Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1321

“Anderson”

Eu só podia estar delirando, a Giovana não estava falando aquilo pra mim! Essa garota tinha um fogo que eu estava preocupado com o que eu teria que fazer para controlá-la.

- Isso é brincadeira, não é, Giovana?! – Eu perguntei porque eu não sabia o que dizer.

- Eu pareço estar brincando, Anderson? Ah, vai, não é nada demais ver um homem sem camisa! É que você é meu namorado e aquele dia na porta do meu quarto... ai, Anderson, eu quero ver você!

Eu coloquei as mãos no rosto pensando no que fazer. Ela tinha razão, não era nada demais um homem sem camisa, mas eu sabia que ela ia querer me tocar e eu já sabia como eu reagia ao toque dela. Isso era muito perigoso!

- Eu entendo a sua curiosidade, mas eu não acho isso uma boa idéia, Gi. Você não se comporta!

- Anderson, eu juro que me comporto! Só deixa eu ver você sem camisa.

- Você só vai olhar, sem tocar? – Eu a encarei e ela não conseguia mentir pra mim, ela queria me tocar, como tinha feito naquela manhã na porta do quarto dela. – Aí, Gi, eu posso ver as engrenagens girando dentro dessa cabecinha. Você não se controla!

- Qual o problema, Anderson? Porque eu não posso tocar?

- Gi, nós estamos namorando, você é linda e eu adoro quando você me toca, me abraça, me beija... – E enquanto eu estava falando ela se sentou no meu colo de repente, de frente pra mim, sem me dar chance de reagir. – Giovana!

- Isso é pra você não fugir, porque eu já sei quando você começa a ficar nervoso e vai fugir de mim. – Ela falou com os braços nos meus ombros. – Você é meu namorado, não vejo problema em me sentar no seu colo.

- Ah, meu deus! – Eu fechei os olhos e joguei a cabeça para trás. – Quer saber, vamos conversar francamente! – Eu passei os braços na cintura dela e a puxei para mais perto. Eu não devia, mas eu também não era de ferro e eu gostei de tê-la ali.

- Finalmente vamos falar francamente e você vai admitir que fica excitado. – Ela falou e eu já nem sabia mais o que eu ia dizer, mas eu respirei fundo e mantive o foco em falar francamente com ela.

- Claro que eu fico excitado, Giovana! Você é linda! Eu te amo! E você com toda essa sua ingenuidade me toca das formas mais perversas, me deixa excitado e... meu corpo reage, Gi! E eu não posso perder o controle do que estamos fazendo.

- E é por isso que você sofre? A Hana disse que eu te faço sofrer quando avanço os sinais.

- Sim, Gi, porque ficar excitado pode ser doloroso se eu não tiver um alívio.

- E o banho gelado te dá alívio. – Ela falou e eu fiz que sim, mas brotou um sorrisinho diabólico no rosto dela. – Tem outras formas de ter alívio, não tem, Anderson? – Isso não ia prestar, mas eu fiz que sim. – Você se masturba, Anderson?

- Giovana! – Eu chamei a atenção dela desesperado.

- Anderson, eu quero saber, eu estou descobrindo as coisas e você já sabe como funciona. Seja honesto comigo, eu quero entender, porque eu não quero te fazer sofrer.

- As vezes você me choca! Mas quer saber, eu vou te contar como é, até porque aqueles palhaços da sua sala falam disso o tempo todo com as gírias mais ridículas. É assim, Gi, você me provoca, eu fico excitado e vou tomar um banho gelado para acalmar o meu corpo. Mas às vezes o banho não me acalma e eu preciso de algo mais, aí sim, eu me masturbo, porque eu tenho desejo, Gi, mas você não está pronta pra isso.

- Anderson, o que eu faço que te deixa assim? – Ela perguntou e deu um beijo no canto da minha boca.

- Ai, minha ferinha linda! São tantas coisas, se sentar no meu colo desse jeito, por exemplo, não é uma boa idéia, porque assim eu sinto você de forma diferente. – Eu fechei os olhos e senti os beijos que ela estava dando no meu rosto e indo em direção a minha orelha.

- Anderson... – Ela sussurrou no meu ouvido. – Eu gosto de sentir você assim.

E era tarde demais para evitar que aqueles beijinhos ficassem mais intensos. Ela beijou a minha boca, deslizou a sua língua na minha, mordiscou os meus lábios e quando eu me dei conta, os dedos dela já estavam subindo a minha camisa pelo meu corpo.

- Gi... – Eu chamei e segurei as suas mãos.

- Deixa eu te ver Anderson, só um pouquinho. Depois disso eu não peço mais nada, vou me satisfazer com os beijos e abraços carinhosos, sem os amassos, sem as provocações.

- Você jura? – Eu perguntei e ela fez que sim.

- Eu juro! Só mata a minha curiosidade, deixa eu te ver e tocar a sua pele só um pouquinho. Nem precisa tirar a camisa, só levantar um pouco.

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