Vendida para o Don romance Capítulo 120

Resumo de Capítulo 120 Treinamento da Rebeca: Vendida para o Don

Resumo de Capítulo 120 Treinamento da Rebeca – Vendida para o Don por Edi Beckert

Em Capítulo 120 Treinamento da Rebeca, um capítulo marcante do aclamado romance de gangster Vendida para o Don, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Vendida para o Don.

CAPÍTULO 123

Don Antony Strondda

Não deixei que a festa parasse, meus homens deram um jeito em tudo e vi que o Maicon estava numa conversa mais séria com os meus sogros, já até imagino o que seja. Eles já sabem sobre o meio em que vivemos aqui, mas nunca haviam visto nada sobre a máfia ou o que envolve, agora viram.

Fabiana demorou a voltar, e agora precisei beber suco. Não gosto de pedir nada a ela, mas foi necessário vê-la dentro de casa, um dos soldados estava logo atrás; estava segura.

Me aproximei de Salvatore, encostei na mesa onde ele estava e perguntei:

— Qual a sua, hein? O que pretende defendendo a minha mulher? Primeiro ajudou com a Rebeca, e agora foi com a Fabiana...

— Fui bem treinado! Se fosse você me daria uma oportunidade de entrar na equipe, posso ser muito útil! — fiquei parcialmente virado ao oposto dele, olhando na mata.

— Não confio em você!

— Nem deveria confiar..., mas te digo que não é de mim que deve temer, a sua equipe já te deixou na mão algumas vezes, não foi? — tirei a arma da cintura e girei em cima da mesa a nossa frente, assim que me sentei.

— Não temo nada! Não tenho medo de ninguém!

— Que bom! Assim pode me dar uma chance! Sei atirar muito bem à distância!

— Eu vi o seu belo show! Queria ser notado... não pense que sou idiota!

— É só uma amostra do que sei...

— Me procure na segunda feira no reduto! Vou deixar ordens para que entre! — assentiu. — Só lembre-se... um motivo de desconfiança será o suficiente para ter o seu corpo esticado no chão, e que se foda as regras da máfia! — me olhou sério, mas assentiu, é bom saber como vou levar as coisas a partir de agora!

Ao sair dali, Enzo me puxou para um canto.

— Preciso falar com você! — estava nervoso, olhava mais do que o suficiente para os lados, então o chamei no escritório de casa. Fiz sinal aos soldados, eles já sabiam que deveriam ficar de olho em tudo, vários convidados já estavam se retirando da minha casa.

Enzo parecia tenso, ficou andando de um lado para outro enquanto eu apenas fechava a porta.

— O que está acontecendo? — questionei.

— Fiz merda! — passou as mãos nos cabelos.

— Como assim? O que fez? Matou alguém indevidamente? Comprou produtos de fontes que não eram seguras? — ele me interrompeu colocando a mão à frente do corpo.

— Uma aposta idiota!

— Com quem? — fixei os olhos, preocupado.

— Rebeca, oras! — respirei aliviado, sentei na minha cadeira e gargalhei.

— Adoro a minha cunhada, sério! Com todo o respeito, ela é a única capaz de fazer essas coisas com você!

— Pare de ser idiota! Vou esquecer que agora é o Don e vamos se embolar aqui nessa sala! — coloquei a arma sobre a mesa.

— Não vou cair nessa! Tenho mais o que fazer, do que brincar com você! Se ainda quiser a minha ajuda, diga de uma vez e saia! — me olhou enfurecido.

— Vou precisar deixar a Rebeca começar o treinamento!

— Até que enfim! Acho que demorou, ela leva jeito! Quem sabe agora ela não te veja com outros olhos, seja esperto e ajude-a! — ele ficou me olhando e parece que ia longe com os seus pensamentos.

— Sério? Pensa assim?

— Claro! É só você ensinar, mas caso não queira, o tio Salvatore pode fazer isso, já que começa segunda-feira na famíglia e vai passar por um breve teste, mas ele é ótimo, pode ensinar...

— PORRA! VOCÊ MAIS PARECE O MEU INIMIGO, CARA? EU JÁ TE AJUDEI PRA CARALHO, VÊ SE ME AJUDA! — assenti.

— Estou ajudando... estou te avisando antecipadamente que ele estará pra ela se você não estiver, então pode se antecipar. Confie nela, porque já vi que Salvatore confia! — servi o meu whisky devagar.

— Merda! — bateu na mesa. — Já entendi, e obrigado, vou ver no que dá essa loucura!

— De nada, primo! — ele fez um sinal de que estava tudo bem, mas por dentro estava furioso, o conheço, bem.

CAPÍTULO 124

Enzo Fernandez Duarte

— Demorou, está tudo bem? — Rebeca perguntou quando saí do escritório do Don.

— Tudo ótimo! Já acertei tudo e segunda-feira você começa o treinamento! — ela sorriu e bateu palmas.

— Caramba! Você vai cumprir de verdade! — me abraçou, quase me derrubando no jardim, permaneci sério, mas a abracei da mesma forma.

— Foi o combinado! Vamos pra casa! — ao me virar com ela vi que muitos nos olhavam, mas não liguei.

Segunda-feira de manhã:

— Nossa! Acordou animada, né? — olhei para Rebeca que estava linda, de lingerie e escolhendo uma roupa.

