Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 514

“Manuela”

Entrei no quarto e vi o Flávio sentado na poltrona lendo um livro, ele estava usando uma calça leve e uma camisa de malha. Ele suspendeu os olhos e me viu passar direto por ele e ir para o banheiro sem dar uma palavra. Fechei a porta para que ele não entrasse atrás de mim, eu tinha um plano.

Depois do banho vesti uma lingerie rosa, de renda transparente, peguei uma echarpe no closet e fui até o quarto, deixei a echarpe sobre o criado mudo, ciente dos seus olhos sobre mim, e me virei para ele. Ele havia deixado o livro de lado e estava me observando, quando me virei ele abriu um meio sorriso. Fui até ele e me abaixei, deixando meus olhos na altura dos dele.

- Agora, me explica, delegado, você chegou no quarto daquela vaca e ela estava só de calcinha e sutiã. – Ele suspirou, desfazendo o sorriso e confirmou o que eu disse com um aceno de cabeça. – E o que aconteceu depois?

- Manu... – Ele não queria voltar ao assunto, mas eu tinha um plano e ele não o estragaria.

- O que aconteceu depois, delegado? – Insisti e ele bufou.

- Ela ficou nua...

- Passo a passo, delegado, nós vamos reconstituir o seu delito e depois eu vou decidir a sua punição. – Ele me olhou confuso. – O que ela fez primeiro?

- Ela tirou primeiro sutiã e deixou ele cair ao chão. – Me ergui, dei um passo atrás e tirei o sutiã o jogando ao chão. Os olhos dele brilharam, como se começasse a entender o que eu estava fazendo.

- E depois?

- Ela tirou a calcinha. – Ele olhava fixamente para mim. Eu tirei a calcinha e a empurrei com o pé para o lado.

- E o que você fez, delegado? – Os olhos dele passeavam por todo o meu corpo. – Você olhou pra ela desse jeito?

- Eu não olhei pra ela desse jeito. – Ele bufou. – Ela me perseguiu pelo quarto até me encurralar contra a parede.

- Me mostra delegado. Reconstituição, lembra? Você sabe como se faz. – Eu o instiguei e ele se levantou, eu me aproximei e ele se afastou, eu fui me aproximando e ele se afastava.

- É muito difícil não agarrar você agora, baixinha. – Ele falou com um sorriso safado.

- Você disse isso pra ela, delegado? – Me segurei para não rir da cara frustrada dele.

- Não, baixinha, eu fugi dela. – Ele se afastou e eu fui atrás, até que ele encostou na parede e eu cheguei bem perto.

- E agora, o que aconteceu nesse ponto?

- Ela colou o corpo no meu e começou a passar a mão em mim.

- Passar a mão onde?

- No meu abdômen.

Seus lábios desceram até a minha garganta, sugando a minha pele com um pouco mais de força, só o suficiente para que eu tivesse certeza que me deixaria uma pequena marca. Sempre que ele fazia isso me deixava mais excitada, meu corpo ficava mais quente, minha intimidade úmida. Ele continuou atiçando a minha excitação com um beijo ardente de cada vez espalhados sobre o meu corpo.

Ele colocou suas mãos sobre meus seios e os apertou, beliscou os mamilos e depois os chupou, um de cada vez, sem pressa. Soltei um gemido e me contorci sob ele, inclinando contra ele, enchendo ainda mais suas mãos com meus seios.

Ele se afastou de mim e eu senti o frio pela ausência do seu corpo sobre o meu. Ele tirou a roupa rapidamente e voltou sobre mim, me beijando mais uma vez e afundando suas mãos em meu corpo, descendo cada vez mais, avançando mais para baixo.

Seus dedos exploraram o caminho até a minha intimidade, e com intimidade ele abriu os lábios da minha boceta e dedilhou a minha carne macia, aquele ponto delicioso, me fazendo gemer, deixando o meu corpo em chamas e formigando, até que tudo girou e eu senti o prazer me arrebatar num clímax trêmulo e vertiginoso que me deixou ofegante.

Percebi que ele beijava meus seios e os chupava, sem cerimônia, como se os reivindicasse e tomasse posse deles. Ele se ajeitou entre minhas pernas e alinhou o seu pau na minha entrada, afundou em mim com um golpe contundente, delicioso, que me arrancou um gemido alto. Ele entrava e saía de mim vigorosamente, enquanto eu gemia e me contorcia de prazer, sem poder tocá-lo, o que me deixava à sua mercê e parecendo ainda mais sensível às suas investidas.

Eu quebrei em torno do seu pau, meu corpo convulsionando com a força do orgasmo e ele continuou a doce tortura em meus seios e o entrar e sair na minha intimidade, até que outro clímax me atingiu e ele empurrou mais uma vez, o mais fundo possível, deixando o seu próprio orgasmo vir, caindo sobre mim, arfante, suado e saciado. Ele soltou os meus pulsos da echarpe e nos rolou na cama me deixando em cima dele.

- Estou perdoado? – Ele perguntou com uma cara travessa.

- Ainda não, temos a noite toda pra isso. – Falei e me posicionei sobre ele. – Mas eu garanto que você vai entender que tem dona e que não deve sair correndo quando outra mulher ligar pra você!

- Meu monstrinho safado está solto hoje? – Ele riu e eu fiz que sim com a cabeça.

Pelo resto da noite eu o condenei a uma doce agonia de prazer e orgasmo, para que ele não duvidasse do que éramos e do que tínhamos, e para que ele tivesse a certeza de que era meu, assim como eu era dele.

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