“Fernando”
O casamento havia sido realmente um evento de “proporções Melissa”, ela não fazia nada pela metade, muito menos de qualquer jeito, então, no próprio casamento, ela havia se superado, claro, com a ajuda das amigas que fariam qualquer coisa por ela e estavam muito ansiosas por esse casamento também. A festa foi divertida e tudo estava perfeito.
Nada havia dado errado e isso me deixou ansioso, porque eu havia planejado a noite de núpcias e a lua de mel sozinho, contando com a ajuda dos meus amigos para colocar algumas coisas em prática, como o carro em que viemos, que foi o Patrício que conseguiu. Então, durante o percurso até o hotel, a minha ansiedade foi virando nervosismo, porque eu havia preparado tudo para ela e queria que ela gostasse e se sentisse muito amada e especial, porque ela era.
Mas quando eu tranquei a porta do chalé, o nervosismo que eu sentia desapareceu, eu era louco por essa mulher e, mais do que nunca, eu sabia exatamente o que fazer com ela. Então eu me aproximei e abracei a sua cintura.
- Enfim sós e casados, abelhinha! Você agora é a minha esposa amada.
Eu estava exultante quando disse isso a ela, eu estava encantado pelo fato de agora chamá-la de esposa, apresentá-la assim, me referir a ela assim. Eu nunca havia pensado que isso me deixaria tão feliz. Eu dei um beijo em seu rosto e ela fechou os olhos.
- Obrigada, Nando, por ter realizado o meu sonho. – Ela falou com a voz embargada.
- Nosso sonho, meu amor. Eu descobri que era o meu sonho também. – Eu dei mais um beijo em seu rosto. – Mas agora o meu sonho é tirar esse vestido. – Ela riu e se virou pra mim.
- Ah, não, ele é tão lindo que eu quero ficar com ele mais um pouco, talvez até amanhã de manhã. – Ela falou séria e eu gemi de tristeza.
- Não faz isso comigo, abelhinha! Ele é lindo, muito lindo, mas eu tenho certeza que tem outra coisa ainda mais linda por baixo dele. – Eu pedi e ela riu.
- Claro que tem, sou eu quem está por baixo dele. – Ela brincou.
- Então me deixa ver. – Eu pedi e dei uma mordidinha no seu pescoço.
- Eu sou sua, Fernando! Para o que você quiser. Então agora tira logo esse vestido porque eu quero ver o que você vai fazer. – Foi uma declaração e um desafio que eu aceitei com gosto.
Eu tirei o meu paleta e deixei sobre a cadeira, então comecei a desabotoar os botões de pérola que começavam na gola e iam até a cintura. Aquilo parecia que nunca teria fim e eu fui ficando com uma vontade enorme de rasgar aquilo, mas se eu fizesse isso a Melissa não me perdoaria. Então eu respirei fundo e continuei desfazendo os botões.
- Pra quê tantos botões? Não seria mais fácil colocar um zíper? – Eu sussurrei no seu ouvido enquanto ainda estava na metade do caminho.
- Aí não teria graça, sua expectativa não ficaria maior. – Ela riu e ela sabia que tinha razão. Mas eu também poderia aumentar a expectativa dela.
Eu passei o indicador pela sua coluna, do alto do pescoço até onde os botões já estavam abertos. Depois, eu me abaixei e passei a ponta da minha língua no caminho inverso ao que meu dedo havia feito e, quando cheguei ao pescoço, eu segurei os seus braços perto dos ombros e comecei a beijar seu pescoço, dando mordiscadas em sua pele perfumada.
- Huumm... gostoso... mas você não vai rasgar o meu vestido. – Ela falou e eu ri.
- Não, mas talvez eu te jogue naquela cama e só levante essa saia para poder arrancar a sua calcinha. – Eu brinquei.
- Aí você perde o efeito do conjunto. – Ela brincou.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Está sempre a dar erro. Não desbloqueia os capitulos e ainda retira as moedas.😤...
Infelizmente são mais as vezes que dá erro, que outra coisa......