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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1376

“Lenon”

Eu estava muito irritado. O Frederico ainda estava no hospital, paralisado da cintura para baixo, e eu nem tinha como ir até o hospital para ver o meu irmão, porque a minha entrada naquele lugar estava proibida.

- Mara! – Eu chamei da sala, mas ela não respondeu.

Eu tinha acabado de chegar em casa. A Suzy havia me ligado muito cedo e pedido que eu fosse fazer companhia a ela um pouco. Era uma chata e tinha se apegado a mim, mas eu tinha que aturar, porque os planos do Gregório ainda não estavam concluídos. Só que eu tinha um compromisso hoje, um dos planinhos infalíveis do Frederico para atormentar a Hana, que estava fazendo aniversário, então disse para a Suzy que ia trabalhar e voltei pra casa antes do almoço. Era incrível, a Suzy parecia nem se lembrar que era aniversário da única filha!

Eu cheguei em casa e fui entrando, ouvi barulhos abafados, então eu fui até o quarto devagar e fiquei em choque. Não era possível que aquela merda estava acontecendo de novo! A piranha que namorava com o meu irmão já estava na cama com o nosso pai. A Mara não valia nada mesmo!

- Mas que pouca vergonha, hein?! – Eu parei na porta e cruzei os braços. Os dois apenas me olharam, riram e continuaram.

- Quer participar, filho? Eu não sou egoísta como o seu irmão. E tenho certeza que a Marinha não vai ligar! – Meu pai ofereceu e eu olhei para aqueles dois enojado.

Talvez eles fossem como cachorros, por isso continuavam quando eram flagrados e eu devesse jogar um balde de água fria para separá-los. Ou talvez eu devesse apenas sair dali e sumir pelo resto do dia. Mas eu fiz outra coisa, tirei o celular do bolso discretamente e gravei um videozinho. Depois eu guardei o celular outra vez. Aquele vídeo poderia me ser muito útil.

- Olha, você se supera, Mara! Me surpreende. E olha que a minha mãe era puta, eu a vi trabalhando muitas vezes, mas você é muito pior do que uma puta! – Ela olhou pra mim, sorriu e continuou gemendo como se estivesse em um filme.

- Já que não quer participar, vai esperar lá na sala, Lenon! – O Gregório mandou.

Eu ia mesmo, ficar ali vendo aqueles dois me enojava e eu já tinha o que precisava. Eu dei de ombros e fui para a sala esperar. Eu precisava tirar a Mara do meu apartamento depressa, eu não tinha o menor interesse em ouvir aqueles dois. E quinze minutos depois eles apareceram na sala como se não tivessem feito nada demais.

- Deu um trato na Suzy pra mim, filho? – O Gregório perguntou e eu fiz uma careta. – Ah, mas você vai dar, se ela quiser, você vai ser bonzinho e fazer o trabalho, porque eu quero aquela mulher na palma da minha mão.

- Gregório, você está me empurrando pra cima da Suzy? Da sua esposa? – Eu perguntei horrorizado, aquilo era absurdo demais até para ele.

- Qual o problema? Ela te adora! E se ela tiver um amantezinho, vai acabar largando do meu pé. – O Gregório se sentou ao meu lado no sofá.

- Eu não vou transar com a Suzy, Gregório! – Eu avisei e ele riu como quem não acredita.

- Depois a gente vê isso. Agora nós precisamos nos preparar para o que temos que fazer hoje. – Ele me respondeu cheio de si.

- E o que temos para fazer hoje? – Eu perguntei meio irritado.

- Acabar com o feliz aniversário da Hana! – Ele respondeu. – Acabar com ela é o ideal, mas antes nós vamos atormentá-la.

- E o que você pretende fazer? – Eu estava intrigado, mas eu duvidava que fosse alguma idéia de gênio.

- Vocês vigiaram a adolescente essa semana? – O Gregório perguntou.

- Aquela idiota da Giovana! Só sai de casa para ir a escola e com um segurança. E tem muita polícia na porta daquela escola. Lá não dá pra ir, Greg. – A Mara avisou, mas eu já tinha dito isso.

- Então plano B! Primeiro, você e a Mara vão lá pegar a garotinha, a prima da Hana. Nós vamos tocar o terror. Quando estivermos com a garota, nós vamos fazer a Hana passar pelas piores situações e correr a cidade inteira para tentar encontrá-la. – O Gregório avisou.

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