O romance Caminho Traçado - Uma babá na fazenda Bônus:51 foi atualizado com muitos detalhes inesperados, resolvendo diversos conflitos emocionais entre os protagonistas. Além disso, o autor Internet demonstra grande habilidade ao criar situações únicas e envolventes. Acompanhe Bônus:51 da série Caminho Traçado - Uma babá na fazenda, escrita por Internet.
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História Caminho Traçado - Uma babá na fazenda Bônus:51
Caminho Traçado - Uma babá na fazenda por Internet
Saulo dirigia seu carro em direção para casa, ainda pensando nas palavras do homem, ele sabia que cada pessoa carregava uma dor, mas não tinha noção de que aquele casal tão alegre e confiante, havia passado por um golpe tão grande da vida e ainda assim, eram tão positivos.
Chegando em casa, encontrou Denise na cozinha, ela acompanhava e cantava uma música, que tocava no som da casa, que estava super alto. A Moça não havia notado a presença do noivo, que a observava cantarolando na beira do fogão. Alguma coisa estava assando no forno, enquanto ela colocava uma panela no fogão.
Era nítido a sua mudança de humor, por mais que sofresse, Denise estava tentando lidar com o sentimento de alguma forma.
— O que está fazendo? — A voz dele saiu mais alta do que imaginava, por conta da música que tocava.
O que acabou assustando Denise, que bateu o braço na colher que estava perto do fogão, a deixando cair no chão.
— Está tudo bem? — Se aproximou dela. — Você se machucou?
— Não, está tudo bem. — Ela começou a gargalhar. — Você me assustou.
— Me perdoa, Morena.
— Está tudo bem. — Observou que ele estava com cara de preocupado. — Você estava há muito tempo por aqui? — Perguntou tímida, e dando um comando de voz para a Alexia baixar o volume.
— Só o suficiente para te ver soltando a sua linda voz.
Ela ficou tímida. Então pegou a colher do chão, levando até a pia e a lavou.
— Deixa eu te ajudar. — Saulo pegou a colher da mão dela. — Não sabia que você cantava tão bem.
— Ah, por favor, não tire sarro de mim… — Ela se aproximou mais dele. — Estou fazendo um bolo de cenoura, e estava preparando a cobertura.
— Que tal usarmos essa cobertura para outra coisa, hein? — Disse com voz safada a prensando contra a pia e apertando a sua bunda.
— Não invente. — Deu um tapinha de leve em sua mão. — Continue mexendo a colher, se não o chocolate vai grudar na panela.
— Fala sério, você não gostou da ideia? — Beijou seu pescoço. — Estou com tanta vontade, Morena.
— Não seja tarado, daqui a pouco precisamos sair.
— Ah, qual foi? Prometo que será rapidinho. Vamos inaugurar a nossa cozinha, olha só aquela bancada ali, quando você olha para ela, não consegue imaginar nada?
— Não, não imagino nada! Agora sossega que preciso terminar esse bolo. — Disse empurrando o noivo tarado. — Vou levar de presente para a Dalva e o Francisco, é o último dia deles por aqui, eles irão viajar bem de madrugada, você sabia?
— Soube sim. — Ele ligou a torneira e lavou o rosto com água bem gelada, sabia que não rolaria nada naquele momento, ainda mais, após falar no casal. — Morena, você sabia da história dos filhos deles?
— Filhos? Que filhos? — Perguntou confusa.
Saulo contou a história que ouviu mais cedo, deixando Denise de boca aberta.
— Eu não acredito — Falava com a mão na boca. — Me sinto mal por eles agora.
— Não se sinta assim, eles parecem ter superado essas coisas, sabendo lidar corretamente com o que aconteceu.
— O que podemos fazer, Saulo, queria tanto poder retribuir por essa semana que eles estiveram conosco.
— Podemos ajudá-los financeiramente, quem sabe?
A noite, após a ação de graça feita pelo casal de meia-idade, Denise e Saulo foram se despedir deles, que tanto lhe ajudaram com palavras de conforto e ânimo.
— Eu trouxe esse bolo para a viagem de vocês, espero que gostem.
— Não precisava se incomodar filha, muito obrigada, Deus te abençoe.
— Amém, aleluia. — Saulo falava com as mãos para os céus.
— Saulo! — Denise o repreendeu.
— Deixa-o filha, é bom ver vocês dois alegres assim, espero vê-los muito em breve, com muitas bençãos para contar.
— Dalva… — Denise começou sem graça. — Me perdoe se em algum momento acabei falando alguma coisa que possa ter te magoado.
— Não se preocupe filha, quando estamos magoados, acabamos magoando as pessoas sem querer às vezes, mas lembre-se, quando estivermos felizes, devemos alegrar as pessoas também. Quero que deixe para trás tudo o que te fez mal, e olha para frente, Deus tem grandes planos para vocês.
— Queremos de alguma forma ajudar vocês, como podemos fazer isso? — Saulo perguntou.
— Ore por nós, já é mais que o suficiente.
— Iremos fazer isso sim! Mas tem mais uma coisa que quero fazer. Tome! — Estendeu a mão com um envelope. — É um presente nosso.
— O que é isso? — Francisco perguntou confuso.
— É uma ajuda financeira para vocês.
— Nós não fazemos nada por dinheiro, filho. — Dalva recolheu a mão de Saulo, para ele guardar de volta o envelope.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Caminho Traçado - Uma babá na fazenda
Os capítulos 73. 74 estão faltando ai ñ da para compreender e ficamos perdidas...
Alguém tem esse livro em PDF ?...
Do capítulo 70 em diante não se entende mais nada, pulou a história lá pra frente… um fiasco de edição!!!...
A partir do capítulo 10, vira uma bagunça, duplicaram a numeração dos capítulos, para entender é preciso ler apenas os lançados em outubro de 2023, capítulo 37 está faltando, a rolagem automática não funciona, então fica bem difícil a leitura! Uma revisão antes de publicar não faria mal viu!!!...
Nossa tudo em pe nem cabeça, tufo misturado, não acaba estórias e mistura com outro, meu Deus...
Lindo demais...