Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 125

Já estava pronta quando recebi uma mensagem do Levy dizendo que me esperava na porta do prédio. Peguei minha bolsa, dei um beijo no meu filho e me despedi da Lygia e da Mel.

Quando cheguei na portaria vi o Levy encostado no seu carro, com aquele sorriso lindo. Meu deus, mas esse homem podia ser menos gostoso. Eu sou louca pelo Alessandro, estou morrendo por ter que abrir mão dele, mas o Levy era uma coisa, tinha uma beleza indecente. Levy era sedutor, lindo e atraente e usava um perfume delicioso. Tudo resultava em um homem lindo e sexy que deixaria qualquer mulher literalmente babando.

- Oi, linda Catarina! – veio caminhando em minha direção e me deu um beijo no canto da boca, que me fez sentir um friozinho na barriga. – Ainda mais linda que da última vez.

- Eu... é... hãhãm... – limpei a garganta tentando parar de gaguejar. – Boa noite, Levy!

Ele me olhou de um jeitinho meio travesso, abrindo ainda mais o sorriso. Pousou sua mão na base da minha coluna e me conduziu até o carro, abriu a porta e me ajudou a entrar. Se abaixou para me ajudar com o cinto e falou no meu ouvido.

- Gosta do que vê, Catarina?

Arregalei os olhos e abri a boca para responder, mas não saiu som da minha boca.

- Porque eu acho que você está me comendo com os olhos. – Mordeu a ponta da minha orelha, se levantou, fechou a porta e deu a volta no carro, se sentando ao meu lado. – Essa noite vai ser muito divertida. – Falou maliciosamente e piscou pra mim.

Minha boca estava aberta e eu estava sem reação. Fui pega com a boca na botija admirando a beleza dele e ele não perdeu tempo em me provocar.

- Então, Cat, eu sei que você ainda, e veja bem, eu disse ainda, porque isso vai mudar... mas você ainda ama o Alessandro. Contudo, percebo que causo algum efeito em você. Ou estou enganado?

- Levy, eu... – eu estava vermelha e envergonhada.

- Cat, somos adultos, você é uma mulher linda e eu estou dando em cima de você descaradamente. Só me diz, eu estou certo? Você sente uma atraçãozinha assim, bem pequeninha por mim? – Perguntou juntando o indicador e o polegar e me mostrando.

- Você é um homem lindo, Levy. Sabe que todas as mulheres cobiçam você. – Falei sinceramente.

- É, pode ser. Mas só tem uma que me interessa. – Olhou pra mim parando em um semáforo. – E ela está sentada aqui do meu lado. Mas não respondeu minha pergunta.

- Sim, Levy, você é muito lindo e eu cobiço você um pouquinho sim. – falei olhando naqueles olhos verdes.

- Cobiça? Nossa, Cat, você é muito formal. – Falou rindo. – Seja mais espontânea, mulher.

- Espontânea como? – Falei me divertindo e ficando mais relaxada com a leveza com que ele sempre agia.

Parando em outro semáforo ele se virou pra mim e passeou os olhos pelo meu corpo e focando seus olhos nos meus disse:

- Por exemplo assim: eu sinto um tesão enorme por você, você é linda demais e eu estou completamente enfeitiçado.

- Acho que entendi! – O semáforo ficou verde e Levy se virou pra frente e arrancou com o carro. Eu poderia provocá-lo. Me debrucei sobre ele e com a boca no seu ouvido disse: - Sabe, Levy, é que você é indecentemente gostoso, lindo demais e cada vez que me toca me deixa arrepiada. Sim, Levy, você causa um efeito em mim, e não é uma atraçãozinha só. – chupei de leve sua orelha e voltei ao meu lugar, percebendo que os pelos no braço dele estavam arrepiados.

- Porra, Catarina, pode ter certeza que assim que eu parar esse carro eu vou te beijar. – Falou com um tom feroz que fez meu estômago gelar de ansiedade.

Pouco depois paramos em um estacionamento. Levy pegou minha mão e deu um beijo no dorso dela antes de descer do carro e abrir a minha porta. Quando desci, Levy fechou a porta e me encostou no carro, me segurando com as duas mãos na minha cintura, se aproximou lentamente com os olhos fixos nos meus, tocou o seu nariz no meu como um carinho e então desceu sua boca sobre a minha. Um beijo delicioso, delicado e calmo. O beijo foi ficando mais intenso e o abracei pelo pescoço, retribuindo o seu beijo. Chupou o meu lábio inferior e passou a língua em seguida. Me deu um selinho e se afastou um pouco sem separar nossos corpos. Ainda de olhos fechados me falou:

- Ah, Catarina, você está me enlouquecendo. - Levy, me deu mais um beijo rápido, olhou em meu rosto e sorriu. – Eu trouxe você aqui para fazer você sorrir, mas parece que é só eu te beijar pra conseguir isso.

- Mas como é convencido. – Falei rindo e espalmando as mãos em seu peito. Seus olhos se acenderam com o meu toque.

- Vem, quero ver você sorrindo a noite toda. – Levy me puxou pela mão, me conduzindo para a entrada do estabelecimento.

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