Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1139

“Melissa”

Quando nós descemos do elevador no andar onde o Domani estava, a Hana já estava nos esperando. Ela estava usando um par de óculos escuros lindíssimo e eu achei graça do disfarce.

- Depois eu que sou maluca! Rabicho, os óculos são lindos, mas todo mundo sabe que é você atrás deles. – Eu brinquei e deu um abraço nela.

- Ai, Mel... – Ela suspirou e depois que eu a soltei ela tirou os óculos.

- Fala pra mim que isso foi um acidente e que você atropelou um ônibus. – Eu pedi e ela sorriu.

- Aquele covarde do Frederico mandou alguém atrás de mim. – Ela contou.

- Não acredito! Olha isso, Sandrinha! – Eu chamei a Sandra. – O ex namorado, aquele bandido que está internado aqui também! Hana, eu vou dar uma lição nesse otário que acha que pode fazer isso com uma mulher.

- Hum-hum! – O Douglas limpou a garganta atrás de mim. – Você vai me deixar fazer o que tiver que ser feito, maluca, você no máximo vai fazer discurso.

- Ah, tá bom! Mas você vai fazê-lo se arrepender por isso. – Eu avisei e o Douglas fez que sim.

- Onde está o seu segurança, Hana? – O Douglas perguntou e eu olhei para ela sem entender.

- Trancado no meu quartinho de suprimentos. – A Hana respondeu depressa.

- Segurança? – Eu não estava sabendo de nada mais. O que estava acontecendo comigo? Depois que eu fiquei grávida as notícias só me chegavam atrasadas.

- É, Mel, aquele psicopata anda me seguindo e apareceu na hora em que eu estava sendo atacada, por isso eu tenho só um olho roxo ou poderia ter sido muito pior, reconheço. O problema é que ele resolveu que eu estou em perigo e destacou um dos seguranças do bar para me vigiar em tempo integral. – A Hana reclamou e eu sorri.

- O Rafa é demais, hein?! Para com essa bobagem de fugir dele, já te disse. E você está em perigo, olha pra esse olho. – Eu apontei e ela fez uma careta. – Agora me explica porque o perturbado sabia disso e eu não.

- Provavelmente porque o seu príncipe contou. Eu preferia que você não soubesse, você está grávida e... – A Hana começou a falar e eu reclamei logo.

- Gente, eu não estou doente, só estou grávida. Não gosto que as pessoas fiquem escondendo coisas de mim não. Pode parar com isso. Agora vamos, quais são os quartos? – Eu perguntei.

- Os do fundo, mas tem dois guardas do presídio lá e dois policiais que o delegado Moreno mandou para reforçar a segurança. – A Hana me avisou.

- Quem são os policiais? – Eu perguntei e a Hana me descreveu a Renatinha e o Breno. – É o meu dia de sorte! – Eu mandei uma mensagem para a Renatinha que logo apareceu.

- Maluca, o que você está fazendo aqui? – A Renatinha me abraçou.

- Ué, vim bater um papo agradável com os dois ridículos que acham que vão ficar aterrorizando a gente. Me ajuda, Renatinha? – Eu sorri.

- O Breno vai surtar com isso. Olha, vou mandar os guardas do presídio tomarem um café, com o Breno eu me entendo depois. Quando eles passarem vocês correm, porque teremos só quinze minutos. – A Renatinha avisou e voltou para o final do corredor.

Assim que os dois guardas entraram no elevador nós fomos em direção aos quartos.

- Ah, não, Renata! Você não armou isso pra mim! – O Breno reclamou e a Renata olhou pra ele séria.

- Sabe porque que eu armei, Breno, porque nós não podemos fazer nada, mas olha para o rosto dessa moça. – Ela apontou para a Hana que tirou os óculos. – Você acha mesmo que um cara que faz isso não merece um pouco do próprio veneno? E a Mel? Ela está grávida, Breno e sem paz. Esses dois precisam entender que não vão fazer o que bem entendem e que elas não têm medo deles.

- Eu tenho medo deles. – A Hana se apressou.

- Mas eles não precisam saber, rabicho. – Eu a corrigi.

- Droga! Tudo bem, eu dou cobertura, mas façam valer o meu processo administrativo, porque eu não vou ser punido por pouca coisa. – O Breno avisou.

- Deixa comigo! – O Douglas sorriu e passou na frente, entrando no primeiro quarto.

- Quem é você? – O homem sobre a cama olhou assustado para o Douglas. Com certeza era o tal Frederico. – Ah, é o novo namoradinho dessa puta.

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