Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1138

“Melissa”

O gerente da loja nos olhava irritado e se achando a pessoa mais importante do mundo, o dono da razão.

- Olha, aqui, vocês quatro, fora da minha loja! Quer saber quem eu sou, eu sou o chefe por aqui, sou eu quem mando, eu dito as regras. – Ele falou cheio de si e caminhou em direção a luna, erguendo a mão para segurar o braço dela, mas ante que ele fechasse o aperto o Douglas puxou a Luna para trás e a Sandra deu uma rasteira no homem que caiu como um tomate podre.

- Ops... tropeçou. – A Sandra deu um sorriso inocente. – Mas agora está no lugar ao qual pertence. – A Sandra colocou um pé no meio das costas do homem, o prendendo no chão, se abaixou e colocou a mão gentilmente em seus cabelos, como se os afagasse. – Sabe, babaca, você não trata uma mulher desse jeito. Mulheres não são objetos, não são brinquedos, você não pode ver uma mulher e fazer o que quiser com ela, como se fosse só uma pedrinha que você apanha e brinca com ela. Entendeu?

- Não, nem todas as mulheres são brinquedos, algumas, como você, não servem para brincar, servem só pra gente encher de porrada. – Ele falou pra ela cheio de raiva, tentando se levantar.

- Ó, não entendeu! – A Sandra se ergueu e simplesmente tirou o pé das costas dele e pisou na cabeça, fazendo com que ele beijasse o chão. – Está vendo, babaca, percebe como é beijar o chão? Não tem beijo de volta, é a mesma coisa de beijar uma estátua, duro, frio e sem reciprocidade. Beijar uma mulher contra a vontade dela é a mesma coisa. Então, se é disso que você gosta, é melhor beijar o chão. – A Sandra ergueu o pé, o suficiente para que o homem erguesse a cabeça, depois abaixou de novo fazendo a cabeça dele se chocar mais uma vez contra o chão. – Já que você gosta, beija mais um pouquinho.

- O que está havendo aqui? – O chefe da segurança do shopping entrou na loja, acompanhado de mais três seguranças, pronto para colocar arruaceiros pra fora, mas perdeu a cor quando me viu. – Srta. Lascuran?

- Oi, Ernesto? Tudo bem com você? Mas agora é Sra. Molina, finalmente. – Eu levantei a mão e mostrei a aliança. Ele sorriu.

- Olha, o jovem Fernando finalmente se deu conta do que estava perdendo! – Ele sorriu. – Parabéns, Sra. Lascuran! Mas agora me conta, o que esse cidadão fez com a senhora?

- Ah, Ernesto, comigo ele só foi mal educado, ameaçou me banir do shopping, olha que bobo! – Eu ri. – Mas esse imbecil anda agarrando as funcionárias da loja no estoque. Ele está aterrorizando essas meninas.

- Ah, não diga?! É do tipo que acha irresistível, então. – O Ernesto encarou o homem no chão. – E a moça ali está dando uma lição nele?

- Juro que ele só tropeçou, então eu dei um conselho, mas eu acho que ele não entendeu. – A Sandra tirou o pé da cabeça do gerente.

- Ernesto, eu estou sendo agredido! – O homem gritou do chão.

- Ah, não, ninguém te agrediu. Alguém aqui viu isso? Não, né?! Nem as câmeras viram isso. – O Ernesto o encarou.

- Meu pai do céu! – Eu me virei para ver um homem entrar na loja, usando um terno elegante. Era o dono da loja, na verdade, de uma rede dela. – Melissa Lascuran, você no meio disso me dá até medo.

- Ai, que drama! – Eu sorri para ele que era um velho amigo do meu pai. – E agora eu sou Molina também.

- Ah, é, seu casamento foi maravilhoso! – Ele sorriu. – Minha esposa chorou como uma criança.

- Obrigada, manda um beijo pra ela! Vou mandar fotos depois. – Eu sorri. – Olha só, seu gerente aí...

- Nem precisa dizer nada! O Eduardo já me ligou, parece que o filho fez um pedido especial. Eu vou resolver isso. Quem é a nora do Eduardo? – Ele perguntou e eu apontei a Luna. – Querida, eu lamento muito que você tenha passado por isso dentro de uma das minhas lojas.

- Eu não fui a única, todas nós. – A Luna apontou as colegas da loja.

- Eu lamento, moças, vou conversar com cada uma. Luna, fui avisado de que você aceitou uma proposta de trabalho melhor, fico feliz por você e já trouxe o seu acerto. – Ele avisou e apresentou o contador. – Melissa, pode confiar que eu resolvo isso.

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