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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1419

"Giovana"

Eu dormia pouco no apartamento da minha mãe, mas era mais pelo costume, era natural que eu ficasse no apartamento do meu pai, mas eu comecei a pensar que eu deveria dividir melhor o tempo, não só para que o meu pai e a Hana tivessem mais privacidade para os amassos deles, mas também porque a minha mãe ficava radiante quando eu dormia no apartamento dela. E eu gostava de ter um tempo com ela e com o Bóris, ele era uma figura e me fazia rir muito.

Nós já havíamos jantado e estávamos sentados no sofáconversando.

- Gi, você bem que podia passar mais tempo aqui com a gente. - O Bóris sugeriu como se tivesse lido a minha mente.

- Comigo, você quer dizer, não é?! - A minha mãe olhou para ele e ele riu.

- Só você ainda não percebeu que eu estou morando aqui, boneca! - O Bóris falou todo oferecido.

- Você que acha, Bóris! Porque você tem uma gaveta no meu closet não significa que você mora aqui. - Minha mãe reclamou.

- Boneca, uma gaveta? - Ele riu. - Vamos recaptular, eu tenho seis gavetas e todo um espaço preenchido pelos meus ternos e outro com roupas casuais. Eu tenho metade do espaço no banheiro, um lado da cama e um criado mudo e duas gavetas da cômoda. Eu durmo aqui todos os dias e te encho de beijos de manhã. Sim, minha linda, eu moro aqui com você e estou dizendo para a nossa filha que queremos que ela passe mais tempo aqui!

- Mora aqui? Nossa filha? - Minha mãe olhou para o Bóris chocada!

- Nossa! Tenho certeza que o Rafael não se importa, ele já disse que divide as funções de pai comigo. A Gi também, me adora. Só você que está colocando dificuldades e você, minha linda, é todinha minha! - O Bóris nem esperou resposta, deu logo um beijão na minha mãe, daqueles que marcam território.

- Bóris, os garotos! - Minha mãe se lembrou da nossa presença e eu comecei a rir.

- Rai, os garotos beijam na boca! - O Bóris encarou a minha mãe como se fizesse a revelação do ano. - E dão amassos! - Ele a olhou falsamente chocado. - E eu preciso mesmo te lembrar do caderninho de perguntas dela?

- Meu deus, Bóris, você é igualzinho a Giovana! - Minha mãe colocou a mão na testa. - Anderson, eu me solidarizo com você, porque não é fácil namorar esses atiradinhos.

- E quer saber, o Bóris se levantou e pegou a minha mãe no colo. Vamos deixar os garotos darem uns beijos na boca. E vamos ali que eu vou te dar um amasso que vai te convencer de uma vez por todas que eu moro com você e você me quer aqui! Boa noite, garotos, divirtam-se! - O Bóris se virou e saiu da sala com a minha mãe nos braços, enquanto nós ríamos.

- Sua mãe tem razão, ele é igualzinho a você! - O Anderson comentou rindo, olhando para o corredor por onde o Bóris e a minha mãe desapareceram.

Era o meu momento e eu mais que depressa me sentei no colo dele, que levou o maior susto!

- Ferinhaaa! Vamos ter mais calma?

- Não posso, não consigo, não quero! - Eu respondi e dei um beijo nele.

- Você é impossível! - Ele riu e passou os braços pela minha cintura. - Como foi a sua consulta hoje?

- Foi ótima e eu me informei sobre tudo, tudo mesmo!

- Você fez todas aquelas perguntas para a médica?

- Cada uma delas e outras que surgiram. Agora eu já sei até onde tocar você e te deixar com tesão.

- Ferinha, você já faz isso o tempo todo!

- É, mas talvez eu possa fazer um pouco melhor agora e eu quero testar.

- Ferinha, o que está se passando nessa cabecinha?

- Pelo que eu entendi do que a ginecologista falou, só está passando coisa boa, Anderson.

- Não, ferinha! Nós já estamos indo longe demais com esses amassos.

- Eu acho que os nossos amassos podem melhorar. - Eu sugeri.

- Melhorar? - Ele me olhou preocupado.

- É, Anderson, melhorar, a gente pode conhecer um pouquinho mais o corpo um do outro, você não acha?

- Giovana, eu acho que é melhor não. Você já anda empolgada demais e eu já estourei a minha cota de banhos gelados por um mês. - Ele sussurrou, estava quase perdendo a batalha.

Eu poderia insistir um pouquinho mais, mas resolvi guardar a minha curiosidade. Eu tinha um desejo e eu tinha um aniversário chegando, seria um combo master e ele não poderia negar!

- Tudo bem, eu vou me comportar. Mas eu vou te beijar! - Eu declarei e comecei a beijá-lo.

Eu fui beijando a boca dele e ele foi relaxando, aceitando o beijo e me puxando para ele. Eu comecei a me mexer no colo dele, do jeitinho que eu já sabia que ia fazê-lo perder só um pouquinho do controle e minhas mãos ergueram a camisa dele. Era tão gostoso pegar nele!

Eu comecei a beijar o seu pescoço e, agora que a médica tinha me mostrado as zonas erógenas eu estava pronta para fazê-lo perder o controle. Eu beijei sua orelha, enquanto eu comecei a brincar com os seus mamilos, eu tinha adorado saber disso, que os dele eram sensíveis como os meus e, como eu estava me tocando, eu já tinha uma idéia de como tocar. E estava dando certo, porque eu senti a protuberância debaixo de mim e eu continuei o movimento de quadril. Eu estava com muito calor e eu senti as mãos do Anderson tocarem o meu bumbum sobre o vestido. Depois ele passou as mãos nas minhas coxas e subiu até os meus seios, sobre o vestido, e ele apertou os meus mamilos entre os dedos. Foi tão bom que as minhas mãos desceram para o cós da calça dele e meus dedos tocaram a sua pele.

Ele gemeu e quase se entregou, mas ainda resistiu, me pegou pela cintura e me tirou do colo dele.

- O que foi? - Eu perguntei confusa com a parada abrupta.

- Você é impossível, ferinha! Olha o meu estado! - Meus olhos foram direto para a calça dele. - Boa noite, minha lindinha, mas eu preciso ir para o chuveiro! - Ele me deu um selinho ao se levantar e eu segurei a cebeça dele.

- Ainda vou entrar nesse chuveiro! - Eu brinquei e ele arregalou os olhos e saiu correndo. É, estava cada vez mais divertido!

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