Vendida para o Don romance Capítulo 114

CAPÍTULO 116

Don Antony Strondda

Às vezes penso que a minha cabeça é fodida demais. Olho para Fabi, e ao lavar o seu corpo a minha mente vai para tantos lugares.

— Eu gostaria de me arrepender de ter te comprado... — comentei quando a levei para o quarto, depois do banho.

— Gostaria? — sorriu pra mim.

— Às vezes..., mas na maioria delas, penso que foi a melhor coisa que já fiz, então... — gargalhamos juntos.

— Safado! Você me fez sofrer, sabia? — o seu olhar me parou por alguns segundos.

— Você ainda sofre, Fabi?

— Não, agora estamos muito bem, foi o destino que se encarregou de nos unir e isso é ótimo.

— Na verdade, eu fui pressionado para me casar, você sabe..., mas quando te escolhi eu tive muitos motivos, e não sei explicar como foi isso, a minha mente era bagunçada, só que olhando pra você e para aquelas criaturas que me trouxeram para escolher, não havia nem comparação. — tirei o cabelo do seu rosto. — O que posso fazer para me desculpar por ter te feito sofrer? — o seu olhar com aquele sorriso gostoso me acalmou.

— Me faça se sentir feliz, agora... O que passou, passou... ficou para trás e também temos nosso bambino ou bambina... — olhei para a sua barriga, que está mais aparente a cada dia e toquei devagar.

— Será que é um bambino ou uma bambina?

— Não sei... pra mim é tudo perfeito.

— Você que é perfeita...

— Bobo... estou ansiosa para a próxima ecografia, vamos descobrir o sexo.

— Sim, então poderemos decorar o quarto... — sorri aconchegando a minha bela esposa, nua nos meus braços.

Rebeca Prass Duarte

— Eu não entendi a mudança de comportamento... — comentei com ele, mas Enzo veio sobre mim e me jogou na cama.

— Ficou olhando outros pênis no celular? — arregalei os olhos e abri a boca.

— Então é esse o problema? — sentei na cama, mas ele veio sobre mim de joelhos no colchão entre as minhas pernas. Enquanto me encarava enfiou a sua mão na minha boceta, bem naquele lugar que me faz ficar imóvel, e a outra no meu joelho, que já estavam pra cima, com as pernas bem abertas, eu ainda nem havia tirado a camisola.

— Eu vi muitas coisas lá... — ele pressionou o dedo mais rápido, puxou o fio da calcinha da minha bunda e caí na cama com o prazer dele massagear o meu ânus junto com aquele lugar.

— Também aprendeu a tocar aqui não foi? — continuei imóvel de boca aberta, e apenas gemi, “como pode esse homem fazer isso comigo?“

— Duvido que conseguiu tocar nos dois lugares ao mesmo tempo! Eu deveria comer aqui para te fazer pensar duas vezes antes de olhar outros homens! — moveu mais rápido, e eu só gemia, não sabia que dava para sentir prazer lá trás também, embora depois daqueles vídeos que eu vi, eu tenha ficado curiosa.

— Aiii Enzo... continua... continua! Ahhh! — ele introduziu um dedo lá atrás, e gritei. — CARALHO! — Pensei que se ele estava tentando me fazer sofrer, havia se dado muito mal, eu estava adorando aquele dedo dentro daquele lugar.

— Você gostou, é? Está gostando? — estava irritado, mas eu não estava nem aí, queria que continuasse. — Pois vai ficar imaginando como é, pelo visto gosta de imaginar! — tirou a mão de uma vez, saiu de cima de mim, e fiquei irritada.

— Mas, que droga! Porque parou? — sentei brava na cama e o vi lamber os dedos.

— Estamos atrasados! Vista essa roupa, que vou arrumar umas coisas no carro! — levantei brava.

— Vai me deixar o dia todo com tesão? Que merda, Enzo! Acho que vou ficar em casa, assim poderei terminar... — mal comecei a falar e ele me cortou:

— Ficar em casa o caralho! Vista aquela roupa e você vai comigo! — gargalhei.

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