige à mesa de sua secretária.

— Você viu a Marina? — pergunta, com um tom que tenta soar casual.

— Vi, sim, senhor. Ela entrou no elevador recentemente — responde a secretária.

— Certo, vou atrás dela — Victor diz, mas antes que possa sair, a secretária o interrompe.

— Senhor Ferraz, o senhor Carrillo já está o aguardando em sua sala para a reunião marcada.

— Droga — murmura, frustrado, mas sem opção.

Ele retorna ao escritório, sentindo uma crescente angústia, sabendo que precisa lidar com o cliente antes de resolver a questão com Marina.

A reunião com Bráulio Carrillo é lenta e torturante para Victor, que mal consegue se concentrar, já que sua mente continua presa aos eventos da manhã. Finalmente, quando a reunião termina, já perto do horário do almoço, ele se despede do cliente e volta a focar em seu objetivo.

Pegando o celular, disca rapidamente o número de Marina. Ela atende após alguns toques, com a voz baixa, quase triste.

— Sim, senhor Ferraz?

— Onde você está? — pergunta ele, sem rodeios.

— No centro — ela responde.

— Onde exatamente?

— Por que quer saber? — pergunta, hesitando, sentindo-se vulnerável e confusa, cheia de conflitos internos.

— Precisamos conversar — declara.

Marina hesita por um instante. Será que deveria aceitar aquela conversa?

— Voltarei para a empresa mais cedo e conversamos lá — diz ela.

— Eu quero conversar agora, Marina. Não me ouviu? — Victor responde, nervoso, sentindo que não pode mais esperar.

— Tudo bem... — Marina cede, enviando a localização de onde está.

Victor desliga o telefone e, sem perder tempo, sai do escritório e dirige até o local onde Marina o aguardava.

Ele a encontra sentada em frente a um pequeno bistrô no centro da cidade. Ao se aproximar, vê algo nos olhos dela que o desconcerta: uma tristeza que nunca havia visto antes. Isso o atinge de um modo inesperado, como se quebrasse uma parte de sua barreira emocional.

Marina, por sua vez, sente uma onda de confusão quando vê o carro de Victor parando à sua frente.

— Entra — ele ordena com a voz grave de sempre.

Sem discutir, faz o que ele pede. Quando entra no carro, sente o olhar frio dele.

Ele não diz nada, apenas dá partida no carro e sai dali. As palavras parecem estar presas em sua garganta. Victor tem medo de que tudo aquilo que está sentindo seja desmoronado no momento em que ela revele que todas as suas suspeitas são verdades.

— O que quer conversar, Victor? — Marina pergunta, quebrando o silêncio.

Ele continua em silêncio, sem saber como começar aquela conversa. Sentia-se um idiota por tentar evitar algo que precisava ser esclarecido.

— O que o meu pai queria com você? — questiona, enquanto para em frente à portaria de um condomínio fechado.

— Ele disse querer me conhecer. Estava curioso porque meu nome estava sendo muito falado — responde sincera.

Victor se apresenta na portaria e sua entrada é permitida. Ele vira algumas ruas até parar em frente a uma enorme casa, com uma fachada de vidro, rodeada de um jardim florido.

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