Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1205

“Hana”

Se era um showzinho que o meu psicogato queria, eu daria a ele um showzinho! Depois de ficar frente a frente com o Frederico, vê-lo sentir dor como ele me causou e mostrar a ele que eu não estava mais sozinha, eu estava me sentindo corajosa o suficiente para fazer algo pelo meu psicopata gostoso.

Ele queria que eu fosse criativa, então eu seria criativa. Eu acendi a luminária que ficava sobre a mesinha de apoio ao lado do sofá, me curvando sobre ele para fazer isso, mas sem tocá-lo. Depois eu caminhei até a porta da sacada e fechei as cortinas, deixando o ambiente mais escuro.

Eu caminhei pela sala devagar, tentando ser sensual e enigmática, parecia estar dando certo porque ele cruzou a perna sobre o joelho, apoiou o cotovelo sobre o braço do sofá e mexia os dedos das mãos como se estivesse se controlando para não me tocar. Seu olhar seguia cada movimento que eu fazia e aquela expressão em seu rosto era a que ele tinha antes de decidir me agarrar e me prender contra uma superfície qualquer.

Eu fui até a minha bolsa, que estava sobre a poltrona e tirei de lá o meu celular, procurei a música “I want to know what Love is” e coloquei para tocar com repetição, coloquei o celular sobre a mesinha de centro que eu arrastei para o lado e era hora do show. Ele gostava de me ver dançar, então hoje ele veria uma dança bem diferente e eu esperava que ele gostasse.

Eu comecei a dançar com os acordes sensuais da música, era uma boa música com uma mensagem inteira explícita para ele naquela letra. Não era uma música escolhida aleatoriamente, foi escolhida com um objetivo além do meu show e eu esperava que ele prestasse atenção.

Eu fui dançando do jeito que a Adéle já tinha me contado que fez para o namorado dela e aí eu comecei a desabotoar lentamente os botões do punho da minha camisa preta, eram três em cada manga e eu não tive pressa para desabotoá-los enquanto dançava e lançava olhares furtivos para o Rafael. Depois eu me aproximei um pouco mais dele e comecei a abrir os botões.

- Não acredito que você está fazendo isso! – Ele sorriu como se estivesse ganhando um grande presente.

Eu me curvei sobre ele, dei um selinho rápido em sua boca e voltei a dançar, tirando a camisa dos meus ombros, um de cada vez, a segurando um pouco nos braços e depois a deixando cair bem lentamente. Eu remexi o corpo e abri devagarzinho os três primeiros botões frontais da minha saia preta de couro, ela era linda, evasê, comprimento midi, com botões de alto a baixo e eu deixei alguns botões de baixo para cima abertos para ficar mais charmosa, como a Melissa me ensinou.

Com os três botões superiores abertos, eu segurei a saia e me virei de costas, empurrando a saia devagar para baixo, enquanto jogava o quadril de um lado para o outro. Quando a saia caiu, eu levantei os braços, dançando no ritmo da música, e olhei para o Rafael por cima do ombro. Ele parecia vidrado observando o meu show.

Secretamente eu estava feliz por ter me arrumado essa manhã de uma maneira mais especial, meu rosto estava tão feio que eu queria que o meu corpo estivesse bonito. Então eu escolhi uma das lingeries especiais que eu comprei com a Melissa, era um conjunto de calcinha e sutiã, cinta liga e meias de seda, tudo preto, e daria um efeito ao meu show tirar cada peça.

Eu andei até o Rafael e ele parecia enfeitiçado, com os olhos grudados em cada movimento meu, ele descruzou as pernas e eu aproveitei para me apoiar em seus ombros. Eu me abaixei e fiz um movimento como se fosse beijá-lo, mas fui passando sobre o rosto dele, sem tocá-lo, a minha boca, o meu pescoço, o meu colo, como se quisesse que ele sentisse o meu perfume. Eu me afastei de novo e coloquei o meu pé sobre o sofá, entre as pernas dele e abri cada pinça da liga e depois troquei o pé e fiz o mesmo na outra perna. A mão dele tocou o meu tornozelo e subiu pela minha perna, deixando um rastro de calor por onde passou. Ele era sexy sem fazer nada, só sentado ali me olhando como se fosse me devorar.

Eu me afastei e me virei de costas outra vez, e abri o fecho do sutiã, mas não o tirei. Segurei as taças sobre o meu seio com as mãos e fui em direçao a ele. Seus olhos brilhavam como se fossem duas chamas e eu sabia que ele queria me tocar. Então quando eu cheguei bem perto eu tirei o sutiã e estiquei o braço, soltando a peça para que caísse deslizando pelo rosto dele.

O nosso preço é apenas 1/4 do de outros fornecedores
Você poderá ler este capítulo gratuitamente em:--:--:--:--

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque