Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 191

Nem sei quanto tempo se passou, sei que acordei deitada no sofá da sala do meu marido, com seu paletó sobre minhas pernas. Depois que ele acabou comigo da melhor maneira possível, com um sexo quente e gostoso, eu adormeci ali mesmo.

Quando abri os olhos, vi o Alessandro sentado em sua mesa, trabalhando como se nada tivesse acontecido, com uma postura mais que profissional e pronto para conquistar o mundo. Ele estava muito sexy sentado com um dedo no rosto e compenetrado em uma anotação. Lindamente vestido com uma camisa branca e colete cinza chumbo. Fiquei quietinha o observando, ele era muito lindo.

Alessandro levantou seus olhos e sorriu pra mim. Seu sorriso é deslumbrante e me fez derreter suspirando por ele. Ele pousou a caneta sobre a mesa e se levantou, caminhando em minha direção lentamente.

- Como você está, meu anjo? – Perguntou com aquela voz rouca que me deixava de pernas bambas.

- Estou maravilhosamente bem!

- Ah é? – Ele deu uma risada curta. – E posso saber o motivo de você estar tão bem?

- Ah, é que eu fui muito bem comida pelo meu chefe! – Falei como se contasse sobre o tempo.

- Cara de sorte o seu chefe! – Ele riu ainda mais.

- Ele é sim. Mas ele também é um cara muito gostoso, com um pau enorme e tudo que faz é incrível.

- Acho que estou com ciúmes do seu chefe! – Não consegui conter a risada.

- É sério, amor, não consigo controlar o que sinto por você! Parece bom demais pra ser verdade... – Coloquei a mão sobre seu peito.

Alessandro se abaixou e me beijou.

- Sente isso? – Fiz que sim com a cabeça. – É de verdade! Eu te amo, meu anjo!

O telefone sobre a mesa tocou e meu marido gemeu de frustração. Se levantou para atender e eu aproveitei para ir ao banheiro que tinha em sua sala. Quando voltei, Patrício estava de pé no meio da sala olhando entre as cadeiras à frente da mesa e o sofá.

- Não vou nem perguntar porque o Alessandro sumiu da reunião com os chineses hoje, Cat. Mas eu preciso saber onde eu posso sentar.

- Onde você quiser, Patrício. – Falei sorrindo.

Patrício foi se sentar em uma das cadeiras em frente a mesa e o Alessandro deu um sorriso malicioso. Patrício praguejou e se levantou se encostando no tampo da mesa e Alessandro limpou a garganta. Patrício caminhou para o sofá e meu marido disse que não era uma boa idéia. Ele ia se sentar na mesa de centro e Alessandro balançou a cabeça em negativa com um sorriso malicioso.

- Pelo amor de deus, tem alguma superfície nesse escritório onde vocês não tenham transado? – Patrício perguntou exasperado.

- Na janela ainda não. – Alessandro olhava para mim com um sorriso sacana e Patrício estava boquiaberto.

- Vamos para a minha sala! – Patrício caminhou para a porta fazendo um drama.

- Não seja ridículo, Patrício. Senta aqui, a cadeira da direita ainda está imaculada! – Alessandro falou soltando uma gargalhada.

Patrício voltou e se sentou. Nos minutos seguintes ele explicou sobre a reunião com os chineses e as estratégias que precisávamos definir. Quando terminamos, voltei pra minha sala. Eu precisava colocar minha calcinha no lugar e foi a primeira coisa que fiz. Quando voltei para a mesa, Manu entrou com um pacote grande.

- Cat, acabaram de entregar esse pacote pra você. Eu achei estranho porque não tem remetente, mas ninguém lá na entrada soube me dizer como esse pacote foi recebido, já que não podem receber nada sem remetente. O que eu faço? – Manu explicou.

- Que estranho! Será que é coisa do Alessandro? – Conjecturei.

- Cat, eu vou chamar o Alessandro, não abre. Estou com um mal pressentimento. – Manu estava assustada.

- É só uma caixa, Manu. Vou abrir. – Peguei a caixa e coloquei sobre a mesa.

Quando abri a caixa dei um grito de horror, senti um arrepio de medo e comecei a chorar. Manu rapidamente tampou a caixa e tirou da minha frente, mas antes eu consegui capturar o cartão que estava dentro dela. Alessandro apareceu desesperado na porta da sua sala e voou para o meu lado se ajoelhando e passando a mão em meu rosto banhado de lágrimas.

- O que foi? – Ele perguntou preocupado, mas eu só soluçava.

- Culpa minha, Alessandro. Me desculpe. – Manu falou se sentindo culpada e mostrando a caixa em suas mãos.

Patrício foi até ela e destampou a caixa.

- Mas que porra é essa? – Patrício sibilou e Alessandro se levantou para olhar a caixa também.

Manu explicou como a caixa chegou e que, como estava endereçada a mim, achou melhor perguntar o que fazer. Mas que eu decidi abrir a caixa. Havia dentro uma boneca destruída, com a cabeça arrancada, sem um dos olhos, um dos braços arrancados, o recheio saindo do corpinho e toda suja e quebrada.

- T-tem um cartão. – Falei aos soluços.

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