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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1117

“Fernando”

O casamento havia sido realmente um evento de “proporções Melissa”, ela não fazia nada pela metade, muito menos de qualquer jeito, então, no próprio casamento, ela havia se superado, claro, com a ajuda das amigas que fariam qualquer coisa por ela e estavam muito ansiosas por esse casamento também. A festa foi divertida e tudo estava perfeito.

Nada havia dado errado e isso me deixou ansioso, porque eu havia planejado a noite de núpcias e a lua de mel sozinho, contando com a ajuda dos meus amigos para colocar algumas coisas em prática, como o carro em que viemos, que foi o Patrício que conseguiu. Então, durante o percurso até o hotel, a minha ansiedade foi virando nervosismo, porque eu havia preparado tudo para ela e queria que ela gostasse e se sentisse muito amada e especial, porque ela era.

Mas quando eu tranquei a porta do chalé, o nervosismo que eu sentia desapareceu, eu era louco por essa mulher e, mais do que nunca, eu sabia exatamente o que fazer com ela. Então eu me aproximei e abracei a sua cintura.

- Enfim sós e casados, abelhinha! Você agora é a minha esposa amada.

Eu estava exultante quando disse isso a ela, eu estava encantado pelo fato de agora chamá-la de esposa, apresentá-la assim, me referir a ela assim. Eu nunca havia pensado que isso me deixaria tão feliz. Eu dei um beijo em seu rosto e ela fechou os olhos.

- Obrigada, Nando, por ter realizado o meu sonho. – Ela falou com a voz embargada.

- Nosso sonho, meu amor. Eu descobri que era o meu sonho também. – Eu dei mais um beijo em seu rosto. – Mas agora o meu sonho é tirar esse vestido. – Ela riu e se virou pra mim.

- Ah, não, ele é tão lindo que eu quero ficar com ele mais um pouco, talvez até amanhã de manhã. – Ela falou séria e eu gemi de tristeza.

- Não faz isso comigo, abelhinha! Ele é lindo, muito lindo, mas eu tenho certeza que tem outra coisa ainda mais linda por baixo dele. – Eu pedi e ela riu.

- Claro que tem, sou eu quem está por baixo dele. – Ela brincou.

- Então me deixa ver. – Eu pedi e dei uma mordidinha no seu pescoço.

- Eu sou sua, Fernando! Para o que você quiser. Então agora tira logo esse vestido porque eu quero ver o que você vai fazer. – Foi uma declaração e um desafio que eu aceitei com gosto.

Eu tirei o meu paleta e deixei sobre a cadeira, então comecei a desabotoar os botões de pérola que começavam na gola e iam até a cintura. Aquilo parecia que nunca teria fim e eu fui ficando com uma vontade enorme de rasgar aquilo, mas se eu fizesse isso a Melissa não me perdoaria. Então eu respirei fundo e continuei desfazendo os botões.

- Pra quê tantos botões? Não seria mais fácil colocar um zíper? – Eu sussurrei no seu ouvido enquanto ainda estava na metade do caminho.

- Aí não teria graça, sua expectativa não ficaria maior. – Ela riu e ela sabia que tinha razão. Mas eu também poderia aumentar a expectativa dela.

Eu passei o indicador pela sua coluna, do alto do pescoço até onde os botões já estavam abertos. Depois, eu me abaixei e passei a ponta da minha língua no caminho inverso ao que meu dedo havia feito e, quando cheguei ao pescoço, eu segurei os seus braços perto dos ombros e comecei a beijar seu pescoço, dando mordiscadas em sua pele perfumada.

- Huumm... gostoso... mas você não vai rasgar o meu vestido. – Ela falou e eu ri.

- Não, mas talvez eu te jogue naquela cama e só levante essa saia para poder arrancar a sua calcinha. – Eu brinquei.

- Aí você perde o efeito do conjunto. – Ela brincou.

Ela me abraçou e correspondeu ao meu beijo com o mesmo desejo e eu já não podia mais esperar, a minha decisão havia sido tomada, por mais linda que aquela lingerie fosse, a minha esposa nua era a coisa mais linda do mundo. Eu a levei até a cama, a coloquei deitada ali e me afastei. Enquanto eu tirava a minha gravata e a camisa, eu admirava o seu corpo lindo ansiando pelo meu.

Eu me despi e tirei os seus sapatos com cuidado, depois subi minha mão por aquelas pernas lindas e abri cada uma das quatro presilhas da liga, virei a Melissa de costas e passei a mão pelo seu bumbum perfeito e redondo, indo até o fecho que soltava a cinta liga e o abrindo. Puxei a peça de debaixo dela e a joguei ao chão. A calcinha se revelou completamente, linda e delicada, se desfaria com um puxão, mas eu não queria estragá-la.Passei as mãos sobre ela e a tirei com cuidado, deslizando por suas pernas ainda de meias.

Depois de me livrar da calcinha eu observei aquela imagem linda da minha esposa de bruços na cama esperando por mim com nada mais que u sutiã especial e meias de seda de poás. Era sedutor. Eu levei a minha mão até a sua fenda que estava úmida e ansiosa, assim como eu, e meus dedos brincaram com ela, me deixando extasiado com o gemido de prazer que ela deu.

- Quer saber, abelhinha, vou começar com você de quatro! – Eu me dobrei sobre ela e beijei o seu ombro.

Segurei os dois lados do seu quadril e o puxei para cima, a deixando de joelhos sobre a cama, com o rosto no travesseiro e a expectativa nos olhos, porque ela adorava quando eu fazia isso.

Eu me abaixei entre suas pernas para chupar a sua intimidade e suguei o seu clitóris, sentindo o seu corpo estremecer em minha boca. Como era gostosa! Eu me levantei e beijei as suas costas.

- Se segura, abelhinha! – Eu avisei e segurei o seu quadril, mas ao contrário do que ela esperava, eu a penetrei devagar, com os olhos fechados, sentindo cada pedacinho dela, cada sensação de prazer sendo construída em nós dois.

Eu fui até o fundo, o máximo possível, estava completamente enterrado nela e não havia nada melhor no mundo. Eu comecei a me mexer dentro dela e meus movimentos se tornaram duros e urgentes, do jeito que ela gostava e me fazia perder completamente o domínio sobre mim mesmo. Seus gritos e gemidos eram como uma carícia a mais em meu corpo e quanto mais ela gemia e pedia mais, mais eu me movimentava entrando e saindo dela.

Quando o prazer nos levou, eu terminei curvado sobre ela, segurando sua cintura e a puxando para se deitar de lado comigo na cama. Eu a beijei, vidrado com a sua beleza, mas eu ainda estava longe de acabar e, por mais que eu adorasse os seus seios, eu ainda não estava pronto para tirar aquele sutiã. Então enfiei a minha mão por baixo do tecido fino e belisquei seu mamilo, enquanto a minha outra mão levantou a sua perna e eu voltei a mexer bem devagar dentro dela.

Se dependesse de mim, o resto dessa noite eu passaria enterrado em seu corpo, adorando cada parte dele, a enchendo de beijos e carícias.

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