“Flávio”
A noite foi divertida, mas eu estava com a cabeça cheia com tudo o que aconteceu na última semana e isso não passou despercebido pela baixinha.
- O que está incomodando tanto o meu delegado? – Manu perguntou depois de fechar a porta do quarto e me empurrar para a poltrona.
- Lisandra e Ricardo. – Suspirei dando a desculpa mais esfarrapada do mundo.
- Eles são só amigos. E não é possível que você realmente esteja preocupado com isso. – Manu sentou em meu colo e me olhou nos olhos.
- Eles não se desgrudam, baixinha, o Rick está se divorciando, não quero a Lisandra chorando pelos cantos por causa de uma desilusão. – Expliquei.
- Flávio, deixa a sua irmã viver a vida dela. Ou você pretende continuar a controlando como sua mãe estava fazendo? – Manu era certeira, via a situação de forma muito objetiva.
- É, você tem razão. – Passei a mão pelo seu rosto delicado e ela fechou os olhos. – Está cansada?
- Não, ainda tenho uma coisa para fazer hoje. – Olhei curioso para ela.
- E o que seria?
- Fica quietinho aí. – Manu olhou pra mim como quem estivesse aprontando e saiu do meu colo.
Ela caminhou até a cama, acendeu os abajures e apagou a luz do quarto. Colocou uma música para tocar e caminhou suavemente em minha direção outra vez. Ela começou a dançar e calmamente foi tirando a roupa, uma peça de cada vez, de forma sensual e atrevida. Ela ficou só de lingerie e sandálias, então colocou o pé sobre a minha coxa e eu desafivelei a sandália, a tirando e jogando de lado. Ela trocou os pés e eu tirei a outra sandália. Segurei em sua cintura fina e dei um beijo em sua barriga.
- Baixinha, está querendo brincar? – Perguntei vendo seus olhos brilharem.
- Um pouquinho. – Ela respondeu e se abaixou me dando um beijo delicioso e voltando a dançar em minha frente.
Ela abriu o sutiã e deixou que ele escorregasse lentamente do seu corpo, expondo seus seios. Se aproximou, pegou minhas mãos e me direcionou a tirar a sua calcinha. Depois de tirar sua calcinha a puxei para mim e senti seu cheiro doce, espalhei beijos em seu quadril, sua barriga e seu monte de Vênus. Ela pegou a almofada que estava nas minhas costas e jogou no chão, me empurrou para me recostar na poltrona e se ajoelhou diante de mim, me encarando com aqueles olhos caramelo brilhantes.
Eu sabia exatamente o que ela queria. Ela desafivelou meu cinto, abriu a minha calça e a puxou para baixo com a minha ajuda, da mesma forma libertou o meu pau da cueca, o alisou e lambeu os lábios de forma sexy. Sua boca se aproximou da ponta e ela o beijou e depois passou a língua, me arrancando um gemido de contentamento.
- Caladinho, delegado, não quero o meu irmão fazendo comentários no café da manhã. – Manu falou e eu ri, era ela quem era barulhenta.
- Leva outro tapa no traseiro. – Falei e ela se mexeu, rebolando seu quadril, fazendo meu pau se esfregar ainda mais nela e eu dei outro tapa, ela gemeu. – Cubra a boca, baixinha atrevida.
Ela cobriu a boca e rebolou de novo, eu lhe dei mais um tapa e ela deu mais um gemido.
- Você está muito ansiosa. Precisa tanto assim do meu pau? Ou está gostando da minha mão estalando nessa sua bunda perfeita? – Perguntei enquanto passava o meu pau em toda a extensão da sua boceta.
- As duas coisas igualmente. – Ele falou entre gemidos e sorriu maliciosamente. Ouvir aquilo me fez enlouquecer e perder o controle totalmente.
Eu a preenchi com um impulso selvagem, agarrado em sua cintura. Ela jogou a cabeça para trás, olhos fechados, uma expressão de puro prazer. Agarrado em sua cintura, comecei a fodê-la com força. Ela chamou por mim, como se exigisse mais do meu ir e vir dentro dela. Sua respiração mudou, ela gemeu contra os seus dedos e seu clímax a arrebatou, a fazendo pulsar ao meu redor e ela se empurrou contra mim, querendo mais, me apertando e me puxando ainda mais para dentro dela. Eu agarrei mais forte o seu quadril e arremessei mais uma vez contra ela, sentindo o meu próprio orgasmo me arrebatar, me fazendo me derramar dentro dela.
Nossas respirações eram irregulares. Eu me curvei sobre ela, a segurando, e deixei um beijo amoroso em seu ombro. Ela virou a cabeça e olhou para mim, nossos olhares se prenderam um no outro, tornando as palavras desnecessárias, todo o sentimento entre nós cravado ali, naquele olhar.
- O que você faz comigo, delegado? – Ela sorriu.
- Estamos apenas começando. – A peguei nos braços e a levei para a cama para continuar a assaltar o seu corpo doce com minhas investidas brutas que a faziam gemer e perder o fôlego.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Está sempre a dar erro. Não desbloqueia os capitulos e ainda retira as moedas.😤...
Infelizmente são mais as vezes que dá erro, que outra coisa......