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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1408

“Giovana”

Eu estava ficando muito boa naquela coisa de defesa pessoal, mas estava preocupada com a Hana, que parecia ter desistido com a desculpa de que estava cuidando do meu pai. Meu pai nem precisava de tantos cuidados assim, era só uma mão quebrada! Eu ia ter uma conversa muito séria com ela. Mas eu tinha ficado orgulhosa dela contar como enfrentou a Suzy e o Frederico, ela tinha sido perfeita! E eu tinha ficado muito curiosa para ver a como aquele bandido tinha ficado. Eu tinha que conseguir dar um jeito de ir naquele hospital.

Na escola as coisas também tinham melhorado muito depois que o trio maravilha foi enviado para qualquer lugar longe de mim. Sem a perseguição delas, algumas garotas até começaram a falar comigo de novo, o que era legal, mas ficavam dando em cima do Anderson e disso eu não gostava. Só que ele não queria que ninguém soubesse na escola, ele não queria que as pessoas interpretassem as coisas mal e começassem a falar mal de mim. Só o Rui sabia e ele praticamente tinha formado um fã clube de um membro só para o meu namoro com o gtracinha, o que era muito engraçado, porq ue ele já andava todo alvoroçado atrás do Anderson querendo conhecer a minha cunhada.

- Por que você não apresenta logo a Bianca para o Rui? Eu acho que eles vão se dar muito bem! – Eu comentei com o Anderson na volta para casa, depois que deixamos o Rui na casa dele. Agora era assim, o Rui pegava carona com a gente todos os dias.

- Ah, eu também acho! Mas o Rui é um bom garoto e a minha irmã vai dominá-lo totalmente! – O Anderson riu. – Do mesmo jeitinho que você fez comigo!

- E isso é ruim? – Eu o encarei e ele deu mais uma risada.

- Não, minha ferinha, isso não é nada ruim, mas eu não sou um garoto de dezessete anos!

- Eu acho que a gente podia combinar de ver um filme na minha casa no fim de semana, aí a gente apresenta os dois. – Eu sugeri e o Anderson parou no portão da garagem esperando abrir.

Mas num relance eu vi aquelazinha de novo rondando ali, agora eu tinha certeza, ela estava rondando o meu prédio! Eu disfarcei para que o Anderson não percebesse, não queria que ele ficasse me fazendo perguntas.

- Vamos esperar toda essa confusão passar e a gente marca um filme no cinema. E antes de apresentar os dois também, eu quero falar com a mãe do Rui. – O Anderson respondeu.

- Espera, mas a garota é a sua irmã! – Eu comentei achando graça, afinal era o Rui quem tinha que falar com a mãe do Anderson.

O Anderson entrou na garagem rindo, esperou o portão fechar e estacionou.

- Mas o menor de idade, no caso, é o Rui! – O Anderson comentou. – Além do mais, ferinha, o Rui é um garoto com a confiança meio abalada, ele está no caminho para melhorar isso, mas eu não quero que a minha irmã destrua o que ele já construiu.

Ele desceu do carro e jogei minha garrafinha de água atrás do banco, enquanto ele deu a volta para abrir a porta pra mim.

- A Bi nunca vai fazer isso! – Eu protestei em defesa da minha cunhada quando eu saí do carro.

- Intencionalmente pode ser que não. Mas a Bianca é uma espivitada e o Rui é um garoto tímido. É melhor ter cama, tá bom?

- Tá bom! Como queira, gracinha! – Eu aceitei e ele sorriu. Nós já estávamos em frente ao elevador quando eu dei o golpe. – Ih, Anderson, minha garrafinha caiu, será que está no seu carro?

- Deve estar, Gi. Vamos lá olhar.

- Ah, pega pra mim, gracinha, eu estou cansada! – Eu falei bem manhosa e ele riu.

- Você não é preguiçosa.

- Hoje eu sou! – Eu brionquei e ele riu. Ele olhou para a porta que dava para o estacionamento e para o elevador.

- Gi, vou te deixar no apartamento e volto para pegar a sua garrafinha.

- Pra quê, gracinha? Vai lá de uma vez, eu seguro o elevador.

- Gi, você não sai das minhas vistas!

- Anderson, pelo amor de Deus, nós estamos dentro do prédio, o que pode acontecer?

Ele pareceu pensar por um momento.

- Está bem! Fica imóvel, bem quietinha aí!

- Tá! – Eu dei um sorriso angelical para ele e assim que ele saiu para o estacionamento eu corri pra portaria. – Sr. João, abre pra mim depressinha, por favorzinho, lindão?!

- E onde está o gracinha? – O Sr. João perguntou. Droga, por que ele era tão observador?

- Ele vai sair pelo portão da garagem!

O Sr. João estreitou os olhos, mas abriu o portão. Eu joguei um beijo pra ele e saí correndo. E ela estava lá, do outro lado da rua, usando um agasalho e boné pretos e óculos escuros. E olhei para os policiais conversandop na viatura, dois lentos! Quem usava agasalho no meio do dia nesse calou de matar dessa cidade? Eu atravessei a rua e ela começou a andar e eu corri atrás dela e me apressei para puxar uma rasteira que a jogou no chão bem na rua, porque ela estava correndo rente a guia da calçada. Eu fui pra cima dela.

- Não foge não, sua louca! – Eu sentei em cima dela, segurei um dos braços torcido pra trás e a puxei pelo cabelo. – Pode começar a cacarejar, o que você está fazendo rondando o meu prédio?

- Droga, meu barato do três foi cortado de novo! – Eu esfreguei o outro lado do rosto dela no asfalto. – Anda, “professora sem classe”, o que você está fazendo aqui?

- Sua adolescente estranha, me solta! – Ela chorava e se debatia.

Eu dei uma olhadinha pra trás e o Anderson já estava se aproximando com os dois policiais da viatura.

- Quer saber, a gente vai pra delegacia do meu BFF, você vai é contar pra ele, porque a Renatinha é muito pior do que eu! – Eu ri e torci o braço da Sílvia, que fez aquele barulhinho agradável, “track”.

O Anderson me tirou de cima dela e os policiais olharam um para o outro e coçaram a cabeça.

- Delegado, a menina quebrou o braço da moça. – Um dos policiais falou ao telefone. – E ralou a cara dela no asfalto. Espera. Qual o seu nome? – O policial perguntou para a ex professora.

- Gisele Sílvia! Vocês têm que colocar esse monstro numa jaula! – Ela reclamou e eu ri.

- Giovana Maria, o que você fez agora? – Meu pai chegou atrás de mim e eu ri.

- Nada não, pai, só mais um “track”! – Eu respondi.

- Sr. Rafael, o delegado quer todo mundo na delegacia! A gente vai levar essa aqui, o senhor pode levar a sua filha? – O policial havia acabado de desligar o telefone.

- Claro! Nós seguimos vocês! – Meu pai respirou fundo e apenas me olhou. – Vamos! Anderson, você dirige!

N.A.:

Olá, queridos… como estão?

Hoje eu estou passando rapidinho para deixar os parabéns para o marido da Alessandra Cutini! Querida, que seu maridão receba chuva de bênções e tenha um novo ano de vida cheio de realizações e coisas boas. Que ele tenha muitos anos de vida e muita vida nestes anos! E que o casamento de vocês siga feliz e cheinho de amor! Feliz aniversário pra ele!

Queridos, um beijo estalado nos coraçõezinhos de vocês! E um domingo de bênçãos!

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