CAPÍTULO 135
Katy Caruso
Segurando no pescoço dele, nós fomos juntos até o quarto. Outra vez coloquei uma roupa dele, mas hoje o agarrei forte quando deitamos na cama.
— Hoje, vai ficar aqui? — nem o olhei para perguntar.
— Vou.
— Promete que não vai para o chão, depois? — enfiei meu rosto no pescoço dele.
— Prometo. — eu estava sentindo a tensão dele, desde que me beijou. O senti suar, e seu esforço em se aproximar.
— Hoje, não quero amanhecer sozinha, vou ficar chateada.
— Não vai. — beijou a minha testa e ficou ali comigo.
Espalhei as mãos sobre ele, que fechou os olhos, mas me deixou à vontade. Quando acordei de manhã, sorri... ele não saiu dali e estava dormindo.
“Que homem, lindo!“
(...)
15 dias depois
Os dias foram passando, e agora estou num momento diferente com ele. Evito a tensão sexual, pois mesmo eu tendo dito que não me importava e aguentaria, eu sei que poderia facilmente não aguentar, algo não estava certo, daquele jeito não estava fluindo como pensei.
Ele estava muito agitado, agora está melhor. Percebi que conforme os dias passavam, tudo ia ficando mais fácil, ele conhece algumas coisas que eu gosto, e aprendeu a acariciar alguns lugares do meu corpo, mas não fizemos mais sexo.
Hoje foi a consulta dele com um especialista, mas não quis que eu o acompanhasse, respeitei, e ainda estou alegre, fazendo um doce que ele comentou que gostava, sei que ficará feliz com isso, aprendi com a minha mãe.
O horário da consulta era de: treze horas, e o tempo foi passando, mas o Peter não voltou.
Quando o carro chegou eram vinte horas, o jantar já estava esfriando e o doce ficaria como sobremesa, mas me assustei quando ele empurrou a porta, completamente bêbado e me olhava estranho.
— O que aconteceu? — ele colocou uma garrafa de “Grappa” sobre a mesa com força. (Uma aguardente a base de uvas, altíssimo teor alcoólico).
— Nada. Gostei desse vestido. — ele sorriu e o achei lindo sorrindo, era muito difícil de conseguir, mas infelizmente era pela bebida.
— Bebeu bastante, né? — ele negou e começou a gargalhar.
— Nada, vim depressa para comer aquela sobremesa, você fez? — agarrou a minha cintura, mas seu cheiro estava forte de álcool.
— Fiz. Vamos tomar um banho, e depois vamos comer, pode ser? — ele me virou com facilidade para a mesa, ergueu o meu quadril e bateu na minha bunda.
— Querido, tem funcionários em casa.

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