Vendida para o Don romance Capítulo 30

Resumo de Capítulo 30 Uma rosa a cada manhã: Vendida para o Don

Resumo de Capítulo 30 Uma rosa a cada manhã – Vendida para o Don por Edi Beckert

Em Capítulo 30 Uma rosa a cada manhã, um capítulo marcante do aclamado romance de gangster Vendida para o Don, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Vendida para o Don.

CAPÍTULO 30

Don Antony Strondda

Eu fiz tudo conforme a Fabiana pediu. Deixei ela se sentir por cima, lhe dei atenção, e até comi carne branca que não gosto muito, e isso que nem foi a que ela fez.

Voltei para a boate, estava com a cabeça melhor, então resolvi algumas coisas, muitas pessoas dependem das minhas decisões e escolhas, não posso atrasar tudo. Ouvi batidas na porta da minha sala VIP:

— Quem é?

— É a Susany, preciso falar com você! — “ainda bem que não abri”, penso.

— Vá embora, Susany! Não quero falar com você, hoje!

— É importante, Don! Me deixe falar, contigo!

— Saia Susany! Eu já disse que hoje, não quero!

— Tudo bem, eu volto outra hora...

Esperei um tempo até que ela saísse para não ser incomodado, vou pedir para que o Enzo a demita, não vai dar certo ela e a Fabiana, juntas, quem vai pagar, serei eu.

Todas elas ficam na minha cola, antes eu costumava pegar uma ou outra, mas agora nem posso ficar me envolvendo, eu teria problemas com a máfia, e principalmente com a Fabiana, e preciso gerar filhos legítimos.

Cheguei em casa e pensei que encontraria a minha esposa me esperando, toda arrumada, com o jantar pronto para ser servido... e agora preciso sorrir, não me aguento...

— Fabiana, o que está fazendo? — pergunto ao observá-la no jardim, abaixada e fazendo buracos na terra... ela me olhou e limpou o rosto sujo.

— Eu estava preparando a sua recompensa... — estreitei os olhos.

— Não entendi... você está preta de terra, olha a cor da sua roupa... aliás, está curta demais para estar abaixada, está querendo me enlouquecer? — passei as mãos nos cabelos um pouco nervoso, então uma luz me veio quando eu comecei a imaginar umas coisas.

Me aproximei mais, e me abaixei perto dela falando baixo:

— Já entendi... você se vestiu de jardineira pra mim! Terei que dispensar todos os funcionários, quero te comer aqui mesmo, nessa terra preta! — ela arregalou os olhos e me empurrou no chão, me fazendo cair de bunda na terra úmida.

— VOCÊ NÃO APRENDE, NÉ, DON ANTONY? SÓ PENSA BESTEIRA, SÓ FALA BESTEIRA! — levantou enfurecida, enquanto quem deveria estar assim, seria eu.

— Você me empurrou? — fui levantando.

— Quando vai entender que não sou como as puttanas daquele lugar? — cheguei mais perto.

— E, quando você entenderá que é a minha esposa e posso fazer todas essas coisas, com você? Não é errado eu querer sexo com você, eu não te entendo!

— Você me humilhou da última vez! Tenho motivos o suficiente para te manter o mais longe possível de mim! — o meu sangue começou a ferver.

— Vai voltar naquele assunto? Até quando eu terei que ouvir sobre isso? — segurei nos seus braços e ela me empurrou até se soltar.

— O quanto eu quiser!

— Você combinou comigo, Fabiana! Não tem palavra?

— E, cumpri! Olha quantas rosas eu plantei pra você! — passei a mão no rosto, o apertando com força, quem foi que disse pra ela que eu queria rosas?

— Quantas pedras eu devo ter jogado na cruz, hein? Eu lido com situações adversas todos os dias, e não consigo me entender com você! — me apoiei na árvore para respirar um pouco melhor.

— A culpa não é minha! Eu te deixei fazer o que quisesse, e por muito pouco, você quase me destruiu!

