Caminho Traçado - Uma babá na fazenda romance Capítulo 55

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Após a visita à prisão, o casal havia marcado um almoço na casa dos amigos Mark e Angelina, que ficaram muito felizes em ver como Denise estava se recuperando bem dos traumas, e seguindo a sua vida com seu companheiro.

O almoço na casa dos amigos estava delicioso, todos resolveram conversar apenas de coisas agradáveis, deixando de lado todas as memórias tristes para atrás.

Denise e Saulo deixaram bem claro que os queria como padrinhos em seu casamento, que iria acontecer em breve no Brasil.

Seria algo simples, apenas com as pessoas mais próximas que o casal gostava e que fizeram parte da história dos dois. Eles passaram um bom tempo na casa dos amigos conversando.

Quando dirigia para o hotel, Saulo teve uma ideia.

— Se não estiver muito cansada, podemos ir à noite ao museu britânico. — Disse animado.

— Amei a ideia. Quero conhecer todos os lugares possíveis com você. — Ela respondeu com a mesma empolgação. — Mas antes, queria ir comprar algo para o estômago, comi demais na casa da Angelina, e me sinto um pouco enjoada.

— Vamos passar numa farmácia, quero aproveitar e comprar um spray para meu cabelo, acredita que esqueci o meu no Brasil, meu cabelo está um pouco desgrenhado por conta do vento.

— Isso explica esse seu penteado de hoje, nunca havia te visto assim. — Ela riu.

Denise ria do cabelo do noivo, pela manhã, ele havia penteado o cabelo todo lambido para trás, parecia aqueles menininhos engomadinhos, que as mães arrumavam para irem à escola, mas toda a arrumação havia ido embora com o passar do dia.

— Não ria de mim, você sabe que fico lindo com qualquer penteado, até mesmo com o cabelo todo bagunçado.

— Claro que fica, você é lindo de qualquer jeito, meu amor.

Após entrarem na farmácia, um farmacêutico bem-educado os cumprimentou e os atendeu.

— Minha noiva quer algo para enjoo, o que pode me indicar?

— Temos esse aqui. — Mostrou um remédio. — Ele dá um pouco de sono, mas faz efeito em cinco minutos.

— Vou ficar com esse mesmo. — Denise pegou.

— Caso queiram também, temos teste de gravidez, já que enjoo é um dos sintomas. — O homem mostrou a caixa do teste.

Denise e Saulo se entreolharam sem graça, mas antes de Saulo dizer alguma coisa, Denise pegou o teste.

— Vou ficar com ele também, muito obrigada.

Após pagarem e saírem da farmácia, entraram no carro em silêncio, que só foi quebrado no meio do caminho por Saulo.

— Por que pegou o teste? — Perguntou com voz calma.

— Achei que seria mais fácil pegar, do que explicar para o farmacêutico que não posso ter filhos. — Ela respondeu.

— Nós não precisaríamos dar explicações a ele, era só recusar e pronto.

— Eu sei. — Pausou — Foi legal por um momento ter a suspeita de uma gravidez.

— Dê. — Saulo parecia medir as palavras.

— Não precisa dizer nada, estou bem. — Ela sorriu.

Não precisava falar sobre aquilo naquele momento, a viagem estava boa demais para ser estragada por um assunto que deixava os dois tristes.

No quarto do hotel, Denise tirava a roupa para se refrescar, Saulo havia dormido.

No banheiro, ela acabava de tomar banho e estava se olhando no espelho, seu cabelo dava os primeiros sinais de que estava crescendo, sabia que seria uma longa jornada até chegar ao comprimento de antes, mas teria toda a paciência do mundo. Antes de sair do banheiro, viu o teste de gravidez em cima da pia, o pegou para jogar no lixo, mas antes de jogá-lo, sentiu algo diferente, seu coração se acelerou. Sabia que era besteira e perda de tempo o que acabava de pensar, mesmo assim, o fez...

— Saulo! — O grito que veio do banheiro, assustou Saulo, que estava deitado na cama e o fez pular imediatamente, correndo para o local de onde ouviu a voz da mulher.

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