Denise havia tomado banho e estava deitada na cama, trocando mensagens e avisando a todos na fazenda que já havia chegado, contando que a viagem ocorreu muito bem, sem nenhum contra-tempo.
Logo a porta se abriu, e dela, entrou um Saulo totalmente diferente, vermelho como um pimentão, de tão nervoso que estava.
— Você desfez as malas, morena? — Perguntou sério.
— Ainda não, por quê? — Se levantou, assustada com o temperamento do noivo.
— Iremos voltar imediatamente para o Brasil amanhã!
— O quê? Por quê? O que houve? — Estava confusa, não entendia o porquê da atitude repentina.
— Você já viu como serão as coisas por aqui, não tem como conversar com a minha mãe, se o primeiro dia já foi essa merda toda, não quero pagar para ver os próximos. — Falava, enquanto caminhava de um lado para o outro do quarto, revelando o quanto estava transtornado.
— Tudo bem. — Ela respondeu com calma. — Se é assim que quer, assim será, você que sabe o que é melhor.
Por mais que tivesse concordado com o noivo, Denise ficou triste, no fundo, queria causar uma boa impressão na família do futuro marido, de modo, que todos estivessem em seu casamento, quando o grande e sonhado dia chegasse. Queria que os sogros ficassem contentes com a escolha do filho, mas, se Saulo estava decidido a ir embora no primeiro dia, era porque sabia o rumo que as coisas poderiam tomar.
Após a decisão, Saulo havia entrado no banheiro para tomar banho, Denise o deixou sozinho, sabia que aquele momento era dele, pois achava que seu nervosismo e pensamentos, precisariam ficar em ordens. Logo se deitou na cama novamente, pegando o celular para conversar com Aurora, mas ouviu o barulho de alguém batendo na porta do quarto.
Pensou duas vezes em não atender, entretanto, a pessoa insistia em bater, então resolveu abrir para ver de quem se tratava, quando abriu a porta, deu de cara com George Taylor, o pai de Saulo.
— Olá, boa noite Denise, eu poderia falar com o Saulo por um momento? — Disse educado.
— Ele está no banho agora, acho que irá demorar um pouco.
Vendo que estavam sozinhos, George resolveu perguntar.
— Ele te falou algo, sobre voltar para o Brasil? — Perguntou tímido.
— Sim. Ele decidiu que iremos retornar amanhã! — Fingiu empolgação, para não passar a aparência que estava desapontada também.
— Denise, posso falar com você por um momento? — Pediu.
— Claro.
— Poderia me acompanhar, por favor?
Denise acompanhou o homem até um escritório, que ficava próximo ao corredor dos quartos. Estava curiosa com o que o homem poderia dizer, então, entrou no escritório, temendo o que poderia ouvir.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Caminho Traçado - Uma babá na fazenda
Os capítulos 73. 74 estão faltando ai ñ da para compreender e ficamos perdidas...
Alguém tem esse livro em PDF ?...
Do capítulo 70 em diante não se entende mais nada, pulou a história lá pra frente… um fiasco de edição!!!...
A partir do capítulo 10, vira uma bagunça, duplicaram a numeração dos capítulos, para entender é preciso ler apenas os lançados em outubro de 2023, capítulo 37 está faltando, a rolagem automática não funciona, então fica bem difícil a leitura! Uma revisão antes de publicar não faria mal viu!!!...
Nossa tudo em pe nem cabeça, tufo misturado, não acaba estórias e mistura com outro, meu Deus...
Lindo demais...