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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1244

“Rafael”

Eu estava muito feliz por ver a minha filha voltando a ser quem era, reagindo e saindo daquele modo louco que ela havia entrado. E foi lindo vê-la se aproximando da mãe outra vez. Mas quando ela falou sobre o encontro com a mãe da Hana eu me preocupei, a Hana precisava entender que não podia me esconder essas coisas e o Rubens também deveria ter me contado.

- Você ia esconder isso de mim, Hana? – Eu a encarei e vi o nervosismo se instalar em seu rosto.

- Eu não ia esconder, eu apenas ia te contar depois. – Ela falou como se não fosse nada demais, mas ela sabia que era importante.

- E você, Rubens? – Eu perguntei sem tirar os olhos dele.

- Chefe, eu tinha me afastado da porta da loja, por dois minutos, para resolver aquela questão do bar com você. Deixei o Anderson de olho e quando eu voltei a confusão estava armada e o Anderson e a Giovana já tinham tudo sob controle. – O Rubens falou parecendo preocupado e eu me virei para o Anderson e a Giovana.

- Todo mundo sentado e me explicando direitinho o que aconteceu! – Eu falei como se estivesse dando uma ordem a cinco adolescentes. Até a Raíssa se sentou e os seis me olhavam com os olhos arregalados, porque eu estava irritado.

- Rafael, a culpa é toda minha. – A Hana começou a falar. – Eu fiz eles jurarem que não iam falar nada, mas parece que a Giovana não é muito boa escondendo coisas. – A Hana encarou a Giovana que a encarou de volta.

- Felizmente ela não é boa escondendo coisas. – Eu concordei, ainda irritado.

- Hana, você queria que eles prestassem atenção no meu cabelo, eles prestaram, agora a gente já pode contar o que aconteceu na loja. – A Giovana respondeu e eles começaram a falar entre si como se eu não estivesse ali, como se fossem um grupo de irmãos discutindo o que deveriam fazer com a situação.

- Chega! – Minha voz soou como um estrondo sobre as vozes deles. – Minha nossa, vocês são barulhentos! Hana, o que aconteceu?

- Minha mãe apareceu na loja e fez o drama de sempre. – A Hana falou e estava resumindo a história.

- Pai, aquela mulher é horrível! Ela falou cada coisa para a Hana! – A Giovana se manifestou e ela sim me daria a versão completa e dramática da história.

- O que ela falou, Giovana? – Eu encarei a minha filha que começou a falar.

A Giovana foi contando cada coisa que havia acontecido, com pinceladas nos detalhes oferecidas pela Rúbia. Quando elas terminaram eu estava orgulhoso da Giovana e feliz por ter ensinado a ela como se defender, mas eu estava preocupado com o que isso acarretaria.

- Anderson, por que aquela mulher chegou perto da Hana? – Eu quis saber, eu já tinha alertado ao Rubens.

- Chefe, porque eu não sabia quem ela era. Nós não vimos fotos daquela mulher e ela não se parece em nada com a Hana. Elas estavam falando baixo, eu estava observando e elas pareciam estar conversando como duas conhecidas. Só quando a mulher aumentou a voz e olhou para a Hana com raiva que eu corri para o interior da loja e quando me aproximei a ferinha já estava segurando o braço da mulher. – O Anderson explicou e eu quase ri.

- A ferinha? – Eu perguntei tentando não me divertir.

- Ah, chefe, a criança é brava! E tem bastante força. – O Anderson respondeu meio sem graça.

- É, ela é brava, ainda bem que você já sabe! – Eu o encarei e ele ficou sem graça.

- Rafael, eu ia te dizer isso, você me alertou sobre a mãe da Hana, mas eu não vi nenhuma foto dela, eu até pedi a Hana, mas ela não tem. Mas agora nós já a vimos e eu tirei uma foto rapidamente lá na loja. Ela não vai se aproximar de novo. – O Rubens me garantiu e eu percebi que tinha sido um furo meu.

- Eu me esqueci completamente que você não a conhecia. Aliás, eu mesmo nunca vi essa mulher. – Eu me dei conta de que eu não conhecia a mãe da Hana.

- Vou te mandar a foto, assim você não é pego de surpresa como nós. – O Rubens comentou e ele estava certo, eles foram pegos de surpresa.

- Minha flor, por que você não queria me contar? – Eu me abaixei em frente a Hana.

- Eu sei que você não vai me fazer mal. Mas podemos esperar a Raíssa se mudar com calma. Enquanto isso, você continua dormindo no meu apartamento e pagando as multas do condomínio! – Ela deu um sorrisinho provocador.

- Safada! Só quer usar o meu corpinho! – Eu brinquei e ela riu.

- Ah, mas isso não é segredo! Eu amo esse corpinho gostoso, esse ferramental privilegiado, essa boca que sabe o que faz... – Ela se aproximou e foi passando as mãos pelo meu corpo e descendo até abrir a minha calça.

- Você é uma tarada, minha doida! Mas sabe que eu também gosto desse seu corpinho?! – Eu falei enquanto me aproximava para beijá-la. – Dessas mãos que ficam se aproveitando de mim... – Eu a beijei e encontrei o zíper do seu vestido. – Vem tomar um banho comigo, vem! – Eu chamei e tirei o vestido dos seus ombros, deixando que ele caísse do seu corpo e a pegando pela cintura e tirando do chão.

- Sua filha está no quarto ao lado. – Ela me alertou.

- Então é melhor você não fazer barulho. – Eu avisei e ela riu.

- Você sabe o que acontece quando eu não faço barulho. – Ela deu uma risadinha.

- Ah, eu sei, você marca a sua posse no meu corpo. Mas vou te contar um segredo, eu adoro quando você me deixa as suas marcas, especialmente quando deixa aquele chupão no meu pescoço que fica metade escondido no colarinho da minha camisa e a outra metade mostrando para o mundo que eu sou seu. – Eu sussurrei em seu ouvido e a coloquei no chão.

Eu a observei, totalmente rendido àquela pequena mulher em minha frente, tão linda e que me tinha completamente em suas mãos. Eu tirei o que ainda restava das roupas dela, tirei as minhas próprias roupas e a levei para debaixo do chuveiro.

Enquanto a água caía sobre nós, as mãos dela tocavam o meu corpo, deixando um rastro quente de desejo por onde passavam. Eu a beijei como se a minha boca possuísse a dela e quando eu fiz amor com ela contra a parede do banheiro ela deixou as suas marcas deliciosas no meu pescoço, no meu ombro e no meu peito, cada lambida, cada chupada e cada mordiscada que ela dava na minha pele era como um incentivo para que eu fosse mais rápido, mais fundo, mais exigente com o seu corpo.

E quando o prazer a engoliu completamente, eu cobri a sua boca com a minha, engolindo cada gemido de prazer e lhe entregando todo o meu prazer. Eu queria isso para sempre na minha vida, eu a queria para sempre comigo!

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