Vendida para o Don romance Capítulo 106

CAPÍTULO 107

Enzo Fernandez Duarte

Merda! Ela descobriu, como? Não deveria ser assim, pensei que não se atentaria a isso, terei muitos problemas.

E, eu pensando que ela pudesse ter vindo para ficarmos juntos aqui nessa cadeira, até a deixei me prender, sentindo tesão com isso, essa mulher é um espetáculo, ainda mais estando brava desse jeito e vestida assim, “eu não deveria me excitar!“

— Pensou o quê? Que me enganaria? Me faria de boba? “Ah, ela nunca vai desconfiar?“ — gesticulou irritada e só fiquei ouvindo, porque sei que na verdade ela tem razão. — Vou encher a burra de vitaminas! — continuou, e eu só conseguia olhar pra ela.

— Eu só achei que não deveria tomar nada, se casou, o objetivo é engravidar logo, sei lá... — comentei.

— E, porquê não engravida você mesmo? Agora vai tomar as vitaminas uma por uma, quem sabe não consegue!

— Todas de uma vez, pode fazer mal, esposa! — ela ficou me olhando e não entendi aquele olhar, ela imaginava algo.

— Tem razão! Mas, só algumas, não! — ela puxou o meu cabelo e enfiou algumas vitaminas na minha boca. Estava amargo, pensei em cuspir, mas ela parecia tão satisfeita em me ver ali, que até exagerei e fiz drama, o seu sorriso de satisfação, a sua postura reta e segura de si, me fizeram apreciar ser castigado por ela.

— Isso é horrível! Preciso de água. — reclamei e ela pegou um copo e colocou um pouco. Com a cara que fez, pensei que jogaria em mim, mas então me deixou tomar um gole, e quando pensei que estava tudo bem, ela despejou o resto no meu pescoço, e isso me deixou irritado.

— PORRA! SUA DIABA MALEDETTA! TÁ GOSTANDO DE VER SOFRER? — gritei e ela gargalhou.

— Caramba! A sua cara feia do remédio foi a melhor, estou adorando! — ela ficou tão sexy quando sentou na minha frente para falar isso. O botão que cobria os seios abriu, e voltei a ver o sutiã vermelho, naquela pele tão bonita que brilhava pra mim.

Rebeca relaxou por um momento, levou a cabeça para trás e já fiquei imaginando ela na cadeira erótica, acho que vou saber como seria hoje mesmo, não vou embora sem saber como é.

— Porquê você ficou sério? Está me olhando daquele jeito, Enzo! — levantou dali preocupada, arrumando o vestido e parou na minha frente, erguendo o meu queixo com a mão.

— De que jeito!? — perguntei manso, e ela ficou doida.

— Está excitado, seu filho da mãe! Que droga, será que não pensa em outra coisa? — levou a mão até o meu pau e gemi na mesma hora, pois estava muito duro. Ela me encarou e me tocou mais vezes, acho que queria me enlouquecer.

— Quando eu sair daqui vou te comer até me cansar! — falei devagar.

— Acontece que só vai sair quando eu tirar! — nossos olhos estavam conectados, havia fogo, disputa, paixão...

— Ah, é? — falei mais baixo, aquilo foi quase um gemido, Rebeca me enlouquece.

— É... — veio bem perto e fiquei olhando para a sua boca, então gemi de novo com mais um toque dela lá em baixo.

— Caralho, Rebeca! — quando ela desceu nas minhas pernas não acreditei. Tantas vezes já imaginei ela tirando a minha roupa, que fiquei muito excitado, senti cada toque das mãos dela, em mim.

Ela abriu a calça e tirou o meu pau na sua mão, e fiquei tão louco que nem a olhei, e quando caí em si, ela estava fixada em mim.

— Então gosta disso? Como gosta? Assim? — desceu a mão e depois subiu...

— Aperta mais, aperta mais! — ela sorriu, apertou forte, e então continuei: — Chupa o meu pau, diaba! Coloca inteiro na boca!

— Claro... — fiquei quase louco! Ela não sabia o que fazer, encostou os lábios devagar, me arrepiei.

— Porra, engole inteiro! — ela passou os lábios. — Caralho... eu devia ter te ensinado como é...

Ela passou a língua na cabeça do meu pênis e senti o meu corpo todo arrepiar, mas a diaba não chupou. Passou os dedos ao redor, e chegou a encostar os lábios, ajeitei melhor as pernas e ela pareceu que agora havia entendido, mas não... Aquela diaba só estava me torturando, eu teria que socar a boca dela lá.

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