Caminho Traçado - Uma babá na fazenda romance Capítulo 40

Caminho Traçado - Uma babá na fazenda Bônus:40 por Internet

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Bônus:40

Aviso: Isso é uma história fictícia, os assuntos retratados aqui podem causar gatilhos em algumas pessoas, lembrando, não estou de acordo com nenhuma atitude aqui.

Betty Taylor entrou pela porta da cozinha com uma cara de poucos amigos.

Cora disfarçou, fingindo não ter visto a mulher no quintal agora a pouco, sabia que Betty estava aprontando alguma coisa, já que ela nunca conversava com os funcionários pessoalmente, sempre mandava recado por Cora caso tivesse alguma reclamação ou ordem para dar.

— A selvagem já chegou Cora? — Perguntou ríspida.

— A senhorita Denise já chegou, sim, senhora.

— Já disse que não quero que a chame de senhorita, não me ouviu? Está querendo me desafiar por acaso, Cora? Não me faça ficar contrariada com você, se não te mando para o olho da rua, estamos entendidas? Imagina aí como ficaria sua situação, ninguém em sã consciência, contrataria uma velha que já está com o pé na cova.

— Trabalho nesta casa há tantos anos senhora, e nunca lhe faltei com o respeito, sempre fiz tudo com carinho e atenção, isso não conta?

— O que conta neste momento é a sua lealdade a mim, então pense muito bem antes de escolher um lado para ficar, que não seja o meu. — Ameaçou a empregada, colocando o dedo em sua cara.

— Adam! Harry! — Gritou o nome dos dois funcionários com quem estava conversando a pouco.

Logo os dois homens entraram na cozinha, Cora se assustou com os dois que entraram sérios, Betty estava tramando algo muito ruim.

— Venham comigo imediatamente.

Saiu da cozinha sendo acompanhada pelo jardineiro e o motorista, subindo as escadas da mansão.

O coração de Cora saltou pela boca, não tinha noção do que Betty faria, mas sabia muito bem quem seria sua vítima, então no ato de desespero, procurou na lista telefônica o número de Angelina e do marido, nesse momento eles seriam os únicos próximos que poderiam ajudar.

Quando a mulher atendeu o telefone, Cora já disse desesperada.

— Senhorita Angelina, por favor, venha depressa a mansão Taylor, e por favor, se puder venha com reforço, a senhora Betty não parece estar em seu juízo perfeito, e acho que Denise está correndo perigo.

— Cora, como assim? — Angelina perguntava assustada.

— Ela acabou de subir para o quarto onde Denise está, e levou dois funcionários juntos, eu tenho medo do que possa fazer com a moça.

— Eu e meu marido iremos imediatamente, acha que devemos chamar a polícia também, Cora?

— Eu não sei! — Disse desesperada. — Eu não faço ideia do que vai acontecer.

— Iremos imediatamente. — Angelina avisou.

Após desligar o telefone, Cora ligou para Saulo, mas seu telefone estava dando fora de área.

Então resolveu subir até o quarto, tentando saber o que iria acontecer, e tentaria de algum modo interferir.

(…)

Betty Taylor abriu bruscamente a porta do quarto, onde Denise estava.

Denise coitada, que estava sentada na cama olhando as fotos do ultrassom, se assustou com a sogra e mais dois homens entrando em seu quarto sem permissão.

— O que é isso? — Perguntou tremendo com a cena.

Tentou esconder os papéis que estavam em suas mãos, mas Betty veio com toda a fúria para cima dela.

— Segurem essa selvagem! — Deu ordens.

Os homens imediatamente seguraram Denise pelo braço.

— Me soltem, vocês estão loucos? — Gritava desesperada.

— O que é isso que você estava tentando esconder, selvagem?

Betty foi em direção aos papéis que acabaram caindo no chão, quando os homens agarraram Denise, a mulher começou a olhar página por página em silêncio, não acreditando no que via e lia.

— Grávida? — Disse desacreditada, olhando para a barriga da nora. — Você está planejando um golpe contra meu filho?

— Me soltem, estão ouvindo? O Saulo vai saber de tudo isso que estão fazendo comigo. — Denise gritava.

Os homens continuavam segurando-a firme.

— O Saulo não sabe disso, não é mesmo? — Riu — Não, não sabe, você planeja contar depois que destruir toda a nossa família, mas isso não vai acontecer, ouviu, sua vagabunda! Acabarei com você antes disso! — Deu um tapa na cara da moça, que não pode se defender por estar em desvantagem

— O que vai fazer, vai me matar, é? Acha que pode fazer alguma coisa sua covarde? Mandando seus homens me segurarem? Me solta e me enfrenta como mulher, sua bruxa!

Denise enfrentava a mulher cara a cara, e mesmo sendo segurada por dois brutos, não abaixava a cabeça para Betty.

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