— Eu já pedi desculpas!

— Não foi o suficiente... — virou saindo de perto de mim, então apressei alguns passos, cheguei até ela a segurando pelo pulso.

— O que vai fazer?

— Tomar um banho para jantar!

— Eu vou com você, também preciso de um banho! — soltei e fui andando do seu lado em direção ao quarto.

— Tomarei banho, sozinha!

— Mas, por quê? Não vou fazer nada, só quero tomar banho. — ela abriu a porta do quarto.

— Então tome banho aqui que eu vou em outro!

— Não precisa, eu espero! Pode tomar o seu banho...

— Ok...

Quanto mais eu penso que essa mulher vai amansar, ela fica mais brava, não entendo.

Precisei ficar esperando, e depois tomei um banho rápido, me vesti apressado e ela já me esperava na mesa para jantar.

— Dançar uma música pra você! — arregalei os olhos, e fiquei empolgado, então ela colocou uma melodia sensual e começou uma dança bem sensual.

— Uau... — eu já vi milhares de mulheres dançando em boates. Nem todas estavam nuas, mas nenhuma se comparava à Fabiana.

Ela parecia calma, sem pressa... O seu corpo se movia devagar, fazendo os cabelos moverem com exuberância.

Senti o seu perfume exótico chegando em mim, conforme ela dançava. Os seus seios estavam lindos, expostos e também em movimento.

Ela ficou de costas, e agora pude ver todos os detalhes das suas curvas, a bunda empinada, e para ajudar ela rebolou, deixando a cintura ainda mais perfeita no ritmo perfeito daquela música.

Fabiana foi até o chão, remexendo o quadril de costas. Com as mãos enrolou os cabelos, formou um coque, me deixando apreciar as suas costas e também a nuca.

Eu não consegui dizer uma palavra, estava completamente envolvido com o corpo dela, esperando a próxima cena que eu veria.

De frente, ela soltou os cabelos outra vez, e senti o seu cheiro que vinha deles.

Passou as duas mãos nos seios, e quase morri de desejo de levantar e tocá-la, beijá-la até que perdesse o ar, e fazê-la minha outra vez.

Ela ergueu uma das pernas na cama, estava me provocando, então praticamente pulei para cima dela, a deitando de costas na cama, em seguida.

— Você é linda! — a beijei com desespero, ela estava me deixando maluco. Fabiana não me negou, senti os seus seios em mim, e foi maravilhoso beijá-la nua, outra vez, poderia facilmente tomá-la ali mesmo, era apenas um movimento, mas eu prometi esperar, então...

— Vai me deixar terminar? — perguntei enquanto a beijava.

— Ainda não! Eu sinto muito. — o seu olhar dizia a verdade... ela não estava como eu, não sentia o desejo que eu sentia, não queria ser tocada por mim como eu desejava, estava apenas cumprindo um combinado, e fiquei frustrado.

Sem graça, eu me levantei e voltei para o banheiro, precisaria de outro banho, agora gelado.

Quando retornei ela estava deitada. Vi que não colocou roupa, e sorri. Embora eu precisasse me concentrar em conquistá-la se quisesse ela por inteira, porque não quero continuar a ser rejeitado.

Vesti uma roupa e fui até o jardim, ela havia plantado certinho as novas rosas, fez um trabalho bonito.

Colhi uma rosa bonita para colocar ao lado da cama, e me assustei quando vi a Danúbia.

— Aquela senhora está te chateando, não é? Por isso veio mexer no jardim... — balançou a cabeça.

— Pelo contrário. Ela me excita tanto, que o mínimo que posso fazer é oferecer uma rosa a cada manhã! Deveria cuidar da sua vida, senhorita! — a deixei olhando para o nada, e entrei em casa.

Coloquei a rosa no criado e fui me deitar. A abracei de costas, e fiquei mais tranquilo em dormir com ela assim.

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