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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 190

“Alessandro”

Eu havia acabado de entrar em uma vídeo conferência com uns parceiros chineses, quando percebi que minha linda esposa entrou na sala e trancou a porta. Imediatamente meus olhos voaram para a bandeja que ela carregava, onde havia uma xícara e um prato com a torta de chocolate que eu a dei mais cedo. Ela não ia fazer isso de novo, ia?

Minha mente voou para uns meses atrás, quando num dia de muitas provocações Catarina se masturbou na minha frente enquanto eu estava em uma vídeo conferência com esses mesmos parceiros chineses.

Ela entrou, com um sorriso inocente nos lábios, veio até mim, pousou a bandeja na mesa e colocou um xícara de chá ao meu lado. Deixou o guardanapo cair e abaixou para pegá-lo, deixando a sua bunda bem arrebitada pra mim. Ela estava sexy e imediatamente o meu pau deu sinal de vida dentro da minha calça. Pronto, eu já não prestava atenção nenhuma na porra da reunião!

Resolvi que dessa vez ela não me deixaria na vontade. Enquanto a vi caminhar para o outro lado da mesa e pegar o prato com a torta, peguei o celular e mandei uma mensagem para o Patrício:

“Patrício, tenho que me ausentar da reunião por uns minutos. Segura as pontas sozinho? Fala que eu tive um problema técnico que já está sendo resolvido.”

A resposta do Patrício concordando com meu pedido chegou quase instantaneamente. Fechei minha câmera e mutei o meu microfone, de modo que eu apenas ouvia a reunião, mas não participava dela. Logo chegou a primeira mensagem da minha esposa:

“Sabe que essa torta é realmente deliciosa!”

Sorri e enviei a resposta:

“Você ainda é mais, muito mais gostosa que essa torta. E sempre será.”

Ela me olhou com os olhos em chamas, colocou um pedaço de torta na boca e mastigou lentamente, fechando os olhos e gemendo de prazer com o sabor do doce. Eu engoli em seco, meu pau já estava duro e latejando nas calças. Essa mulher é sexy pra caralho e fodia o meu juízo quando queria.

Catarina sabia o que estava fazendo comigo, pois sorria diabolicamente e colocou outro pedaço de torta na boca, apoiou o prato sobre a mesa e se recostou na cadeira. Bem lentamente ela colocou uma perna sobre cada braço da cadeira, ficando totalmente aberta de frente pra mim, aí eu percebi que ela estava sem calcinha! Peguei o celular e mandei uma mensagem pra ela:

“Eu não me lembro de ter rasgado a sua calcinha hoje.”

Ela pegou o celular, leu a mensagem e sorriu. Balançando a cabeça me respondeu:

“Resolvi salvar algumas. E também já vou me adaptando a viver sem calcinha, já que você rasga todas.”

Tive que conter um sorriso ao ler o que me escreveu. Respondi de volta:

“Ah, mas eu adoro rasgá-las.”

Catarina era má. Claro que ela ia me provocar ao limite. Leu a minha mensagem e enviou outra:

“Eu pensei em fazer um showzinho para o meu chefe, mas se você faz tanta questão, eu volto para a minha sala e visto minha calcinha.”

- Foda-se a reunião! Me diz, Catarina, o que você quer? Quer continuar sua brincadeira sozinha? – Eu esfregava o pau pra cima e pra baixo na boceta úmida e quente dela, a provocando e fazendo gemer.

- Não... hum... brinca comigo.

- Eu estou brincando, querida. O que mais você quer? – Falei e afastei o meu pau dela.

- Quero você, dentro de mim, rápido e forte.

- Se é o que você quer, você terá!

Voltei a encostar meu pau em seu clitóris e fui escorregando lentamente para a sua entrada. Catarina suspirava e quando eu comecei a entrar ela gemeu e arfou. Entrei bem lentamente dentro dela, que estava linda, toda aberta pra mim com as pernas sobre os braços da cadeira. Suas pupilas estavam dilatadas, o verde dos seus olhos era quente, ela me desejava tanto quanto eu a ela e isso era muito.

Meus olhos estavam embaçados pela luxúria e por todo o amor que eu sentia por aquela mulher debaixo de mim. Catarina me roubava o fôlego simplesmente por estar perto, estar dentro dela, com ela, sentir sua entrega, era como atingir o divino, algo que estava além do tangível. O encontro dos nossos corpos ia muito além de um puro ato físico. Nesse momento, nossas almas eram fundidas em uma só.

Comecei a me mover dentro dela, entrando e saindo do jeito que ela pediu, forte e rápido, sem tirar meus olhos dos seus. Foi uma faísca sobre palha seca e o fogo nos queimou inteiros. Uma energia corria do meu corpo para o dela e do dela para o meu. Senti seus músculos internos chegarem ao clímax, apertando o meu membro dentro dela tão forte, e me fez me perder completamente, me fazendo atingir meu próprio orgasmo, jogando minha cabeça para trás a penetrei mais uma vez, o mais fundo possível e deixei meu gozo jorrar dentro dela.

Nossas respirações estavam ofegantes e o suor escorreu meu rosto, tentávamos nos acalmar, mas eu ainda estava dentro dela e sentia o resquício do seu orgasmo, com os leves tremores do seu corpo. Sem nos desconectar, me abaixei, passei os braços ao seu redor e disse para que cruzasse as pernas em torno de mim. A tirei da cadeira e a levei para o sofá. Desafivelei o cinto e abaixei minha calça. Desci sobre ela e me fartei em seus seios recomeçando o nosso vai e vem.

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