Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1226

“Rafael”

Depois que o Anderson fez a Giovana parar com a birra, nós almoçamos em silêncio. Vez ou outra a Giovana olhava pra mim ou para o Anderson, meio disfarçadamente. Eu queria pegar a minha filha no colo e embalá-la como um bebê, mas eu queria que ela quisesse o meu carinho de pai.

Quando ela começou a comer, com o nítido prazer de reconhecer o seu lar, o que era afetivo para ela, eu me emocionei e eu queria dar um beijo na testa do Anderson por ter feito o que fez. Aquele rapaz estava sendo maduro e paciente demais e estava começando a influenciar a Giovana positivamente, ele seria um bom amigo para ela.

- Muito bem, todo mundo limpou o prato, então agora tem sobremesa! – Eu falei depois do almoço e antes que a Giovana abrisse a boca para dizer que não queria eu continuei. – Petit gateau com sorvete de creme!

- Ah, chefe! Assim eu vou acabar te pedindo em casamento, mesmo você não sendo o meu tipo, mas pelo tanto que você cozinha bem! – O Anderson brincou e olhou para a Giovana. – Eu adoro petit gateau e sorvete de creme, criança! E você?

- É a minha sobremesa favorita! – A Giovana olhou para ele timidamente e eu sorri com a delicadeza com que ela respondeu.

- Anderson, eu fico lisonjeado, mas você também não é o meu tipo! – Eu brinquei e eles riram. – Vou buscar a sobremesa.

Eu fui até a cozinha, peguei os bolinhos no forno, coloquei nos pratos e levei para a mesa com o pote de sorvete e as caldas.

- Ah, chefe! Eu poderia te dar um abraço agora! Ainda por cima tem calda de morango! – O Anderson falou e a Giovana riu, era a calda que ela também usava na sobremesa, contrariando qualquer um que dizia que tinha que ser calda de chocolate.

- Meu deus, acho que arrumei outro filho! – Eu brinquei e ele me olhou com um sorriso afetuoso.

- Chefe, eu teria muito orgulho de ser seu filho! – Ele respondeu e ali não teve nenhuma indireta para a Giovana, a sinceridade na voz do Anderson era absoluta e inquestionável.

- Garoto, eu também teria orgulho de ser seu pai. E sei que seu pai se orgulharia muito de você! – Eu garanti a ele e ele me olhou agradecido.

- De mim você não tem orgulho, não é, pai? – A Giovana perguntou e fungou.

- Minha filha linda, eu sempre me orgulhei de você, eu conheço a sua capacidade de ser um ser humano maravilhoso e gentil, mesmo que agora você esteja confusa, eu me orgulho de você. E eu te amo, Gi, com o maior amor do mundo. Quando eu peguei você no colo pela primeira vez, foi como se a minha vida finalmente fizesse sentido, porque eu nasci para ser o seu pai e sem você eu seria incompleto! – Eu declarei o meu amor de pai a ela e seus olhos marejaram.

- Eu te amo, pai! – Ela pulou no meu pescoço e eu a abracei apertado.

O Anderson pegou o prato e estava se levantando, eu sabia que ele queria nos dar privacidade, mas eu o impedi. Aquele abraço aconteceu graças a ele.

- Senta, garoto! Você é parte disso, parte dessa família agora! – Eu falei e a Giovana riu no meu pescoço.

- Bem feito! Fica me chamando de criança, agora virou o garoto do papai! – Ela riu e todos nós gargalhamos ao redor da mesa. A Giovana finalmente me deu um beijo no rosto e se sentou.

- Vem cá, garoto do papai! – Eu puxei o Anderson para um abraço e falei baixo para ele: - Obrigado!

Quando ele se sentou, ele estava nitidamente emocionado e a Giovana viu isso. E depois da sobremesa ela se virou para mim.

- Eu não quero brigar, pai, mas você me ensinou a lutar pelo que eu quero. – Ela argumentou.

CASAL 7 - Capítulo 61: A sobremesa 1

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