Vendida para o Don romance Capítulo 121

Resumo de Capítulo 121 A verdade?: Vendida para o Don

Resumo de Capítulo 121 A verdade? – Capítulo essencial de Vendida para o Don por Edi Beckert

O capítulo Capítulo 121 A verdade? é um dos momentos mais intensos da obra Vendida para o Don, escrita por Edi Beckert. Com elementos marcantes do gênero gangster, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

CAPÍTULO 125

Fabiana Prass

Assim que todos foram embora do chá revelação, eu respirei fundo e Antony percebeu.

— O que você tem, ragazza? — puxou uma cadeira e sentou na minha frente naquela grande copa.

— Antony...

— Hum...

— Porque me pediu suco, mais cedo? — olhei nos olhos dele, que estavam arregalados.

— Nada demais... me desculpe se te cansei...

— É sério que vai continuar com isso? Acho bom lembrar que sou a pessoa que mais pode confiar, e me tratar com respeito!

— Mas...

— Você me tratou como uma idiota! Eu não sou cega, vi que um homem morreu no meu chá revelação! Vi um corpo caído na minha frente, e você me pede um suco?

— Eu sinto muito, eu só tentei te proteger! — levantei chateada.

— Então dá próxima vez, vê se diz: “Fabiana, aqui está perigoso! Fique dentro de casa, que vou ali resolver”, sei lá o quê! Ao invés de me achar uma tonta que precisa fazer o suco! — falei irritada e ele se levantou na mesma hora, veio até a mim, e segurou o meu rosto.

— Ei, calma! Está bem, se quer saber tudo o que acontece, eu te digo..., mas não acho que você queira mesmo, saber...

— Eu fico muito mais nervosa se não souber! Até agora não sei o que aconteceu lá na mata, porquê vi que você foi! Te fiz suco de maracujá e você tomou sem perguntas, nem viu que suco era, porquê não queria suco nenhum!

— Tomei suco de maracujá?

— Dessa vez, sim! Mas na próxima não queira saber do que será, porquê isso me deixa bem irritada! — ele veio me agarrando e me apertando sobre a mesa.

— Babene... babene! Você está certa, eu deveria ter dito a verdade! Matei o intruso na mata, o responsável por tentar... — ele parecia pensar se me dizia e eu o encarei. — Tentar matar, você! — engoli seco. — Não se acalmou, não é? — neguei.

— Ainda assim preciso que diga a verdade! — ele me abraçou e apertou as minhas costas, acariciando.

— Babene!

— Fiquei tão nervosa com tudo aquilo...

— A minha vida é assim, amore mio! Infelizmente poderemos ter esses ataques, muitas vezes! Só precisamos alinhar melhor a equipe! — abri a boca e arregalei os olhos. — O que foi?

— Eu acho que ele mexeu! — falei apressada. — O bebê mexeu! — na mesma hora ele levou a mão até a minha barriga e tentou sentir.

— Mexeu? Não encontrei! — segurei na sua mão e coloquei sobre o lugar que senti o movimento.

— Acho que foi um pequeno chute! — sorri, mas ele não.

— Porquê parou? Ele não se mexeu agora! — reclamou, com uma péssima expressão.

— Há! — me assustei com ele me pegando no colo e levando até o sofá. Antony estava preocupado, começou a passar a mão por toda a minha barriga, ergueu a minha blusinha, e ficou tentando sentir o bebê.

— Está sentindo, ainda? — me perguntou, apalpando tudo.

— Sim, está aqui em baixo! — ele franziu o cenho, voltou a procurar, estava sério.

— Bambino cadê você? Faz favor de aparecer, cara! Não me faça ficar ansioso! — sorri com o jeito estranho dele falar com o bebê.

— Não me sinto preparada! Ele é muito gentil, educado, mas bem silencioso... vou te falar uma coisa, mas não faça nenhuma expressão de espanto se o meu irmão estiver aí, está bem?

— Sim...

— Nós quase não temos diálogo, mas... os beijos dele são tentadores! Daqueles que me deixam com certa vulnerabilidade! Ando curiosa para descobrir mais, e percebi que as mãos dele andam mais agitadas!

— Hum! Mas, não pode... — me expressei um pouco mais alto.

— Cala a boca! Antony não está aí né? — esqueci do meu marido, então olhei depressa e ele já me questionava mexendo as mãos, mas neguei, deixei ele no sofá e fiquei em pé.

— Desculpe, mas agora pode falar!

— Não aconteceu nada, ele não me tocou, não deixei...

— Sei... — olhei para o Don de cara feia no sofá tentando entender, mas ignorei.

— Vou agendar para daqui a seis meses! Quando o seu bambino nascer e passar o seu período de resguardo!

— Não faça besteiras, hein?

— Não! Conheço as regras! Vou precisar dar um gelo nesse Siciliano!

— Está bem, se precisar de ajuda pode dizer! Você sabe que tem carta branca comigo, não sabe?

— Obrigada, cunhada! Vou levar isso em conta, caso eu precise! — sorrimos juntas, e logo depois ela desligou.

— O que está acontecendo? De que carta branca estava falando? — puts! Eu pedi para que ele dissesse a verdade, mas e agora? Eu conseguiria dizer, sem prejudicar a Laura?

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