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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1280

“Hana”

O Rafael estava me encarando como se eu tivesse dito algo surpreendente e inacreditável, ele estava completamente em choque e eu comecei a rir, porque ele já tinha esquecido completamente sobre o que estávamos falando até o momento em que eu mencionei filhos.

- Psicogato, você está bem? – Eu perguntei e ele piscou lentamente.

- Não, acho que não. Eu acho que escutei mal. – Ele respondeu.

- A parte em que eu disse que uma foto nossa semi nus em uma pose sexy ficaria linda no nosso quarto? – Eu brinquei e ele riu e deu um beijo na minha barriga e depois ficou cara a cara comigo.

- Com isso eu concordei. – Ele olhou nos meus olhos procurando qualquer coisa, provavelmente um resquício de dúvida ou recuo. – Eu não entendi o final.

- Aaaah! A parte em que eu disse que quero que os nossos filhos cresçam com a tia louca por perto. – Eu repeti e um sorriso começou a florescer nos seus lábios. – Sabe o que é, psicogato, eu tenho uma tia louca e ela é o máximo e eu gostaria muito de ter crescido perto dela, então eu gostaria que os meus filhos tivessem uma tia louca por perto.

- Você está falando sério, minha doida, ou isso é só uma brincadeirinha para me convencer a fazer essas fotos semi nu e permitir que sejam penduradas por aí? – Ele me perguntou, tentando não sorrir muito.

- Olha, eu estive pensando, você é um pai tão excepcional que deveria ter outros filhos, além do mais, ter filhos com você significa não só que eles terão um pai excepcional, mas também que terão uma tia louca que vai tirar fotos deles até dormindo, terão uma irmã que é uma ferinha e vai defendê-los de qualquer um, um cunhado que é uma gracinha, um tio brutamontes que vai brincar com eles, e uma outra tia que é mais sensata que todo o resto da família.

- Quem é essa tia sensata? – Ele me perguntou meio confuso.

- A Rai, é claro! – Eu respondi e ele riu. – E sendo assim, com toda essa família meio louca, mas cheia de amor, não tem como os meus filhos serem infelizes. Além do mais, você me prometeu que não vai me deixar ser uma vaca, então, psicogato, acho que nós podemos pensar em dois ou três filhos, um de cada vez, é claro.

- Isso é sério mesmo, Hana? Porque depois que você disser sim eu não aceito que você volte atrás. – Ele me encarou sorrindo, mas com os olhos ansiosos.

- Isso é sério mesmo, Rafa! Muito sério! Eu te disse uma vez que eu pulei nisso com você de cabeça, então não faz sentido eu ter medo de ter filhos com você. – Eu coloquei a mão no rosto dele, tão lindo, em expectativa, esperando a minha confirmação. – Eu quero os seus filhos, quero ver você sendo pai desde o princípio, quero ver esses olhos brilhando ao ver os filhos que nós teremos juntos e que talvez tenham olhos puxados, talvez tenham esse sorriso entre parênteses, talvez sejam ferinhas, mas com certeza serão lindos e serão amados. E, principalmente, eu quero provar para mim mesma que eu posso ter nascido de uma mulher egoísta, mas que eu sou muito melhor que ela.

- Ah, minha doida, você é, você é infinitamente melhor que ela. – Ele estava chorando de alegria, com o corpo sobre o meu ali naquela mesa, me olhando nos olhos com os seus olhos brilhantes e aquele sorriso entre parênteses. – Você vai ser a melhor mãe do mundo! E você me faz o homem mais feliz do mundo!

- Mas, eu tenho uma condição. – Eu falei e ele sorriu.

- Claro que tem, com você nada é só sim ou não. Tudo bem, eu aceito fazer a foto para a Rub. – Ele falou, se adiantando ao que eu ia dizer e eu comecei a rir.

- Ah, isso é ótimo! Com isso eu tenho certeza que ela fica e você não pode mais voltar atrás, mas a minha condição não era essa. – Eu falei e ele parou de rir.

- Pronto! Conseguiu me enrolar direitinho para ter tudo o que quer. Como você sempre consegue? – Ele me perguntou e eu ri mais.

- Eu sou inteligente! – Eu levantei a cabeça e dei um beijo no queixo dele. – Meu amor, eu quero ter filhos com você, mas gostaria que falássemos com a Gi primeiro, quero que ela esteja segura e tenha certeza que nada vai abalar a relação dela com você, que você não vai amá-la menos, que ela não precisa ter ciúmes e que os irmãos serão apenas mais pessoas para amá-la.

- Tudo bem, eu concordo com você, vamos falar com ela. – Ele sorriu. – Um pedido muito razoável!

- Eu sou razoável, mas tem mais uma coisa, ela está saindo de uma confusão, acho que nós podemos esperar só um pouquinho, para que a confiança dela esteja restaurada e ela estava ainda mais tranquila e a gente não corra o risco de perdê-la de novo. – Eu pedi, porque eu sabia o quanto ficávamos frágeis quando estávamos saindo de algo ruim.

- Você é maravilhosa! Como você pôde duvidar por um segundo que será uma mãe incrível? Olha esse seu cuidado com a Gi? Isso mostra o quanto você está preparada para cuidar de um filho e enchê-lo de amor. – Ele tocou o meu rosto e foi a minha vez de me emocionar.

- Sabe que é você quem acaba com todas as minhas dúvidas? Você me faz sentir forte, segura, capaz de qualquer coisa. – Eu confessei e vi o seu sorriso ampliar.

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