Um Viúvo Irresístivel romance Capítulo 16

Alex

Ver Jack e meus filhos se divertindo juntos faz-me lembrar de uma cena de algo que sinto muita falta, de estar perto de uma mulher amada. Os gêmeos adoraram a Jack e a sua cachorrinha, tanto que ficaram me pedindo um animal de estimação de presente. Prometi que iríamos a um pet shop, ou em local de doação e eles ficaram felizes.

Tive certeza de que Jackeline gostava de crianças, além disso, ela estava sexy pra caralho naquele vestido. Caio e Valentina pedem para jogar videogame com ela, que aceita, mas diz que antes do jogo começar precisa falar comigo e me chama em um canto.

— Alex, podemos conversar, rapidinho? — ela me pergunta e fico curioso. Eu a ouço dizendo para as crianças irem preparando o jogo que logo ela estaria de volta. Eles concordaram muito rápido, sem pestanejar, achei até estranho. Os gêmeos quando queriam jogar videogame ficavam insistindo até que a gente cedesse.

— Do que se trata? — Não me aguento de curiosidade.

— Podemos ir a um lugar aonde não sejamos ouvidos? — ela pede.

Será que ela que me seduzir? Isso não seria nada mal! Tenho esse pensamento breve e respondo:

— Claro, vamos ao meu escritório. Aponto para o local onde fica meu escritório, — saímos da sala, e as crianças ficam lá arrumando tudo para começamos a jogar. Mal fecho a porta e Jackeline me pergunta de forma agressiva:

— Você transa com sua empregada? — ela pergunta de supetão.

Fico chocado com a pergunta. Ela não tem papas na língua! Sua pergunta parecia mais uma acusação, mas me defendo:

— Você está louca? Eu e Renata transando?! —Acabo rindo.

Esse meu riso não a agradou muito. Vejo isso pela sua expressão e pelo o que me disse depois.

— Vou considerar esse seu risinho um sim — ela diz brava. E paro de rir na hora.

— Pode ficar tranquila, eu não estou transando com a minha empregada — respondo querendo tranquilizá-la.

— Parece que ela quer ser comida por você — diz brava e ao mesmo tempo irônica. Ela estava com ciúmes, e achei fofo nela.

— A única pessoa que eu quero sentir e comer bem gostoso é você! — declaro e ela me olha pasma.

— Babaca! — ela diz e eu vou em sua direção, e ela dá um passo para trás, fugindo.

— Sim, eu sou seu babaca. E estou sentindo um tesão tão forte que está me deixando louco, minha vontade é colocar você deitada em cima daquela mesa e te foder bem gostoso — respondo olhando firme para ela. Dava para perceber que a sua respiração estava bem ofegante.

— Hã... — Jackeline gagueja e tenta falar: — Você se acha o maior gostosão, né? — fala, abalada. — Até parece que vou deixar você chegar perto de mim! — Jack diz trêmula.

— Posso não ser o maior gostosão, mas uma coisa eu te digo: logo, logo você vai implorar para eu te foder — digo de maneira firme.

— Hahaha. Só por que você quer, né? — ela diz ainda ofegante. — Eu nunca irei para a cama com você!

No fundo, nós dois sabíamos que isso era mentira.

— Ah, então quer dizer que você nunca vai para cama comigo? — pergunto.

Chego perto dela novamente, pego sua mão, e coloco no meu pau.

— Olha, Jackeline, como você me deixa! Está vendo como ele está amando sentir sua mão nele? — provoco deixando-a pálida.

— Nunca vou para cama com você! — ela volta a repetir com a voz fraca.

Sua mão ainda estava sobre meu pau, e ela começa a me acariciar. Que delícia! Não sei por quanto tempo vou aguentar. Aquilo é uma bela tortura quando percebo que a danada tinha começado a me acariciar, agora sim posso morrer, porque não saberia quanto tempo que iria aguentar.

— Se você continuar me acariciando desse jeito, vou acabar te comendo aqui mesmo — aviso.

Ela me olha com desejo, morde seus lábios úmidos, e não aguento vê-la me olhando com aquele ar de desejo, seus lábios estavam vermelhos e úmidos com as mordiscada que dava e não consigo me controlar. Ataco a sua boca com fúria e ficamos nos beijando durante um tempo, até ficarmos ofegante.

— Por favor, me deixa sentir um pouco de você? — rogo e a beijo novamente, sem deixar tempo para pensar.

— Me fode, Alex! — ela pede desesperada.

— Melhor, não! — gemo frustrado, querendo dizer "sim, eu fodo você, " mas não podia, tinha que me controlar.

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