— Estou ansiosa! Quer escolher a roupa? E, de preferência uma que você não rasgue, para eu não precisar voltar embora com uma das suas, outra vez? — olhei para as peças nas mãos dela e pensei bem.

— O que gostaria de vestir? — sentei melhor na cama. — ela ergueu uma peça.

— Eu pensei em usar uma calça de couro preta, um salto baixo e...

— Ficaria ótimo com aquela blusinha bege que comprei semana passada!

— É mesmo! Vou pegar! — ela estava sorridente, vestiu a roupa apressada. Levantei e fui me vestindo, Rebeca penteou os cabelos e estava tentando prender, então segurei na sua mão devagar, e ela me olhou através do espelho.

— Deixa que eu faço isso!

— E, você sabe? — sorri ao arrumar, tocando em seus cabelos.

— As vezes eu fazia, nas minhas irmãs! — fui prendendo os cabelos dela, depois peguei o rabo de cavalo e abri um espaço no meio, passando as pontas por dentro, e ela arregalou os olhos, quando viu o pequeno penteado que se formou.

— Caramba! — Salvatore falou alto. — Eu não disse... ela vai preferir a 9 mm.

— A minha esposa deu de dez em muitos soldados! Tiveram muitos que levaram meses para aprender isso, estou chocado! Talvez ela realmente prefira uma 9 mm! — confessei, porque era justo, ela merecia escolher.

Rebeca negou, colocou a arma no lugar e pegou a pequena que eu havia lhe dado no início.

— Aprendi rápido, mas por que você se empenhou em me ajudar! Vou continuar seguindo os teus conselhos, quero a minha 6.35 que escolheu! Afinal, vou adorar carregar na bolsa! — ficou me olhando, e fiquei surpreso, “ela estava do meu lado?“

Quando vi, Rebeca foi andando em direção do banheiro, já era de noite, achei melhor descansar, então fui organizar as armas, mas ela me chamou:

— Vai demorar muito pra vir, aqui? — estreitei os olhos, mas larguei tudo e fui atrás dela.

Quando entrei no banheiro, ela arrancou as roupas em questão de segundos.

— Hoje não vai rasgar nada! — falou autoritária e me assustei com a arma na sua mão, que foi para o meu pescoço naquele olhar sedutor que só ela tem. — Abra as calças, soldado, hoje sou eu que estou no comando! — comecei a abrir o cinto com muito prazer, enquanto ela deslizava a arma em mim e o meu coração batia descompassado, ao vê-la completamente sexy, nua e com uma arma em mim, ninguém jamais ousou tanto, estou louco por essa mulher!

— Está com medo, soldado? Me acha inexperiente ao segurar essa arma?

— De forma alguma! — ela sorriu grande, jogou a arma em cima das roupas, se sentou na tampa do vaso e arrancou o meu pau pra fora com voracidade, o engolindo de uma vez, e cheguei a segurar naquelas paredes pequenas no banheiro.

— Puta que pariu! Boca gostosa da porra! — segurei a sua cabeça e comecei a foder a sua garganta até o fim, Rebeca adora isso. — Caralho, diaba gostosa! — soltei a sua cabeça e ela começou a me deixar louco, comprimir os lábios e chupar com vontade, nunca pensei que sentiria tanto prazer, hoje.

Perdi o controle, a puxei pelos cabelos a deixando de costas pra mim, a joguei contra a parede.

— Mãos na parede, diaba! — meti tapas na sua bunda e num movimento forte me encaixei nela, a fodendo de costas, sentindo o seu corpo vibrar contra o meu.

— Mais forte! Me pega forte! — fui com tudo, senti o meu corpo suando, e a pele dela já brilhava, deslizando as minhas mãos, mas gemia tão gostoso que me senti um fodido das ideias, mas precisei tapar a sua boca.

— Calada, diaba! Não quero ninguém ouvindo os seus gemidos! — encostei o corpo no dela, puxei o seu rosto perto do meu, e com os movimentos bruscos, os nossos lábios se encostavam a todo o momento.

O meu coração batia forte, e quando a mandei se calar, ela gemeu na minha mão, e não aguentei gozando em seguida.

Não movi o meu corpo, fiquei mais alguns segundos dentro dela, então senti ela se virando aos poucos, pegou algo para se limpar e continuei ali encostado naquela parede, enquanto se vestia.

Rebeca começou a me limpar e fiquei imóvel, ergui as calças ainda olhando pra ela, que colocou a mão na minha barriga por cima da camisa suada e levou até o meu peito. Ela encostou em mim devagar.

— Seu coração bate forte... — me olhou e senti aquela sensação de novo... há dias tenho sentido isso.

— Me apaixonei por você, Rebeca! — falei o que estava preso, e só me ouvindo falar para eu ter certeza. — Não sei como foi isso, mas...

— Eu também! — fiquei em choque ao ouvi-la, pensei que se aproveitaria disso.

— Verdade? Desde quando? Você sabe?

— Desde a primeira vez que me beijou... eu só não sabia... e você? — sorri.

— Eu não sei... mas a cada dia tenho mais certeza... Eu amo você, diaba teimosa! — e então vi uma lágrima escorrer do seu rosto.

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