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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 126

“Junqueira”

- Mamãe, não é possível que você viva para estragar os meus planos! – Ana Carolina gritava com a mãe que se encontrava de cama em razão de um resfriado.

- Filhinha, fala baixo, minha cabeça está doendo. – Helena falava com um fio de voz.

- Eu não estou nem aí pra sua cabeça, mamãe. – Ana Carolina gritou novamente e saiu do quarto batendo os pés.

- Carolzinha, o que aconteceu para você estar tão nervosa? – Junqueira que estava na sala vendo as notícias no celular, perguntou quando a filha entrou e sentou ao seu lado emburrada.

- Paizinho, a minha mãe que não faz nada para me ajudar...

- O que sua mãe não fez agora, Carolzinha?

- Eu queria ter ido ver meu vestido de noiva ontem, mas a sua esposa ficou resfriada e disse que só iremos na semana que vem. – Ana Carolina estava como se tivesse sofrido uma terrível ofensa.

- Filhinha, não fique assim. Peça a Celeste para ir com você.

- Paizinho, mas a minha mãe não quer me dar o cartão. Está fazendo pirraça dizendo que isso é coisa de mãe e filha.

- Ah, bobagem da sua mãe. Mas eu já depositei o dinheiro na conta dela, então ela tem que te dar o cartão.

- Fala com ela, paizonhooo...

Junqueira se levantou do sofá, pedindo para a filha esperar um minuto e foi até o quarto, onde sua mulher estava deitada como se estivesse agonizante. Junqueira revirou todas as bolsas, closet, gavetas, todos os lugares possíveis dentro daquele quarto e não encontrou o cartão bancário da esposa.

Ela o amarrou direitinho. Há muito tempo que ele estava pensando em uma forma de se livrar da esposa, mas ainda não sabia como. Já tinha contratado um investigador para descobrir quem era a pessoa em quem ela tanto confiava e não descobriu nada. Em casa aquelas provas não estavam. Isso o deixava muito irritado, ficar na mão daquela mosca morta.

- Filhinha, não tem jeito, sua mãe faz muita questão de ir com você comprar esse vestido. Espere ela melhorar e na semana que vem vocês vão. Faça isso por mim.

- Mas, paizinhooo...

- Filhinha, o que custa? Além do mais, se você deixar para semana que vem, eu te dou um dinheirinho pra você ir ao shopping hoje comprar alguma coisa, o que acha?

- Está bem, paizinho, vou fazer isso por você. Mas deposita uma quantia que valha a pena.

- Dez mil? É um bom valor, querida! – Ana Carolina concordou.

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