Caminho Traçado - Uma babá na fazenda romance Capítulo 35

Caminho Traçado - Uma babá na fazenda update Bônus:35

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A noite em casa, Denise havia vestido uma roupa mais arrumada e feito uma torta de maçã. Lúcia havia contado a ela, sobre a conversa que teve mais cedo com Saulo, o que a deixou mais esperançosa, em esperar por Saulo.

Joaquim estava sentado na calçada da porta de casa, vendo o movimento das poucas pessoas que passavam pela rua. Até que um carro conhecido, estacionou de frente à sua casa, dele, desceu Saulo, bem-vestido com uma camisa branca e calça social preta, combinando com a mesma cor dos seus sapatos. Seus cabelos loiros estavam penteados para trás, e seu delicioso perfume exalava por todos os lados.

Joaquim se espantou com a visita repentina do homem.

— Senhor Saulo, boa noite, aconteceu alguma coisa? — Já se levantou assustado.

— Boa noite Joaquim, não aconteceu nada, não se preocupe, vim até aqui hoje para conversar um pouco com você.

Joaquim estava todo preocupado, tinha medo de acabar sendo demitido após a morte do senhor Caetano, já que não estava com muito serviço nos últimos dias.

— Então por favor entre, só não repara na casa porque é bem simples. — Avisou.

Denise estava sentada no sofá com a tia, quando aquele deus grego entrou pela porta da sala, dando uma piscadela safada para ela, a tia percebeu e ficou toda sem jeito. O coração da moça quase saía pela boca, não podia acreditar que realmente Saulo estava ali.

— Olha só quem veio nos visitar, Lúcia. Vou pegar alguma coisa para o senhor beber. — Joaquim anunciou, mal sabendo que as duas mulheres na sala já estavam esperando por ele.

— Bem-vindo senhor Saulo, por favor, sente-se. Não se preocupa Joaquim, eu mesma pegarei algo para ele. — Lúcia logo se levantou, para ir até a cozinha.

— Essa aqui é minha sobrinha Denise, o senhor deve se lembrar dela. — Apresentou a sobrinha.

Saulo foi até onde Denise estava sentada e lhe saudou com um aperto de mão.

— Boa noite moça.

Denise não aguentou a encenação do rapaz e soltou uma enorme gargalhada, que fez Joaquim ficar todo sem jeito.

— Denise minha filha, cadê os modos? — Perguntou, todo desconcertado.

— Desculpa tio. — Falava ainda rindo.

Saulo se sentou ao lado de Denise, o que a deixou toda animada, era ótimo sentir o perfume daquele homem.

— Então Joaquim, eu vim falar sobre essa moça aqui mesmo, e esses modos que ela tem.

— Oxe, o que Denise aprontou desta vez, senhor?

O pobre do Joaquim já estava achando que Denise havia feito algo muito grave.

— Essa moça aqui é uma ladra. — Saulo disse.

— Não acredito! — Os olhos do homem quase saíram para fora. — O que a Denise roubou? — Perguntou preocupado.

— Ela roubou meu coração. — Afirmou.

Daí agora foi a vez do casal cair na gargalhada, deixando Joaquim todo sem jeito e sem entender nada, de longe, dava para ouvir a gargalhada de Lúcia na cozinha.

— O que está acontecendo aqui? — Joaquim perguntou sério.

Lúcia chegou com uma jarra de suco, servindo a todos com a ajuda da sobrinha, depois, colocou a jarra em cima da mesa de centro e se sentou ao lado do marido.

— A verdade Joaquim, é que conheci sua sobrinha desde o primeiro dia que ela chegou aqui, e foi amor a primeira vista, quero namorá-la, mas ela disse que só me aceitaria se eu falasse com o senhor.

— Mas o senhor nem a conhece direito, Denise é pobre igual a nós.

— Eu não me importo com isso.

— Mas o senhor já tem uma namorada. — Continuava.

Saulo explicou mais uma vez, o mal-entendido que Linn causou ao chegar na fazenda e contou quais eram as suas intenções com Denise.

— Saulo, Denise já é uma mulher crescida e eu não vou interferir nas suas escolhas. Se ela também quer, eu não me oporei, mas é importante que fique claro que, caso o senhor faça algo que possa prejudicar minha sobrinha, eu esquecerei que é meu patrão e partirei sua cara ao meio.

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