Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 121

“Alessandro”

Quando soube que a Catarina tinha ido almoçar com o Levy eu queria ir atrás, esmurrar a cara dele e levar a Catarina comigo. Mas eu não podia fazer isso. Levy foi muito honesto comigo no dia em que nos reunimos na casa do Patrício. Ele havia me dito que se manteria longe, mas que se não desse certo entre a Catarina e eu, ele não perderia a oportunidade de tentar conquistá-la. E ele não havia perdido tempo.

Então, como toda terça feira as meninas se reuniam para o tal “clube da lulu”, meus amigos e eu também nos reuníamos para conversar, beber e jogar. Havíamos combinado de ir para o Clube Social, pois o Patrício achava que um ambiente mais animado levantaria o meu astral.

Quando cheguei, fui direto para o cassino me encontrar com os caras. Começamos uma partida de pôquer e o jogo me animou um pouco. Estava sorrindo, conversando com os meus amigos e tomando um refrigerante, eu mantinha intacta a minha promessa de não beber, depois da merda que deu na festa da Mari.

Senti um cheiro enjoativamente doce invadir minhas narinas e logo depois meu pescoço foi agarrado como se eu estivesse sendo abraçado por uma sucuri. Levei um susto tão grande que não tive reação e aquela criatura dos infernos me beijou a boca. Um beijo melado e desajeitado, deixando minha boca toda molhada com sua saliva e impregnada daquele batom vermelho grudento. Eu estava realmente no inferno.

- Gatinho, você está aqui! – Ana Carolina grasnou com aquela voz irritante, parecendo feliz demais em me ver.

- Me solta, cria do mal! – Rosnei pra ela enquanto tentava tirar seus braços do meu pescoço.

- Ai, gatinho, não brinca assim comigo.

- Não estou brincando. Me solta agora. – Falei alto chamando pra mim a atenção das pessoas em volta.

Ana Carolina finalmente me soltou, mas seu rosto estava vermelho de ódio. Então apontou o dedo na minha cara e com a voz ainda mais insuportável e mais fina, berrou:

- Olha aqui, Alessandro, eu sou a mãe do seu filho, sua futura esposa, acho melhor começar a me tratar como um noivo apaixonado.

Ótimo! Tudo o que eu precisava, um escândalo. Passei as mãos em meu rosto e reunindo toda a calma que estava por um fio, falei:

- Ana Carolina, nós não vamos nos casar porque eu te amo, porque na verdade, eu te odeio. Nós vamos nos casar porque você e seu paizinho me chantagearam e você, nem sei como, está grávida. Mas isso não significa que eu vou me tornar um noivo ou um marido amoroso.

- Gatinho, pensa comigo, nosso casamento é inevitável, então aceita e deixa eu te mostrar que eu sou perfeita pra você, garanto que você vai se apaixonar por mim rapidinho.

Capítulo 121: Esse demônio sempre me encontra 1

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