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Capturada pelo Alfa Cruel romance Capítulo 29

Stefanos

O olhar da loba a minha frente era tão malicioso, que descaradamente ela os desceu por meu corpo.

Eu não era um lobo que tinha vergonha da minha nudez, porém diferente dos outros, eu nunca traria um uma.

"Já acabou?"

Diana se assustou com minha pergunta e se endireito, fingindo uma falsa timidez que não possuia.

Ela deslizou pelo quarto como se pertencesse ali, como se sua presença fosse natural. Vestia um robe fino, quase transparente, que abraçava suas curvas com um propósito óbvio. O cheiro de perfume forte preencheu o ar, tentando mascarar seu nervosismo.

Ela parou a mainha frente, com a cabeça baixa, e um sorriso delicado nos lábios.

“Você tem se esforçado demais, Alfa.” Sua voz era melosa, cuidadosamente ensaiada. “Vim me dedicar aos seus cuidados da forma que precisar.” Ela levantou os olhos de forma inocente, e revirei os meus, me afastando dela.

Levei alguns segundos para responder.

Não porque estava surpreso.

Mas porque me perguntava de onde ela tirava a audácia.

“E você acha que é essa pessoa?”

Ela sorriu, avançando com cautela.

“Eu posso ser.” Seus dedos deslizaram pela madeira da cama, como se já imaginasse estar ali. “Você precisa de uma loba ao seu lado. E eu estou disposta a fazer tudo o que quiser.”

Meu maxilar trincou.

“Quem te deu permissão para subir até meu quarto?” Minha voz saiu baixa, mas afiada como lâmina.

Diana hesitou por um instante. Então, recuperou a postura.

“Eu só pensei que…”

“Pensar não é sua função.” Fui até meu closet e peguei um short, vestindo-o com movimentos lentos, mas carregados de irritação.

Ela não se moveu.

Pior.

Ela sorriu.

“Eu posso te ajudar com essa tensão.” Sua voz desceu uma oitava, assumindo um tom mais baixo, sedutor. “Você não precisa dormir sozinho essa noite. Sei que está sobrecarregado com tudo que está acontecendo.”

O riso curto que saiu da minha garganta foi puro desprezo.

Aquela mulher era patética.

Me virei para encará-la.

“Eu pareço um macho que aceita migalhas?”

O sorriso dela vacilou. Caminhei rápido até sua direção e a peguei pelo pescoço.

“O quê?”

“Você se oferece como se fosse um presente raro, mas o que eu vejo?” Inclinei a cabeça, analisando-a com frieza. “Uma loba desesperada, que se agarra ao primeiro Alfa que enxerga como sua possível salvação.” minha mão se apertou ainda mais em seu pescoço, enquanto ela tentava me soltar.

Os olhos dela brilharam com uma emoção que poderia ser ódio.

Eu não me importava.

“Vou perguntar só mais uma vez,” continuei, minha voz ficando mais letal. “Quem te deu autorização para estar no meu andar?”

A resposta veio antes que ela pudesse abrir a boca.

“Fui eu.”

Johan.

O garoto apareceu na porta, os ombros rígidos, mas a expressão determinada.

Eu me virei para ele devagar.

“Repita.”

Johan respirou fundo. “Fui eu quem disse que ela podia subir.”

Meus olhos estreitaram.

“E por quê?”

“Diana é uma loba legal.” Sua voz era firme. “Ela está tentando se recuperar do que aconteceu com Solon. Está tentando ter uma vida social de novo, tio. A solte, por favor.”

Eu ri. Baixo. Perigoso.

Johan continuou:

“Eu achei que, talvez, se ela tivesse a chance de mostrar—”

“Você achou?” Minha voz cortou o ar e joguei a loba contra ele.

O garoto se calou.

Cruzei os braços, analisando meu sobrinho.

“Desde quando você tem autoridade para tomar decisões na minha casa, Johan?”

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