Resumo do capítulo Capitulo 15 do livro Um Viúvo Irresístivel de Betânia Vicente
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capitulo 15, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Um Viúvo Irresístivel. Com a escrita envolvente de Betânia Vicente, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Alex
Ver Jack e meus filhos se divertindo juntos faz-me lembrar de uma cena de algo que sinto muita falta, de estar perto de uma mulher amada. Os gêmeos adoraram a Jack e a sua cachorrinha, tanto que ficaram me pedindo um animal de estimação de presente. Prometi que iríamos a um pet shop, ou em local de doação e eles ficaram felizes.
Tive certeza de que Jackeline gostava de crianças, além disso, ela estava sexy pra caralho naquele vestido. Caio e Valentina pedem para jogar videogame com ela, que aceita, mas diz que antes do jogo começar precisa falar comigo e me chama em um canto.
— Alex, podemos conversar, rapidinho? — ela me pergunta e fico curioso. Eu a ouço dizendo para as crianças irem preparando o jogo que logo ela estaria de volta. Eles concordaram muito rápido, sem pestanejar, achei até estranho. Os gêmeos quando queriam jogar videogame ficavam insistindo até que a gente cedesse.
— Do que se trata? — Não me aguento de curiosidade.
— Podemos ir a um lugar aonde não sejamos ouvidos? — ela pede.
Será que ela que me seduzir? Isso não seria nada mal! Tenho esse pensamento breve e respondo:
— Claro, vamos ao meu escritório. Aponto para o local onde fica meu escritório, — saímos da sala, e as crianças ficam lá arrumando tudo para começamos a jogar. Mal fecho a porta e Jackeline me pergunta de forma agressiva:
— Você transa com sua empregada? — ela pergunta de supetão.
Fico chocado com a pergunta. Ela não tem papas na língua! Sua pergunta parecia mais uma acusação, mas me defendo:
— Você está louca? Eu e Renata transando?! —Acabo rindo.
Esse meu riso não a agradou muito. Vejo isso pela sua expressão e pelo o que me disse depois.
— Vou considerar esse seu risinho um sim — ela diz brava. E paro de rir na hora.
— Pode ficar tranquila, eu não estou transando com a minha empregada — respondo querendo tranquilizá-la.
— Parece que ela quer ser comida por você — diz brava e ao mesmo tempo irônica. Ela estava com ciúmes, e achei fofo nela.
— A única pessoa que eu quero sentir e comer bem gostoso é você! — declaro e ela me olha pasma.
— Babaca! — ela diz e eu vou em sua direção, e ela dá um passo para trás, fugindo.
— Sim, eu sou seu babaca. E estou sentindo um tesão tão forte que está me deixando louco, minha vontade é colocar você deitada em cima daquela mesa e te foder bem gostoso — respondo olhando firme para ela. Dava para perceber que a sua respiração estava bem ofegante.
— Hã... — Jackeline gagueja e tenta falar: — Você se acha o maior gostosão, né? — fala, abalada. — Até parece que vou deixar você chegar perto de mim! — Jack diz trêmula.
— Posso não ser o maior gostosão, mas uma coisa eu te digo: logo, logo você vai implorar para eu te foder — digo de maneira firme.
— Hahaha. Só por que você quer, né? — ela diz ainda ofegante. — Eu nunca irei para a cama com você!
No fundo, nós dois sabíamos que isso era mentira.
— Ah, então quer dizer que você nunca vai para cama comigo? — pergunto.
Chego perto dela novamente, pego sua mão, e coloco no meu pau.
— Olha, Jackeline, como você me deixa! Está vendo como ele está amando sentir sua mão nele? — provoco deixando-a pálida.
— Nunca vou para cama com você! — ela volta a repetir com a voz fraca.
Sua mão ainda estava sobre meu pau, e ela começa a me acariciar. Que delícia! Não sei por quanto tempo vou aguentar. Aquilo é uma bela tortura quando percebo que a danada tinha começado a me acariciar, agora sim posso morrer, porque não saberia quanto tempo que iria aguentar.
— Se você continuar me acariciando desse jeito, vou acabar te comendo aqui mesmo — aviso.
Ela me olha com desejo, morde seus lábios úmidos, e não aguento vê-la me olhando com aquele ar de desejo, seus lábios estavam vermelhos e úmidos com as mordiscada que dava e não consigo me controlar. Ataco a sua boca com fúria e ficamos nos beijando durante um tempo, até ficarmos ofegante.
— Por favor, me deixa sentir um pouco de você? — rogo e a beijo novamente, sem deixar tempo para pensar.
— Me fode, Alex! — ela pede desesperada.
— Melhor, não! — gemo frustrado, querendo dizer "sim, eu fodo você, " mas não podia, tinha que me controlar.
Observo que a Jackeline está se arrumando, e percebo que o nosso clima acabou.
— Jackeline, está tudo bem? — pergunto preocupado ao ver seu semblante sério.
— Não, está nada bem! — ela resmunga algo sobre corpo traidor.
— Ei, se acalma! — peço chegando perto dela, que dá para trás.
— Não deveríamos ter feito nada. — ela diz olhando para baixo. Percebo então que meu pau continua ereto, ela desvia o olhar, eu o ajeito na calça.
— Nós dois queríamos isso! — eu lembro, sentindo meu pau ainda pulsar por ela.
— Não. Nós dois não queríamos isso! — ela diz nervosa. — Alex, não podemos ter nenhuma relação! — ela diz sem me olhar.
— Jackeline, eu gosto de você! — declaro para ela, que me olha surpresa.
— Também gosto de você, Alex! — ela confessa. — Só quero te dizer que o que aconteceu agora pouco, não pode voltar a acontecer.
— Por que não? Você está com medo? — pergunto ao ver preocupação em seu olhar.
— Eu, no momento, estou confusa! Outra coisa, seus filhos e seus amigos, o que vão pensar dessa história?
— Jack, uma coisa eu te digo, meus filhos te adoraram. Meus amigos não têm nada a ver com quem eu me relaciono. — tento convencê-la.
— Mesmo assim, não podemos nos envolver. Tem muita coisa acontecendo e meu dever agora é proteger vocês — ela diz séria.
— Jackeline, escuta o que eu vou te dizer, você vai frequentar essa casa como minha namorada e ponto fina. — digo firme.
Eu estava com medo de perdê-la. Que estranho me sentir assim!
— Então, eu me demito — solta a bomba e olho para ela, que não cede.
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