Um Viúvo Irresístivel romance Capítulo 12

Alex

Agora estou parado no meio do hall do prédio e não fiz nada ao vê-la sair correndo. Estava muito abalado pelo ocorrido, nem mesmo acredito que acabei de beijar uma desconhecida e não estou com nenhum pingo de remorso. É errado se sentir tão bem com um beijo? Será que ela ainda vai querer trabalhar comigo? Preciso falar com ela! Que merda, como vou fazer isso? Eu lembro que o Rafa tinha me dado o número de telefone dela. Ligo, mas está ocupado. Com quem ela está deveria estar falando? Seria com o Rafa, precisava falar com ela.

Resolvo voltar rápido para o escritório, entro novamente no elevador e as lembranças daquele momento me vêm à cabeça. Fico lembrando-me dos lábios macios de Jack. Que boca deliciosa! Estava louco para senti-la novamente, seu corpo ficou perfeito contra o meu. Seus seios pareciam grandes e caberiam perfeitamente em minhas mãos! Saio do transe quando percebo que as portas do elevador se abrem.

— Merda! Eu preciso resolver essa história antes que eu fique louco. — respondo, frustrado.

Saio rápido do elevador falando sozinho, e sigo rápido em direção ao meu escritório. Antes de chegar, minha secretária se levanta.

— Fica tranquila, não estou precisando de nada! — digo, entrando em minha sala, trancando a porta. Preciso saber o que está acontecendo de errado comigo. Por que essa mulher foi a única que conseguiu me tirar do eixo? Só de pensar nela fico de pau duro. E agora, o que eu faço? Tenho que falar com o Rafa! Ele tem o número dela.

Saio da porta e fico andando de um lado para o outro, já estava nervoso. Vou para minha mesa, sento-me e ela me vem à cabeça novamente.. Seu cheiro maravilhoso, sua boca gostosa.. Começo a ter várias fantasias, em uma delas, Jack grita loucamente enquanto eu a pego de quatro e meto gostoso. Ela está gemendo, se deliciando-se com o meu pau dentro dela, fazendo um vai e vem delicioso. Com seus cabelos pretos soltos e eu ali segurando-os para fazer com que seu traseiro fique mais empinado.

— Ah... — gemo, colocando a minha mão no meu pau, desço o zíper da calça, coloco-o para fora. Ele está todo ereto, com a cabeça inchada, soltando o líquido de pré-gozo, vou bater uma para uma desconhecida e isso nunca tinha acontecido! Pego nele e começo a fazer movimentos para cima e para baixo, sempre com a imagem daquela segurança gostosa, que tem uma boca maravilhosa. As cenas que se passavam na minha mente quase me fizeram gozar como um adolescente. Mas a imagem de Jackeline ajoelhada, pegando no meu pau e colocando dentro da boca com tudo, faz-me gemer e dizer baixinho.

— Ah, vai, meu Deus! Tira e coloca essa boca gostosa novamente no meu pau — digo já enlouquecendo com a imagem daquela gostosa em minha cabeça.

Paro de me tocar ao ouvir o som do telefone tocar. Fico frustrado. Mas minha frustração maior é não tê-la ao meu lado.

Estava louco para gozar e não conseguia. Eu a imaginava me provocando e meu pau já estava dolorido.

O toque do telefone continua a insistir e pego um lenço umedecido, passo nas mãos e resolvo atender.

— Alô... — Estou estressado ao atender.

— Ora, ora, Alex que jeito é esse de atender ao telefonema do seu amigo? — Rafa me provoca.

— Hahaha! Muito engraçado — respondo com ironia.

— Nossa o que deu em você? — Fico na dúvida se respondo ou não à sua pergunta.

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