Caminho Traçado - Uma babá na fazenda romance Capítulo 43

Leia Caminho Traçado - Uma babá na fazenda - Bônus:43

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Ao ver o temperamento do filho, Betty se assustou.

— Filho, o que quer dizer com isso?

— Você tem noção do que fez, Elisabetty? Você agiu como um monstro. Pode ter certeza, se depender de mim, irá morrer na prisão, sozinha, sem nunca mais ver a luz do dia.

— Que tipo de filho é você, que prefere ficar do lado de uma estrangeira do que da mãe? — Indagou.

— Que tipo de mãe é você, que não respeitou a decisão do filho? Você agrediu minha mulher, você matou o meu filho!

— Eu não sabia que ela estava grávida, eu só queria dar um susto nela e abaixar aquele nariz empinado.

— Você pagou o Adam e o Harry para ajudá-la a cometer um crime, quando eu pôr a mão naqueles dois, juro que eles irão se arrepender de ter nascido, pode ter certeza.

— Se você tivesse me ouvido desde o primeiro dia, isso não teria acontecido, eu disse que não gostei dela e nem aceitava vocês dois. — Se defendeu.

— Você devia no mínimo respeitar minha escolha, meu erro foi acreditar que você poderia mudar de ideia com o tempo, sabe o quanto te odeio agora? Sabe o quanto estou com nojo de olhar para a sua cara?

— Como pode falar isso, eu sou sua mãe, você é meu filho! — Tentou se aproximar dele.

Mas Saulo se afastou bruscamente.

— O bebê que Denise esperava também era meu filho e o que você fez? Sua assassina! — Gritou.

— Eu jamais aceitaria ter um neto mestiço, jamais deixaria que essa aberração acontecesse.

Num ato de fúria, Saulo deu um tapa na cara de Betty Taylor.

— Nunca mais fale desse jeito sobre meu filho, ou farei que engula seus dentes.

— Você tem coragem mesmo de bater na sua mãe? — Os olhos da mulher se enxeram de lágrimas.

— Sua assassina, saiba que farei de tudo para que fique aqui até os seus últimos dias de vida, você não é minha mãe, você é um ser desprezível, espero não te ver nunca mais.

Dito isso, Saulo saiu da sala que estava conversando com a mãe, deixando a mulher gritando o seu nome, pedindo para reconsiderar.

Ele contratou os melhores advogados do país, para que pudesse fazer Betty pagar todo o mal que causou.

Dentro do quarto de George Taylor, Saulo conversava com o pai, que estava se recuperando muito bem.

George Taylor ficou com uma parte da face paralisada, mas conseguia conversar bem e não parecia um homem que esteve a beira da morte, há alguns dias.

— Sinto muito pelo que ocorreu filho, Cora me contou tudo e saiba que por mais que eu e sua mãe passamos tantos anos juntos, eu jamais aprovaria uma atitude dessas, por isso, vou respeitar sua decisão, seja lá qual for, e não interferirei em nada, sua palavra será a última. — George disse.

— Pai, quando Denise tiver alta a levarei de volta para casa, de onde jamais deveríamos ter saído.

— Eu não queria ficar longe de você, filho… — O homem parecia triste. — Eu só tenho você neste mundo, é meu único filho, que eu amo tanto, não posso acreditar que ficaremos longe um do outro.

— Se quiser, pode vir comigo. Eu cuidarei do senhor, e também se sentirá muito bem com ar do campo.

— Não posso ser um estorvo em sua vida, você já tem muito com o que se preocupar no momento.

— Você não é um estorvo pai, também não quero te deixar aqui, ainda mais nesse estado, quero cuidar de você pessoalmente.

— Não é uma boa ideia, Denise deve estar odiando toda a nossa família.

Saulo ficou em silêncio, pois sabia da possibilidade de Denise odiar a ideia do sogro indo embora com eles.

— Você pode passar uns dias de férias na casa de praia do Oliver, na capital, estaremos próximos, a Cora pode ir também, cuidar do senhor, afinal ela não quer mais ficar lá na mansão, e eu jamais a deixaria ir embora de nossa casa.

Foi a Cora que cuidou de mim desde pequeno, e foi ela que de alguma forma, ajudou a Denise.

— Iremos conversar isso com mais calma.

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