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A filha do meu padrasto romance Capítulo 82

Era exatamente por essas coisas que eu precisava sair da casa da minha mãe e ir pra minha, além dela me tratar como criança, ainda acha que eu e a Melissa tinhamos obrigação de obedecê-la.

"Eu já sou um homem"...

"Faço o que quero"... Pensei.

Eu só não sabia como conseguiria me controlar no almoço sem ter a Melissa como motivação.

Mãe: Nós vamos sair agora, precisamos comprar as coisas pra Isabel cozinhar.

Ela e o Pyter se levantaram da mesa, e eu esperei que eles saíssem pra eu ir atrás da Yanka, ela precisava desistir daquele almoço.

Eu nem pensei em bater na porta, fui logo entrando, e exigindo uma satisfação sobre essa merda toda que ela aprontou na mesa.

Ela se assustou e não queria que eu me aproximasse, mas tudo o que eu queria era me aproximar.

Tentei convencê-la a desistir dessa ideia ridícula de trazer esse cara pra almoçar, mas tudo o que ouvi era que eu não precisava estar presente.

Mas é claro que eu precisava estar presente, eu não poderia correr o risco dela levar aquele idiota pro quarto, e deixar ele foder ela na mesma cama que a gente transou.

Não importava se minha mãe ou o Pyter estariam em casa, já deu pra perceber que eles não tinham controle nenhum sobre a Yanka.

Cada palavra que ela pronunciava, vinham munidas de provocações.

Ela não teve medo nenhum de falar que ninguém seria impedimento dela levar ele pro quarto e foder com ele, muito menos eu.

Eu a encostei no closet, e ela não tentou se defender de mim.

Eu desabafei exatamente tudo o que estava preso em mim.

Essa garota me levou ao inferno diversas vezes, me fez desejá-la como nunca desejei ninguém em toda a minha vida.

E depois começou a achar que poderia sair assim de algo que ela mesma provocou com tanta facilidade. Nada disso, eu não facilitaria nada pra ela.

Eu estava bem na frente dela, eu seria todo dela, se assim ela quisesse.

Mas ela me fez lembrar do anel.

O maldito anel que eu mesmo me arrependi de ter colocado no dedo da Melissa.

Percebi o quanto tudo aquilo tinha magoado a Yanka, eu percebi o quanto ela tentou a todo custo não demonstrar como ela estava triste com a minha atitude, então eu aproximei os meus lábios dos dela, e fiz o que que muito tempo eu queria fazer. Eu queria beijá-la, queria aquele beijo mais do que tudo no mundo.

Eu queria sentir cada parte do corpo dela, então beijei o pescoço dela, e fui tirando a roupa dela, admirando o quanto ela era absurdamente linda e perfeita.

Depois tirei a minha roupa e me atentei a fechar a porta do quarto, mas quando voltei, eu a beijei com tanta sede, como se aquilo fosse tudo que eu precisava.

Depois peguei os peitos dela, e os chupei, o meu pau já estava duro e latejante, tudo na Yanka me dava um tesão da porra.

Ela gemeu baixinho, e isso só fez eu querer fodê-la mais rápido.

Então eu a virei, deixando ela de costas pra mim, e procurei espaço pra invadi-la.

E eu odiava ser comparado a alguém que não sabia o que fazia ou o que sentia.

Eu sabia exatamente o que fazia e o que sentia.

Eu já estava farto de tentar provar pra ela o quanto eu a queria, o quanto eu estava apaixonado.

E quando eu não consegui fazer isso, eu simplesmente gritei com ela, coisa que já estava acontecendo com frequência.

"Ela não pode trazer esse cara pra almoçar aqui. Eu não vou me controlar, e ela já foi avisada"... Pensei.

Quando saí do quarto dela e fui pro meu, senti vontade de quebrar o resto das coisas que faltavam ser quebradas.

Eu não queria admitir que eu realmente estava doente.

Mas doente de amor.

Eu amava a Yanka de uma maneira que eu nunca fui capaz de amar a Melissa.

Mas sabia que a Melissa era a mulher certa pra mim, e não a Yanka.

E as minhas indecisões um dia me fariam perder as duas.

Uma por amar de mais.

E a outra, por não amar o suficiente.

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