Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 161

Eu estava sentada ao lado da minha mãe quando o Patrício entrou. Ele nos contou tudo o que tinha acontecido, da ligação daquela maluca, e quanto mais ele falava, mas eu chorava. Depois que ele saiu, a Dona Inês, mãe da Mel, contou pra minha mãe quem era a Ana Carolina e a Virgínia informou as duas sobre o que estava acontecendo. Era muita informação.

Meu celular tocou e eu atendi depressa. Reconheci a voz do Dênis do outro lado dizendo:

- Não fala nada. Se tiver alguém perto de você saia e só quando estiver sozinha me avise.

Abaixei o telefone e fui me afastando da sala. Quando cheguei à porta Melissa me chamou.

- Cat, o que foi?

- Vou ver o Alessandro, Mel, quero ficar um pouco com ele. – falei e saí da sala.

Quando cheguei no corredor entre os elevadores e a sala de reuniões voltei a falar.

- Cadê o meu filho? Por que você fez isso?

- Calma, gatinha. Seu filho está bem ainda, mas vamos facilitar as coisas, porque seu amante não vai aceitar as condições. Então, você vai fazer tudo o que eu mandar e sem falar com ninguém, assim poderá ver o seu filho de novo. – Dênis falava e eu não acreditava em como confiei nele. – Primeiro você vai sair do prédio e vai me esperar na porta do bistrô que você estava ontem. Não desligue o telefone e não fale com ninguém.

Olhei e tinha muita gente na recepção, eu seria vista se pegasse o elevador ali. Então andei até o fim do corredor, destranquei a saída de emergência e desci três lances de escada. Entrei no andar e não tinha quase nenhum movimento, então apertei o botão do elevador e entrei quando abriu. Saí depressa do prédio e caminhei até o bistrô a dois quarteirões dali. Tão logo parei na porta, um carro preto parou e abaixou o vidro. O Dênis sorriu e fez um sinal para eu entrar. Quando sentei no banco senti um cheiro forte e não vi mais nada.

Quando acordei eu estava em um quarto fechado, a janela havia sido fechada com tijolos, havia apenas uma fresta de uns cinco centímetros para ventilação. Parecia uma construção inacabada. Eu estava sobre um colchão forrado com um lençol sujo e havia uma cadeira no canto. Mais nada. As paredes não tinham pintura, estavam apenas rebocadas, bem como o piso era de cimento, havia uma lâmpada acesa pendendo do teto por um fio e o lugar cheirava mal. A porta estava fechada, tinha uma janelinha que provavelmente poderia ser aberta por fora. Fui até a porta e como imaginei estava trancada.

Capítulo 160: O desespero de uma mãe 1

Capítulo 160: O desespero de uma mãe 2

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