CAPÍTULO 102
Fabiana Prass
Antony está diferente comigo depois que descobrimos a gravidez. A parte ruim é que vivo rodeada de seguranças, só os melhores, de total confiança dele.
— Filha, hoje a gente vai fazer um teste com as reciclagens daqui, Amador está tirando muito dinheiro, ainda mais depois que o teu marido foi tão generoso e lhe deu os materiais de trabalho! — a minha mãe comentou na varanda de casa, logo na manhã seguinte ao casamento.
— Tome cuidado com ele, não se pode confiar em nada!
— Anda meio doente, por isso não trabalhou mais, porém ofereceu a carretinha para coletarmos, o teu irmão gostou demais daqui.
— Daqui? Ou das irmãs do Enzo? Maicon que se cuide, a família delas é muito correta e o Hélio, bem bravo! — ela arregalou os olhos.
— Misericórdia, minha filha! Tomara que ele fique bem longe! — observei que a pequena Oliva estava sentada na beira da calçada, então a chamei.
— Pequena? O que está fazendo aí sozinha? Já está melhor? — Olivia levantou o rostinho.
— Sim... — respondeu depois de olhar para os lados, e bem baixo.
— E, não está feliz?
— É que se eu disser que estou melhor, a mamãe vai me deixar com a vizinha de novo, ou com a avó, mas ela as vezes está ocupada... — tinha o olhar triste, então me sentei com ela.
— Não gosta da vizinha, não é? — negou quietinha. — Você não precisa mais ir. O Don liberou para ficar por aqui. — ela me entregou um sorriso muito sincero!
— Oba!
— Quer dar uma volta? Vamos ver o que o tio Tony fez com o lago? Parece que andaram mexendo! — ela assentiu, então chamei os guardas, é a nova regra do Antony, não vou sair sozinha.
A minha mãe veio conosco, e só agora eu comecei a observar o que havia acontecido com o jardim.
— Nossa, alguém andou destruindo por aqui! — a minha mãe comentou e estranhei, então chamei o soldado mais próximo.
— Me diga o que aconteceu! Esse estrago todo é daquele dia? Porquê ouvi falarem algumas coisas, mas esse lado do jardim está destruído!
— Sim, senhora! O chefe não autorizou a ninguém mexer! Quando viu a senhora em perigo, não se importou com mais nada. — a minha mãe sorriu satisfeita.
— Nossa, filha! Ele realmente ama muito você! — sorri ao me lembrar que agora eu sei que isso é verdade.
— Tem razão! — falei me sentindo feliz.
Passamos pelo jardim e não precisou ir longe para observar que secaram o lago, mas não colocaram pedras.
Senti um cheiro familiar e também aquele toque na cintura que me amolece... “meu Don havia chegado!“
— Fico feliz que fez o que eu pedi, e saiu acompanhada, ragazza! — falou ao me apertar num abraço.
— Nós combinamos, não foi? — ele me deu um beijo leve, todo sorridente, seu olhar era intenso.
[Hum-hum]
— Fabi, eu vou levar a Olivia até a casa e ajudar com o café! — a minha mãe disse, já segurando na mão da pequena.
— Está bem! — ela foi andando a uma certa distância, então o Antony me ergueu pela cintura e rodou no seu corpo.
— Foi uma pena ter saído tão cedo! Eu preferia ter ficado aqui com você! — me desceu, com o seu corpo colado no meu e agora o beijo foi de tirar o fôlego.
— Precisou ir na boate?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Vendida para o Don
A história no começo era boa mas do capítulo 100 pra la virou piada! Nunca vi tanto uma palavra em um livro como a palavra “assenti” so em um capítulo as vzs tem 4 a 5 vezes!...
Me interessei muito pela história, quando colocará mais capítulos? Ansiosa por mais...
Diz status concluído, cadê o restante dos capítulos?...
Quando vão postar os novos capítulos? Estou aguardando ansiosamente....