Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1107

“Melissa”

A sexta feira chegou finalmente, só mais vinte e quatro horas e chegaria a hora de dizer sim, eu sentia um misto de emoções que me deixavam maluca, eu estava animada, ansiosa, nervosa, feliz, era tudo junto e misturado e isso me deixava elétrica e eu mal consegui dormir.

Ainda era muito cedo, o céu mal tinha começado a clarear. Eu olhei para o lado e o Fernando ainda estava dormindo o sono dos justos e parecia, como sempre, a pessoa mais calma sobre a face da terra. Eu tive vontade de acordá-lo, só porque eu já estava acordada e estava achando injusto que ele dormisse tão bem quando eu teria olheiras monstruosas. Mas, como eu era uma pessoa boa, eu tive pena dele e o deixei dormir.

Saí da cama bem devagar e fui para o banheiro, fiz a minha higiene matinal e resolvi ir para a cozinha preparar o nosso café da manhã. Eu faria algo especial, então peguei os ingredientes e comecei a preparar a massa de pão de cenoura, era uma receita simples que minha avó fazia quando eu era criança e quando ela se foi eu me agarrei ao caderno de receitas dela e comecei a fazer todas as receitas, algumas mais que outras e até decorei.

Eu era só uma adolescente nessa época e o Fernando e a Catarina eram as minhas cobaias. Eu errei muitas receitas, queimei outras tantas, e a Catarina ria e dizia que eu era apressada demais para a cozinha e a cozinha exigia calma e paciência. Já o Fernando comia tudo o que eu fazia e dizia estar uma delícia, mesmo quando estava horrível. Mas esse pão de cenoura ele realmente adorava. Tinha muito tempo que eu não fazia nada na cozinha, mas esse pão era como andar de bicicleta, eu nunca esqueceria.

Assim que o cheirinho do pão no forno começou a dispersar pelo apartamento o Fernando apareceu na porta da cozinha, de cueca boxer preta e cabelos molhados, era uma visão de dar água na boca.

- Bom dia, abelhinha! – Ele me abraçou e me deu um beijo que quase me fez esquecer o café da manhã e implorar para ele me levar de volta pra cama.

- Bom dia, príncipe! Dormiu bem? – Eu passei a ponta da língua pelo seu pescoço, a barba por fazer dando aquela arranhadinha gostosa.

- Mmmm. Sempre durmo bem com você! Mas acho que estou sonhando, estou sentindo cheirinho de pão de cenoura. – Ele brincou comigo, fechou os olhos e farejou o ar.

- Você não está sonhando e eu preciso olhar o forno. – Eu me afastei dos seus braços e me abaixei para ver o forno, meu pão estava perfeito, dourado e grande. Eu desliguei o forno e tirei o pão, o colocando sobre a grade para resfriar.

- Muito bem, está lindo. Agora vem cá! – Ele me puxou pela cintura e me beijou, me empurrando contra a bancada da cozinha e pressionando o corpo contra o meu. – Acordei com fome. – Ele sussurrou, provocando a minha intimidade e se esfregando em mim, me deixando tão faminta quanto ele.

- O pão está pronto. – Eu brinquei e ele deu uma risadinha maldosa.

- Eu quero outra coisa antes do pão. – Ele falou enquanto beijava o meu pescoço e afastava do meu corpo o shortinho de algodão que eu usava. Ele segurou uma das minhas pernas em sua cintura e me invadiu sem cerimônia, tomando tudo o que ele sabia que era dele, com um braço me segurando firmemente pela cintura, a boca me beijando como se estivesse me devorando e a mão que segurava a minha perna me mantendo aberta para ele. Ele fez amor comigo ali, como se fosse urgente que me possuísse, foi rápido e cheio de tesão, me fazendo ver estrelas quando o prazer me rasgou ao meio.

Ele me manteve presa a ele por um tempo depois que nos levou àquele orgasmo que o fez tremer junto ao meu corpo, respirando com dificuldade, com a boca ainda sobre a minha pele. A mão que segurava a minha perna afrouxou o aperto e a abaixou devagar.

- Que mulher gostosa que eu tenho! – Ele falou em meu ouvido e me manteve nos seus braços por um tempo maior do que o necessário para que nos acalmássemos depois daquele frenesi.

- Você também não é nada mal. – Eu brinquei. – Adoro a barba por fazer.

- Eu sei que gosta. – Ele riu. – Mas é só hoje, amanhã seu novo estará no altar impecável, de barba feita e cabelo penteado.

- Também gosto muito da barba feita. – Eu brinquei. – Preparei nosso café da manhã.

- O que significa que você não dormiu muito, já que teve tempo de fazer pão. – Ele olhou para o pão sobre a bancada. – Porque não me acordou? Nós poderíamos ter feito uma coisa mais gostosa.

- Nós acabamos de fazer uma coisa mais gostosa. – Eu brinquei e ele gargalhou.

- Se prepara, gostosa, eu vou passar uma semana trancado em um quarto, enterrado em você! – Ele me deu um beijo.

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