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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1435

"Giovana"

Eu estava vivendo o dia mais feliz da minha vida! E pensar que poucos meses atrás eu estava completamente desnorteada, brigando com o mundo, me colocando em perigo e eu quase fui sequestrada e morta, só porque estava me sentindo ferida e magoada e queria o mundo inteiro sentisse a mesma coisa. Como eu fui boba em não prestar atenção ao que a minha mãe dizia, em esquecer o que o meu pai havia me ensinado, em me deixar influenciar por pessoas que não eram nada!

E eu quase perdi as melhores coisas! Quase perdi o meu paizinho lindo, a minha mãe amorosa, o Bóris com a língua solta e a Hana meio doida, minha avó e o Sr. Geraldo, meus tios que são o máximo. Quase perdi todos esses amigos e minhas mestras só um pouquinho surtadas. E eu quase nem alcancei o meu gracinha! Que bom que a minha família me parou ou eu teria acabado com a minha vida antes mesmo dela começar.

Minha tia estava tirando muitas fotos, de todos os momentos e me prometeu um álbum com tudo. Eu havia tirado várias selfies também e estava ouvindo o Rui perguntar ao Flávio e ao Breno sobre a carreira na polícia, ele andava interessado desde que o gracinha e eu contamos nossos planos e eu já estava animada pensando em nós três entrando para a polícia, ia ser o máximo!

- Muito bem, hora do bolo! - A Hana anunciou depois do jantar que foi servido a americana, porque, para a minha alegria, era gente demais para a mesa.

O bolo foi colocado sobre a mesa e era do jeitinho que eu tinha falado com ela, acho que esse era o presente dela e era lindo demais! Enquanto aquelas pessoas tão queridas cantavam os parabéns pra mim, eu me emocionei e comecei a chorar, eram muitas emoções acontecendo de uma vez. E na hora de soprar as velinhas eu chamei o Anderson, além da Hana e do meu pai. Nós explicamos rapidamente a nossa tradição e sopramos as velas.

- Ai, Nana, eu adorei o meu presente! - Eu dei pulinhos olhando para o bolo.

- Seu presente? - Ela me olhou sem entender.

- O bolo, Nana! É perfeito, do jeitinho que eu sonhei! - Eu falei eufórica e ela deu uma risadinha.

- Ah, que bom! - Ela me deu um abraço rápido.

- Hoje os desejos começam com você, Gi! - O meu pai sorriu e eu me abaixei diante do bolo.

- Eu deveria apenas agradecer por estar aqui e ter todos vocês na minha vida! Obrigada, mãe, por me trazer de volta e obrigada, pai, por me colocar de castigo. Sem isso eu não teria todos os outros e não estaria aqui. - Eu olhei para eles cheia de gratidão. - Mas como eu não sou boba nem nada e sei bem que desejo não se desperdiça... - eu fechei bem os olhos - ...eu desejo que no próximo ano estejamos todos aqui outra vez e que a família tenha crescido! E que os dezoito não demorem muito a chegar! - Eu abri os olhos e sorri para o Anderson. - Sua vez, gracinha, capricha!

- Eu desejo que nós dois permaneçamos unidos e que você continue sendo essa coisinha atrevida e que me deixa em situações delicadas. - Ele riu. - Eu desejo, Gi, que você tenha uma vida boa e feliz e que eu possa seguir sendo parte dela.

- Own... que lindo! Você é meu, gracinha! Não vai se livrar de mim nunquinha! - Eu avisei e ganhei um beijo. - Vai, Nana! Meu pai por último!

- Ah, não, Gi! A regra é clara, seu pai e depois eu! - A Hana falou depressa. Eu estreitei meus olhos para a Hana.

- O bolo não é meu presente, né? - Eu perguntei e ela fez que não. - Vai, pai, faz esse desejo depressa. - Todos riram enquanto eu encarava a Hana tentando descobrir algo.

- Não vai nem prestar atenção no meu desejo? - Meu pai fez aquele drama. Eu revirei os olhos e me virei para ele, que sorriu satisfeito. - Eu desejo que você tenha aprendido a discernir o bem e o mal e nunca mais se esqueça que essa família e esses amigos sempre estarão aqui para te apoiar e te proteger!

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