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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1418

“Hana”

O Rubens e eu estávamos esperando o elevador e quando as portas se abriram a Raíssa, a Rúbia e a Giovana estavam lá dentro.

- Pensei que vocês já tinham ido? - Eu olhei para elas surpresa.

- Sabe aquele caderninho que a Giovana te mostrou? Aquele das perguntas? - A Rúbia estava rindo.

- Qual o problema do caderninho? - Eu perguntei e vi a Giovana tentando segurar o risinho.

- Não é que ela tinha anotado algumas perguntas, é que tinha o caderninho inteiro de perguntas! Nana, eu nunca pensei que a minha filha ia me envergonhar tanto! A médica cancelou todas as pacientes da tarde quando viu o caderninho! - A Raíssa estava até de olhos fechados.

- Mas o que você tanto tinha pra perguntar, Gi? - Eu estava tentando não rir, mas eu fiquei imaginando o nível das perguntas.

- Perguntei tudo, ué! - A Giovana deu de ombros.

- É, acredite quando ela diz que perguntou tudo, foi tudo mesmo! Até como é a masturbação masculina. - A Rúbia explodiu em uma gargalhada, deixando os três seguranças ali com as bochechas vermelhas.

- Perguntei mesmo, imagina se eu não ia perguntar?! Vou surpreender o gracinha! - A Giovana falou cheia de planos.

- Gi, pega leve com o gracinha! - Eu a lembrei.

- Eu vou pegar leve, Nana, vou esperar o gracinha estar pronto. - Ela riu. - E você, melhorou, está menos estressada? Eu acho que você deveria r ao médico, Nana, a gente aproveita que está no hospital e passa alik na emergência, o Dr. Vinícius dá uma olhadinha nessa gastrite.

- Não precisa, Gi, pode ficar tranquila, eu estou melhor e vou ficar muito melhor agora que o Frederico não está mais no hospital. - Eu tentei acalmá-la.

- Sabe o que eu acho? - A Giovana me olhou como quem teve uma grande idéia. - Eu acho que você precisa dar uns amassos! E sabe o que eu vou fazer? Vou dormir no apartamento de cima hoje! E sabe o que você vai fazer? Dar uns amassos no meu pai!

- E como você precisa dar uns amassos, Nana, a Ray ficou sem os amassos dela! - A Rúbia emendou e todos nós caímos na risada.

Mas a idéia da Giovana era boa, eu realmente ia gostar de dar uns amassos especiais no meu psicogato. Eu já estava fazendo planos na minha cabeça.

- Até amanhã, pequena! - O Rubens se despediu assim que eu destranquei a porta do apartamento e eu olhei para trás e vi todos subindo as escadas, me dando uma variação de "boa noite", "tchau" e "até amanhã".

- Mas... - Eu fiquei olhando para eles confusa, mas eles nem me deram atenção.

Eu abri a porta e notei a iluminação baixa do apartamento, apenas os dois abajures da sala acesos. Estava tudo muito quieto! Eu entrei e me virei para trancar a porta, senti o Rafael me abraçar pela cintura e tocar a minha mão que trancava a porta com as pontas dos dedos. Eu tranquei a porta, passei as travas de segurança e me virei para ele.

- Bem vinda em casa, amor! Eu estava esperando você! - Ele falou baixo, tirou a chave da porta e a arremessou na sala, como tinha feito quando tudo entre nós começou. - Senti saudade, minha doida! - Ele me prendeu contra a porta e me beijou.

Sua boca deslizou sobre a minha e a sua língua me invadiu. Eu nunca me cansaria dos beijos dele. Cada um era como se fosse único e melhor que o anterior. Ele me beijava como se dependesse disso pra viver. Ele tocava o meu rosto com as pontas dos dedos da mão engessada, enquanto a outra mão descia da minha cintura para a minha perna e ia puxando lentamente a barra da minha saia pra cima, até que ele tocou a renda da minha meia.

- Ah, eu adoro essas meias! - Ele sussurrou entre um beijo e outro.

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