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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1449

"Hana"

Quando eu saí do quarto da Melissa com o Rafael e o Rubens, eu me sentia livre, leve e solta, literalmente, completamente libertada. Agora eu seguiria em frente sem olhar para trás e sem me lembrar daquelas pessoas.

- E agora, minha doida? - O Rafael me perguntou enquanto esperávamos o elevador.

- Nós vamos falar com a única pessoa que pode ter dado um jeito de transformar a cadeia no castigo mais cruel possível para a Suzy, já que não foi você. Eu preciso agradecer. - Eu sorri.

- Yusei! - O Rafael falou e eu concordei. Então vamos lá.

- E eu também preciso mostrar a ele essa pulseira. - Eu respondi, olhando para a caixinha que o Flávio me entregou com a pulseira do meu pai e as instruções para abrí-la.

Nós fomos para o consultório do meu tio e para a minha sorte ele estava voltando do almoço acompanhado da tia Luana. Eles nos cumprimentaram com grandes sorrisos.

- Tio, o Flávio me devolveu a pulseira do meu pai. Preciso falar com você. - Eu mostrei a caixinha.

- Vamos para o consultório, eu não tenho mais pacientes hoje, só vim pegar minha maleta. - Meu tio indicou a porta dso consultório e nós entramos e nos acomodamos.

- Tio, o Flávio me devolveu a pulseira. - Eu abri a caixinha. - O segredo está na pedra. Na verdade é um parafuso minúsculo, o joalheiro amigo do flávio mandou pra mim a chavinha para torcer o parafuso. Aqui, encaixa sobre a lapidação da pedra e gira.

Eu mostrei e abri a pulseira como o Flávio havia me mostrado. De dentro caiu uma pequena chave e no interior estavam gravados o nome do banco, o número do cofre e a senha. Meu tio observava tudo em silêncio.

- Tio, eu quero que você vá comigo ver esse cofre. - Eu pedi e vi os seus olhos marejados. Ele segurou as minhas mãos e as beijou.

- Querida, você é o maior tesouro do seu pai, sempre foi! Nada que ele tenha deixado nesse cofre pode ser mais valioso que você. Lamento que aquela mulher não tenha se dado conta disso. - Ele me falou emocionado. - Se você me quer lá, eu estarei lá. Quando você quer ir?

- Pode ser agora? - Eu pedi aflita.

- Claro! - Ele sorriu.

- Mas tem mais uma coisa. Eu quero te agradecer. - Eu sorri.

- Voce não tem nada do que me agradecer, querida! - Ele colcou a mão sobre a minha.

- Ah, tio, eu tenho muito para agradecer a você e a tia Luana, mas eu quero te agradecer especialmente pelo castigo da Suzy. - Ele me olhou como se não compreendesse. Eu contei a ele tudo o que o Flávio havia nos contado e ele riu muito, assim como a tia Luana.

- Nana, aquela mulher merece cada uma dessas coisas, mas não fui eu quem fez isso! - Meu tio secou os olhos.

- Tio, eu não estou brava, pelo contrário, eu achei muito bem feito para a Suzy, como o senhor disse, ela merece cada coisa. - Eu o assegurei.

- Que bom que você não está brava, mas realmente não fui eu! - Ele tornou a falar com um sorriso divertido.

- Mas se não foi o senhor... - Eu fiquei confusa e olhei para o Rafael.

- Já te disse, minha doida, não fui eu! - O Rafael repetiu e eu tinha certeza de que ele estava dizendo a verdade, assim como meu tio.

- Foi você, Brutamontes? - Eu perguntei e o Rubens riu.

- Eu adoraria ter tido essa idéia, mas não, pequena, não fui eu. - O Rubens respondeu.

- A Gi não poderia fazer isso, poderia? Quer dizer, poderia, né, com a ajuda da Renatinha. - Eu pensei meio confusa.

- Só me falta essa da Giovana Maria! Essa menina está ficando impossível, está achando que dá jeito em tudo. - O Rafael reclamou e tirou o celular do bolso, fazendo uma chamada de vídeo para a Giovana.

CASAL 7 - Capítulo 284: Quem foi? 1

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