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A filha do meu padrasto romance Capítulo 169

YANKA

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Desde que conversei com a Laura, eu não recebi mais ligações do Rodrigo, eu não quis saber como ela conseguiu impedi-lo de me ligar, pois tudo o que causava sofrimento pro Rodrigo acaba me afetando.

Estava tentando esquecê-lo, mais a semana inteira foi um inferno mental, eu não sabia o que era pior, receber as ligações dele, ou deixar de ouvir a voz dele.

— Droga! Não deveria ser assim, mas eu pedi por isso.

Tomei o meu café da manhã e fui correr no calçadão, isso virou a minha terapia, desde que o Rodrigo parou de me ligar eu vinha tendo ideias idiotas de querer ir visitá-lo, eu sabia que era loucura, e é por isso que eu corria, pra não fazer nenhuma merda.

A tarde, peguei a minha prancha e fui encontrar o Diego na praia, eu já tinha evoluído bastante e até já estava pegando algumas ondas, durante esses meses eu fiz o possível e o impossível pra ocupar a minha mente, na tentativa de afogar todos os meus sentimentos pelo Rodrigo, e o surfe serviu pra eu lidar com tudo isso da melhor maneira possível, mas na última semana, depois do que a Laura me aconselhou, eu havia me doado inteiramente ao meu envolvimento com o Matheus, e estava cada dia mais apegada a ele.

Matheus: Oi, minha gatinha, pronta pra pegar ondas maiores hoje?

Perguntou me dando um beijo.

— Os professores sempre beijam as alunas desse jeito?

Matheus: Só as especiais.

— Huuum, então tem mais de uma?

Matheus: Algumas...

— Matheuuuuus...

Falei empurrando ele como se eu tivesse brava, enquanto ele gargalhava.

O Matheus era o meu fôlego em momentos em que o ar me faltava, mas no fundo eu sabia que ele merecia coisa melhor.

Ficamos no mar até o fim da tarde, e depois ficamos na areia sentados como sempre fazíamos.

Eu percebi que o Matheus estava um pouco pensativo, calado além do normal.

— Você está bem? O que deu em você? Estava rindo quando cheguei e agora está estranho.

Matheus: Eu preciso te falar uma coisa e não sei se você vai levar isso de boa.

— Eu prefiro que você fale logo sem enrolação Matheus.

Matheus: Eu vou falar, mas prefiro falar daqui a pouco, eu vou tomar um banho, comer algo e vou lá no seu apartamento, pode ser?

— Tudo bem.

Eu fui pro meu apartamento imaginando qual seria o assunto, ou se ele estava pensando em terminar comigo.

Mas como ele iria terminar uma coisa que a gente nem começou? Tudo bem, até que começou, mas não éramos namorados.

Fui tomar um banho, escovei os meus dentes, depois fui me vestir.

Escolhi uma saia preta com croped vermelho, passei um perfume leve, sequei os meus cabelos e esperei o Matheus aparecer, mas quando ele bateu na porta eu fui correndo atender de tão ansiosa que eu estava.

Matheus: Caramba Yanka, você é muito gata.

Falou me dando um beijo na boca daqueles de tirar o fôlego.

— Eita! Que beijão, espera eu respirar.

Falei tentando controlar a respiração.

Matheus: Agora é tarde Yanka, você já despertou a fera, falou voltando a encostar o corpo dele ao meu e eu pude sentir a ereção dele, o que já me deixou com a calcinha úmida.

— Isso é golpe baixo Matheus.

Falei enquanto ele levantava a minha saia e tirava a minha calcinha.

Matheus: Eu não tenho culpa se você é linda demais ao ponto de eu não conseguir me controlar, garota.

Ele tirou a bermuda dele e a cueca eu envolvi a cintura dele com as minhas pernas, enquanto ele me escorava na parede, e depois disso ele me penetrou, sem preliminares, apenas com o fogo presente entre nós.

O pênis dele era grande e grosso, e a medida que ele entrava e saía de dentro de mim, eu sentia mais prazer ainda.

Eu tentei a todo custo segurar os meus gemidos pra nenhum morador nos ouvir, mais eles acabaram saindo.

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