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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1232

“Rubens”

Ah, mas aquela pequena realmente tinha um jeito especial de mexer com as pessoas! Ela quebrou a Giovana com as idéias dela, com aquele jeitinho atrevido que quando coloca uma coisa na cabeça vai até o fim. E a menina já estava amolecendo. Eu queria contar isso para o chefe, mas seria só no dia seguinte, porque agora eu ia sair com a minha lorão e aproveitar cada beijo que ela me desse.

Eu estava esperando na sala com a Raíssa e a Rúbia apareceu usando um vestido ameixa, soltinho, com babados, manga comprida e acima dos joelhos. Ela combinou com um cinto dourado, sandálias pretas de salto e estava linda, ainda mais com aquele sorriso.

- Fofinho, estou pronta! Mana, vai descansar, a Gi está numa conversa super interessante com o Anderson, você não precisa se preocupar. A Hana arrasou hoje! – A Rúbia falou com a irmã e eu estava só admirando a beleza dela.

- Esse garoto caiu do céu, mana! – A Raíssa respirou fundo e sorriu. – E a Hana é muito especial mesmo. – Ela se levantou e me encarou. – Limpa a babinha escorrendo aí, Rubens!

- Não tem como não babar, Raíssa, essa mulher é linda demais! – Eu respondi com os olhos presos na Rúbia.

- Você acha? – A Rúbia deu uma voltinha e o balanço daquele vestido mexeu com o meu juízo.

- Linda demais! – Eu a puxei pela cintura. – Vamos, lorão, me leva para passear.

Nós saímos do apartamento rindo e quando entramos no meu carro eu encarei minha lorão, toda linda e sorridente.

- Não dá tempo de ir ao cinema. – Eu lamentei não poder beijá-la no escurinho do cinema. – Você se importa se passarmos lá em casa rapidinho, só para que eu possa tomar um banho, ficar à altura dessa mulher linda e toda cheirosa?

- Não me importo, fofinho, podemos passar na sua casa. Enquanto isso eu decido para onde vamos. – Ela concordou, mas eu desconfiava que ela já sabia onde iríamos.

Em minha casa eu servi um vinho para ela, a deixei à vontade na sala e fui tomar o meu banho, estava louco para tirar o terno. Mas eu também estava louco para tirar aquele vestido dela. E enquanto eu tirava o paletó e a gravata eu comecei a pensar, o que podia acontecer? Ela dizer não e eu parar e tudo bem, só que ela podia dizer sim também. O fato é que eu queria aquela mulher e queria que ela soubesse disso.

Eu voltei para a sala e a peguei diante da estante de livros, olhando uma foto que ficava numa das prateleiras. Eu parei atrás dela e a segurei pela cintura, bem juntinho do meu peito, e passando a minha outra mão na parte de trás da sua coxa, fazendo o seu vestido subir, eu mordisquei a sua orelha. Ela não falou nada, apenas tombou a cabeça para o lado, com um meio sorriso, me dando acesso ao seu pescoço, o que eu achei perfeito.

Eu a prendi contra a estante, subindo a mão pela sua coxa e levando o seu vestido para cima. Ela virou sua cabeça para mim, me dando acesso a sua boca gostosa e nós começamos a nos beijar, um beijo daqueles que se escuta apenas o barulho das bocas se tocando, das línguas se procurando. Um daqueles beijos que não precisa de mais nada e te dá vontade de beijar por horas, porque é gostoso, confortável e te aquece. E depois desse beijo, eu a peguei no colo e levei para o meu quarto, a colocando no chão entre a cama e a porta, porque ela tinha escolha.

CASAL 7 - Capítulo 67: Babando pela lorão 1

CASAL 7 - Capítulo 67: Babando pela lorão 2

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